
A COELHINHA DA PÁSCOA
- casalsiri
- 25 de ago.
- 5 min de leitura
Atualizado: 26 de ago.
A chegada da coelhinha
A casa estava em silêncio, e o vinho no copo quase no fim, quando escutei o som de saltos no corredor. Olhei pra porta da sala e lá estava ela: Priscila, minha mulher, vestida como uma tentação em forma de coelhinha da Páscoa.
Usava um body branco justo, cavado, decotado até o umbigo. Meias arrastão subindo até as coxas e um par de orelhinhas brancas na cabeça e o detalhe de um pompom redondo bem no meio da bunda.
— Pronto pra caçar seus ovos? — ela perguntou, com aquele sorriso que misturava inocência e safadeza.
Eu não consegui responder. Só a visão dela já fazia meu pau endurecer dentro da calça. Ela veio até mim, montou-se no meu colo de frente, rebolando, esfregando a boceta por cima da roupa no volume do meu jeans.
— Tem um presentinho escondido pra você — sussurrou no meu ouvido, enquanto abria o botão da minha calça.
A boca da coelhinha
Ela deslizou até o chão, ajoelhada entre minhas pernas. Tirou meu pau pra fora, já duro e pulsando. Passou a língua pela glande como se fosse um doce.
— Hmmm… chocolate amargo — disse, rindo antes de abocanhar devagar.
A sensação da boca quente e molhada dela me fez gemer na hora. Ela começou lento, trabalhando a ponta com a língua, depois engolindo mais fundo, criando um ritmo delicioso. Segurava minha base com uma mão, massageava meus ovos com a outra. Os olhos dela fixos nos meus.
— Se continuar assim… vou gozar na sua boca — avisei, já me contorcendo de prazer.
Ela tirou o pau da boca e passou a língua pelos lábios.
— Ainda não. Eu quero tudo dentro de mim
Primeira foda com a coelha
A levei pro quarto com pressa. Arranquei o body dela com as mãos, libertando aqueles seios firmes, os mamilos já duros. Ela se deitou de bruços na cama, empinando a bunda e deixando o pompom ali, provocando.
Lambi sua buceta por trás, abrindo os lábios com os dedos. Estava encharcada. Enfiei a língua fundo, depois dois dedos, chupando o clitóris até ela gemer alto e gozar tremendo sob mim.
Subi por cima e enfiei meu pau nela de uma vez. Ela gritou, empinou mais. Comecei a foder com força, segurando firme sua cintura, ouvindo o som molhado do sexo, o estalo dos corpos. Ela gemia, implorava:
— Vai, amor… me fode… mete tudo!
Virei-a de lado, uma perna no meu ombro. Estocava fundo, rápido, com força. Quando ela gozou de novo, se contorceu inteira. Eu gozei logo depois, enterrado até o fundo, jorrando dentro dela.
Caça aos ovos
Ainda estávamos suados da primeira foda. Priscila deitada de lado, nua, com as coxas grudadas, as orelhinhas ainda na cabeça. Eu a observava, traçando os contornos da bunda com a ponta do dedo. Ela sorriu de olhos fechados, preguiçosa, satisfeita. Mas eu ainda queria mais. E ela sabia.
— Achei que o coelhinho já tinha entregado o presente — ela provocou.
Me aproximei por trás e sussurrei no ouvido dela:
— Agora vem a surpresa que estava no fundo da cesta…
Peguei a caixinha que estava na gaveta da cômoda. Dentro, o brinquedo Egg — um masturbador de silicone, maleável, com textura interna. Ela riu quando viu, mordendo o lábio.
— Isso é pra mim ou pra você?
— Hoje… pra nós dois.
Egg & prazer
Sentei-me na beira da cama e abri o lubrificante. Despejei um pouco dentro do Egg, o bastante pra deixá-lo bem escorregadio. Ela se ajoelhou na minha frente, já entendendo o jogo. Com as duas mãos, colocou o brinquedo sobre meu pau e começou a movimentá-lo devagar.
O Egg abraçava meu pau inteiro, apertando, massageando. O barulho molhado era hipnótico, o prazer instantâneo.
— Isso parece que tá te deixando louco… — ela murmurou, subindo e descendo com firmeza.
— Tô quase explodindo, mas ainda quero brincar com a coelhinha.
Tirei o brinquedo e o deixei de lado. Peguei o lubrificante de novo, dessa vez passando nos dedos e, com delicadeza, levei a mão até a bunda dela. Priscila suspirou quando sentiu meu dedo deslizar entre as nádegas, pressionando de leve o cu apertado.
— Vamos abrir esse buraquinho hoje?
Ela só gemeu e empinou mais, se oferecendo. Essa era a resposta.
Preparando o ninho
Deitei-me Priscila de bruços e espalhei lubrificante na entrada do seu cu. Primeiro comecei com o dedo, pressionando devagar, girando, entrando só a pontinha. Ela respirava fundo, gemendo baixinho, empinando mais a bunda pra mim. Enfiei o dedo inteiro devagar, sentindo o anel apertado se abrir.
— Relaxa, amor. Deixa eu entrar…
Movimentei o dedo dentro dela, depois dois, e quando senti que estava pronta, posicionei meu pau já lambuzado. A cabeça roçou na entrada, e ela arqueou o corpo, se abrindo mais.
— Devagar… — ela pediu, com a voz trêmula.
Empurrei com cuidado, sentindo a cabeça do meu pau forçar a entrada. Quando finalmente entrou, ela soltou um gemido profundo, grave, misto de dor e prazer. Fiquei parado alguns segundos, só sentindo o calor e o aperto.
— Tá apertadinha, coelhinha… que delícia.
— Mete… mete esse pau no meu cu…
Fodendo o cu da coelhinha
Comecei a me mover devagar, cada estocada profunda e lenta, sentindo-a se abrir mais a cada segundo. As mãos dela agarravam os lençóis com força. Eu aumentava o ritmo aos poucos, o som do corpo contra corpo ficando mais molhado, mais pornográfico.
— Isso, amor… mete forte… mete meu cu gostoso…
Agarrei a cintura dela com firmeza e a fodi de verdade, metendo com força, sentindo o cu dela abraçar cada centímetro do meu pau. Ela gemia alto, sem vergonha, e isso só me deixava mais selvagem.
— Quer mais?
— Quero tudo! Me enche de porra nesse cu!
Gozei com um grunhido, enterrado até o fundo. Senti meu pau pulsar enquanto a enchia, o calor do gozo invadindo-a por dentro. Ficamos assim, suados, tremendo, colados.
Começo de Páscoa
Ela caiu de lado, o corpo trêmulo, as coxas marcadas pelos meus dedos. As orelhinhas ainda na cabeça, bagunçadas.
— Isso foi… indecente.
— Essa Páscoa vai entrar pro calendário oficial — disse, sorrindo, passando a mão na bunda dela.
— E nem é domingo ainda…
Olhei pro Egg, pro lubrificante, pra ela deitada com o cu escorrendo de porra. Já estava ficando duro de novo, então lhe entreguei um ovo de Páscoa de chocolate para saborear descansando.



Comentários