
A EXIBIDA
- casalsiri
- 26 de ago.
- 3 min de leitura
Despertando a vadia
Talvez eu tenha criado um monstro delicioso dentro de Priscila, minha namorada. Apesar do ciúme, o tesão de vê-la exibicionista é incontrolável. Tudo começou num passeio a um resort de verão só para adultos, um lugar perfeito pra casais e solteiros, com bares, atividades e uma piscina lotada. Foi lá que o lado mais safado de Priscila acordou, transformando-a na puta que todos desejam — e que eu amo foder. Meu orgulho e ciúme brigam, mas o tesão sempre vence quando ela toma o palco.
De fio dental: a rivalidade na piscina
Na piscina, cheia de homens, uma mulher bonita desfilava, atraindo olhares sem se importar com casados ou comprometidos. Entrava e saía da água, exibindo-se descaradamente. Priscila, incomodada, perguntou o que eu achava. Minha resposta idiota, “normal,” acendeu a faísca. Querendo me provocar, ela vestiu um micro fio-dental, muito mais gostosa que a rival. Levantou-se, tirou o short e se sentou à beira da piscina, passando protetor nos seios, deixando o bico escapar de propósito. Eu, meio sem graça, fiquei de pau duro, excitado com a ousadia da minha vadia.
Desfilou: a rainha da provocação
Não satisfeita, Priscila deu a volta na piscina, sem olhar pros lados, mas sabendo que todos devoravam seu corpo seminu. Entrava e saía da água, imitando a outra, mas com muito mais fogo. Quis pedir pra ela se conter, mas o tesão me calava — eu queria aquilo. Sem minha objeção, ela foi além: fez topless, expondo os seios de prostituta. Todos na piscina pararam, olhos grudados nela. Minha namorada era o centro do universo, e eu, dividido entre ciúme e orgulho, sentia o calor subir.
Só dava ela: a dona do resort
De óculos escuros, Priscila fingia naturalidade, tomando sol e lendo um livro. Mas, volta e meia, sensualizava, amarrando o biquíni ou pegando um drink no bar, onde solteiros tentavam papo. Ela os ignorava, deixando-os loucos de vontade. Desfilava com a bebida, ajeitando o fio-dental bem cavado antes de deitar-se de quatro, a bunda pra cima, atraindo ainda mais olhares. Nadei até a outra borda pra admirar, meu pau pulsando. Mal sabia que ela estava só começando a mostrar do que era capaz.
Com vontades: a masturbação pública
Priscila se sentou à beira da piscina, pés na água, e fez o impensável. Puxou o biquíni pro lado, massageou o clitóris por segundos, simulando uma masturbação ao vivo. Eu e outros caras, na borda oposta, ficamos boquiabertos. Ela pulou na água, tirou a parte de baixo debaixo d’água e nadou até mim, entregando o micro fio-dental. Beijei-a com força, excitado, enquanto vozes ao redor elogiavam e faziam propostas. Priscila sussurrou no meu ouvido: “Amei me exibir.” Em instantes, uma multidão nos cercava, e o tesão tomava conta.
Desejo de todos: quase um gangbang
Num momento de liberalidade cega, deixei o tesão falar mais alto. Caras, começaram a tocar Priscila, apertando seus seios, bunda e buceta quente. Ela se entregava, passando de mão em mão, dando leves punhetas, quase virando um gangbang na piscina. O ciúme bateu, mas o tesão era maior. Peguei-a pelo braço, cobri com uma toalha e sussurrei: “Quer ir pro quarto gozar?” Ela, com voz de puta, respondeu: “Sim, mas quero levar mais uma pessoa.” Meu coração disparou, curioso pra ver sua escolha.
A escolha final: um ménage inesquecível
Priscila caminhou até a mulher que se exibia antes, a rival que a provocou, e a convidou com um beijo na boca. Fiquei chocado, mas o tesão venceu a surpresa. No quarto, o sexo a três foi alucinante. Priscila comandava, chupando a mulher enquanto eu a fodia, depois trocando, gemendo como a vadia que é. Gozamos como nunca, e a experiência marcou nossa vida. Desde então, cada exibição dela é um convite pra putaria, e eu permito tudo, sabendo que termina na melhor gozada. Minha namorada exibicionista é um monstro que amo alimentar.



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