
A DONA DO ROCK BAR
- casalsiri
- 25 de ago.
- 3 min de leitura
Uma noite de cerveja e putaria
Era sexta-feira, fim de tarde, o calor pedindo uma cerveja gelada e boa música. Antes de sair do trabalho, liguei pra Priscila, minha namorada, convidando-a pra curtir a noite comigo. “Usa um vestido curto,” pedi, sem revelar o destino. Chegando ao portão dela, lá estava ela: linda, cheirosa, com um vestido que mal cobria a bunda. Meu sorriso entregava: a noite seria foda, diferente de tudo que já vivemos. No carro, um beijo demorado acendeu o fogo. No porta-luvas, escondi a surpresa que comprei pra ela. Partimos, com tesão sobrando e uma promessa de sacanagem.
O presente: um vibrador pra minha vadia
Priscila abriu o pacote do Mercado Livre e deu um sorriso safado ao ver o brinquedo: um vibrador que prometia orgasmos intensos. “Usa hoje,” mandei. Sem hesitar, ela higienizou, lubrificou a buceta e o colocou devagar, gemendo baixo. Pelo celular, eu controlava as vibrações — ritmo, intensidade, tudo na minha mão. Testei algumas vezes, vendo-a se contorcer, e dirigimos pro bar. Meu pau já estava duro, sabendo que ela estava à mercê do brinquedo e da minha ousadia.
No bar de rock: gemidos de puta
Escolhemos um bar rock’n’roll, com uma banda ao vivo, mesas lotadas e uma mesa de bilhar. Estacionamos, entramos, e Priscila, já adaptada ao vibrador, se mexia com tesão a cada passo. Pedimos uma cerveja pra mim, uma taça de vinho pra ela, e uma ficha pro bilhar. A banda mandava ver, e o clima era perfeito. Aumentei a intensidade do vibrador, e ela, deliciada, se assustava com cada tremor, o olhar brilhando de putaria. Minha namorada estava pronta pra roubar a cena, e eu, orgulhoso, queria ver até onde ela iria.
Brincando com o taco: provocação no bilhar
Começamos a jogar bilhar, alternando tacadas enquanto a banda tocava. A cada jogada dela, eu subia a vibração, fazendo-a sentir o brinquedo na buceta. Priscila perdia o foco, alisando o taco como se fosse uma rola, quase levando-o à boca de tanta vontade. Mais uma taça de vinho a deixou ainda mais solta, mais vadia. Debruçada na mesa, o vestido subia, revelando a buceta com o vibrador rosa. Todos que passavam pro banheiro comentavam: “Olha a gostosa mostrando tudo!” Minha namorada, provocante, era o centro das atenções, e eu vibrava com o tesão.
Sweet Dreams: o show começa
Voltei do banheiro e vi Priscila sentada na mesa de bilhar, peitos pra fora começando um espetáculo. A banda tocava “Sweet Dreams”, e ela, erguendo as pernas, tirou o vibrador com cuidado, exibindo a buceta dilatada pra todos. Tocava-se, passando as mãos nos seios siliconados, enquanto a galera cantava. Beijei-a, sentindo o tesão explodir. Ela era uma stripper americana, dominando o bar. Minha rola latejava, e o ciúme se misturava ao orgulho de ter a mulher mais gostosa da noite.
Roadhouse blues: o strip-tease épico
Priscila subiu no palco, sussurrou algo pro vocalista, e, com três batidas da baqueta, a banda mandou “Roadhouse Blues” do Deep Purple. O strip-tease começou, sexy e avassalador. Ela virou de costas, tirou a calcinha inclinando-se sem dobrar os joelhos, e os caras se empurravam pra ficar mais perto. Dançava, agachava no ritmo, mostrava os seios duros, os mamilos excitados, as tatuagens gritando sexo hardcore. Notas de dinheiro e drinks voavam pro palco. Eu, punhetando por baixo do balcão, via minha vadia descer, rodar pelas mesas, rebolar nos caras, beijar as garotas. Chegando em mim, me masturbou e caiu de boca, chupando até eu quase gozar.
O boquete histórico: um troféu no bar
O boquete foi até o fim. Com minha porra na boca, ela me beijou, selando a putaria. A música parou, e uma garçonete trouxe o vestido e o vibrador, mas a calcinha molhada já era souvenir de um fã. De mãos dadas, saímos sob olhares e mãos ousadas, com Priscila dando o último gole no vinho. Aquela noite virou lenda. Ela passou a se apresentar no bar uma vez por mês, nem sempre com minha presença, mas sempre com um boquete final pra um sortudo, registrado em fotos na parede. A fama cresceu tanto que virei sócio e rebatizei o lugar: Boquete Rock Bar.
A lenda do boquete rock bar
Priscila transformou um bar qualquer num templo da sacanagem. Cada show dela é um evento, e as fotos na parede — dela chupando, gemendo, reinando — são o marketing perfeito. Fodo minha namorada com orgulho, sabendo que ela é a estrela que faz o bar lotar e os caras gozarem. Aquela sexta-feira foi só o começo. Minha vadia merece presentes, e eu dou: vibradores, noites de putaria, e um palco pra ela ser a puta que todos desejam. No Boquete Rock Bar, Priscila é a rainha, e eu sou o cara que goza com ela no fim de cada show.



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