
O PRAZER DE VER
- casalsiri
- 31 de ago.
- 5 min de leitura
Curiosidade Sussurrada
Priscila sempre foi uma mulher de desejos intensos, mas havia algo novo, estranho, que crescia silenciosamente dentro dela. Começou com uma conversa despretensiosa, deitada ao meu lado, nua, ainda suada depois de uma transa forte.
— Já pensou em transar com outra… comigo olhando?
Eu ri, achando que fosse provocação. Mas ela sustentou o olhar. Havia verdade ali — e um fogo diferente. A ideia de me ver com outra mulher não a enciumava. Excitava.
— Eu quero te ver… usando outra. Ver tudo. Ouvir. Sentir por tabela.
O Convite Cúmplice
Demorou algumas semanas, mas combinamos tudo com cuidado. Uma garota dos contatos da Priscila topou a proposta com naturalidade, curiosa e aberta.
Priscila fez questão de preparar o cenário: luz baixa, cama arrumada, vinho. Ela se vestiu como quem vai a um encontro, mas sabia que não seria tocada. Sentaria no canto da cama, de lingerie, só observando.
— Não me olha com culpa — disse ela. — Me olha como se eu fosse parte disso.
A Chegada da garota
Ela chegou usando um vestido leve, sem sutiã, sem calcinha. Morena, pele dourada, silicone firme e redondo, olhar de quem sabia exatamente o que ia acontecer. Priscila a recebeu com um beijo no rosto — e um olhar cheio de fogo. Eu estava só de cueca, duro e latejando.
Priscila me guiou até a poltrona e sussurrou no meu ouvido:
— Deixa ela sentar na sua cara. Quero ver tua língua enfiada fundo nela. Quero ver ela tremer… e olhar pra mim.
A garota não hesitou. Subiu em mim, de frente para Priscila. O sexo dela estava quente, molhado, com os lábios carnudos escorrendo desejo. Senti o gosto na primeira lambida — forte, salgado, delicioso. Ela se apoiou no encosto da poltrona e rebolava devagar, minha língua entrando fundo, esfregando o clitóris com precisão.
Priscila estava sentada aos pés da poltrona, olhando fixamente a buceta da outra descendo no meu rosto. Tocava-se por cima da calcinha rendada, e seu olhar não era de ciúmes — era de fome.
As duas se olharam. Desafiadoras. A garota gemeu alto:
— Ele sabe chupar… porra, sabe demais…
Priscila lambeu os lábios e falou, com voz baixa e suja:
— Então deixa ele com a boca limpa. Agora me mostra tua boca babando no pau dele.
A Testemunha Molhada
A garota desceu do meu rosto e se ajoelhou, puxando minha cueca com os dentes. Meu pau saltou, duro, úmido de tesão e do mel dela que havia escorrido até meu queixo.
Ela começou lambendo com gosto, desde a base até a glande, com a língua girando e me olhando nos olhos. Mas era Priscila quem comandava:
— Quero ver ela se babando inteira. Faz essa boca virar uma zona.
A morena obedecia. Saliva escorrendo pelo pau, pelas mãos, pelos próprios seios que ela pressionava. Ela engolia tudo até a garganta e voltava cuspindo, esfregando a língua na cabeça vermelha. Eu olhava para Priscila, que se masturbava com os dedos por dentro da calcinha encharcada.
O Corpo Todo Delas
A garota se deitou de costas, as pernas abertas e o corpo entregue. Priscila se sentou ao lado dela, os dedos ainda brilhando do gozo próprio. Eu subi na cama, guiado pelo cheiro quente da bucetinha escancarada — um convite molhado, com os lábios carnudos pulsando.
— Não enfia direto — disse Priscila, com a voz rouca. — Beija ela com a cabeça do pau. Faz ela pedir.
Toquei a glande nos lábios da buceta dela, espalhando o mel quente, devagar, esfregando de um lado ao outro. A garota gemia com a boca entreaberta, segurando os próprios seios com força. Priscila se inclinou e começou a chupar um dos mamilos de silicone, lambendo com vontade.
— Me fode logo — ela pediu, olhando para Priscila. — Fala pra ele me comer.
Priscila apertou os mamilos da outra, lambendo e sorrindo sujo.
