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MOLHADA E EXPOSTA

A corrida até o abrigo


A chuva caiu de repente, grossa, intensa, e só tivemos tempo de sair correndo em disparada. Ríamos, ofegantes, até nos enfiarmos em um pequeno abrigo improvisado onde já havia algumas pessoas se protegendo. O coração ainda batia acelerado, mas o que realmente me deixou sem ar foi olhar para o lado e ver a Priscila.


O espetáculo involuntário


A blusinha branca, colada em sua pele, se tornara completamente transparente. Seus seios fartos estavam totalmente desenhados, os mamilos duros em evidência. Eu não conseguia desviar o olhar. Nem eu, nem nenhum dos homens que estavam ali. As mulheres, em contrapartida, se reviravam incomodadas, cochichando, franzindo o cenho diante daquela cena que para mim era pura pornografia viva.


E Priscila… ah, Priscila não se encolhia, não se escondia. Muito pelo contrário: ajeitava os cabelos molhados, mordia os lábios, e até estufava o peito sutilmente, como se saboreasse a atenção.


O desconforto e a excitação


Eu percebia os olhares famintos ao redor, a respiração presa de alguns, a tensão quase palpável. E ao mesmo tempo, eu via o sorriso disfarçado dela, o jeito como cruzava e descruzava as pernas, como se estivesse cada vez mais excitada com aquela plateia involuntária.


Ela sabia o efeito que causava. E isso a deixava ainda mais acesa e provocativa.


Ela notou a minha excitação também e sorriu, safada.

— Tá babando, né? — sussurrou, mordendo o lábio. — E com certeza você não é o único de pau duro aqui.


Quando a chuva cessou…


A tempestade foi diminuindo, e aos poucos as pessoas começaram a se dispersar. Um ou outro homem demorava a sair, ainda hipnotizado. Algumas mulheres iam embora de cara fechada, visivelmente incomodadas e invejando aqueles silicones perfeitamente desenhados para uma exibição pornô.


Quando restamos praticamente sozinhos, eu olhei para Priscila. Ela estava arrepiada, molhada, com aquele brilho de safadeza nos olhos. O abrigo vazio parecia agora um convite silencioso.


E foi aí que…


O início do sexo


Agarrei a Priscila contra a parede do abrigo. Deslizei minhas mãos pelos seios, apertando forte, sentindo cada mamilo rígido sob o tecido encharcado. Ela gemeu alto, arqueando o corpo, empurrando meu quadril.


Tirei aquela blusinha encharcava do corpo dela e chupei com vontade todo aquele monumento responsável por este conto erótico.


Priscila excitada, sussurra:

— Imagina se alguém voltasse agora e me visse de peito de fora, sendo fodida por você aqui — murmurou ela, a voz baixa, carregada de tesão. — Então me fode agora – completou pedindo.


Eu não aguentei. Entrei nela de uma vez, sentindo cada músculo se contrair em torno do meu pau. Cada estocada a fazia gemer, arqueando mais, gemidos misturados com palavras safadas:


— Me soca, me soca mais forte… quero que eles me vejam toda fodida… e depois eu escolheria algum deles pra chupar até a chuva parar de vez.


Fantasia voyeurista


Enquanto eu a penetrava, ela começou a falar sem vergonha:

— Queria outros aqui vendo novamente meus seios molhados, duros… eles assistindo você me socando por trás, me enchendo de porra…


Agora Priscila sentada por cima, era mais bruta e castigava com a imaginação sem pudor. E quando sentava com vontade, enquanto rebolava a buceta deliciosa na minha rola, falava:


— Será que eles estariam com o pau pra fora se masturbando pra mim? Que delícia, eu socaria uns dois aqui em cada lado.


Cada palavra suja dela me incendiava. Cada estocada era mais profunda, mais lenta, mais intensa. A visão dos seios saltando, os gemidos safados, tudo combinado com as fantasias dela, me levava ao limite do prazer.


Clímax prolongado


Priscila não deixava o ritmo cair. Ela falava cada vez mais safada, descrevendo em detalhes como queria ser vista, imaginando outros homens olhando, excitados, enquanto eu a fodia.

— Quero que sinta meu corpo molhado… gemendo de tesão… me socando por trás enquanto eles olham… e depois eu poderia escolher um pra chupar gostoso… — gemia, tremendo, mordendo minha orelha sussurrando fantasia voyeurista e meu pau pulsava mais forte, queimando dentro dela.


Foi nesse ritmo entre gritos, gemidos e palavras safadas, ela explodiu, tremendo, se agarrando a mim, enquanto eu a gozei profundamente, sentindo cada contorno molhado do corpo dela, cada estalo do sexo. Parecia que eu gozava para cada olhar disparado nela Ou para aquela imaginação dela, do outro cara com a rola a entupindo na garganta.


Ali, naquele abrigo silencioso, molhado, entre o cheiro da chuva e do tesão, Priscila e eu alcançamos um clímax devastador, prolongado, intenso e absolutamente sem pudor, deixando a imaginação de ambos queimando com o que ela própria havia provocado e se excitado.


Talvez, agora, cada tempestade repentina pode encharcar mais ainda as nossas roupas.

 
 
 

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