— Come ela, amor. Mas olha nos meus olhos enquanto mete.
Eu afundei. A bucetinha era quente, apertada e recebia cada centímetro como se me sugasse. Ela arqueava o corpo, rebolava, me puxava mais fundo com as pernas. Priscila beijava a garota na boca com tesão selvagem, enquanto os dedos deslizavam até o clitóris dela, massageando em círculos.
Estoquei com força. A cama batia na parede. A garota gemia alto entre os beijos, o corpo tremia. Priscila gemia junto, como se cada estocada nela também estivesse dentro da alma dela.
— Isso… mete mais fundo… abre essa buceta enquanto eu chupo os peitos dela.
E assim fiz. Eu socava cada vez mais fundo, o som molhado do sexo enchendo o quarto. A garota gozou primeiro, o corpo inteiro tremendo, e Priscila se esfregou contra a coxa dela até gozar também, os dois corpos colados, úmidos, insaciáveis.
— Agora — disse ela, se aproximando, encostando os joelhos no colchão — quero ver ele te comendo por trás. Mas deixa o cuzinho exposto pra ele brincar. E eu vou ajudar… quero sentir essa bunda abrindo pra ele.
A Penetração por Trás
Ela se posicionou de quatro, empinada, olhando pra mim com o cuzinho fechado, mas tremendo. Priscila subiu na cama atrás dela e abriu as nádegas com as duas mãos. Me encarava com desejo, a boca vermelha brilhando.
— Enfia… bem devagar. Quero ver cada centímetro rasgar ela.
Passei a cabeça do pau entre as duas entradas, sentindo a carne viva, molhada. Pressionei o cu dela devagar, e Priscila ajudava, puxando as nádegas e lambendo ali também, lubrificando com a própria língua.
— Isso… isso… vai, amor… abre esse cu pra ele… deixa ele te foder inteira.
A garota gemeu alto quando a glande passou. Priscila mordia os próprios dedos, excitada por ver. Quando eu entrei mais fundo, ela subiu na cama e puxou o rosto da garota para um beijo intenso. Línguas, gemidos, salivas misturadas.
As duas se acariciavam com fúria, as mãos apertando os silicones uma da outra, beliscando, arranhando. Priscila puxava o mamilo da outra com os dentes enquanto eu arrebentava aquele cuzinho com força, sentindo as contrações, o calor, o cheiro de sexo espalhado pelo quarto.
Priscila enfiava os dedos na outra, enquanto eu socava por trás. Elas se beijavam gemendo, roçando os corpos como duas putas em êxtase.
— Ele vai gozar… — disse Priscila, olhando pra mim com os olhos sujos. — E você vai agradecer com a boca cheia.
Quando o gozo veio, Priscila puxou meu pau de dentro da garota, o mel jorrando no rosto dela. A morena se inclinou e chupou tudo, lambendo o pau ainda pulsando, sugando até a última gota.
Priscila deitou ao lado, nua, tocando-se devagar.
— Da próxima, sou eu que vou lamber tua porra direto do cu dela.
A Dívida Paga
A garota havia ido embora. O lençol ainda estava amassado, o quarto cheirando a sexo, saliva e gozo. Priscila se deitou sobre meu peito, o corpo ainda nu, e brincava com a trilha de esperma que escorria do meu abdômen.
— Foi melhor do que eu imaginava — disse, com a voz baixa, quase satisfeita demais.
— Você conhecia ela, né? — perguntei, desconfiado.
Ela mordeu o lábio e sorriu com malícia.
— Conhecia. E o melhor… ela me devia essa.
— Como assim?
Priscila se virou, apoiando o queixo no meu peito, e começou a falar com calma, como quem revive uma lembrança quente.
— Uns meses atrás, ela me contratou para foder com o marido dela. Ela só assistiu.
Fiquei em silêncio, imaginando a cena, o poder daquilo tudo.
— E agora ela quis retribuir — completou Priscila, com um sorriso vitorioso. — Se entregou pra você…Mas teve uma diferença.
— Qual?
Ela se aproximou do meu ouvido, sussurrou:
— Eu nunca deixaria de participar. Mas ela? Ela ainda gosta mais de ver.



Comentários