
A GAROTA PROPAGANDA
- casalsiri
- 26 de ago.
- 3 min de leitura
Uma estrela global da putaria
Priscila, minha namorada, é uma força sexual que conquistou o mundo. Sua vulgaridade sensual, misturada com um charme irresistível, tornou-a um ícone da indústria pornográfica, uma verdadeira máquina de fazer dinheiro. Cada passo dela é notícia, cada foda um evento. Eu, orgulhoso, acompanho sua ascensão, fodendo-a com mais tesão a cada nova conquista. Quando ela foi escolhida como garota-propaganda de uma gigante dos filmes adultos, sabia que seria épico. Sua beleza, carisma e experiência sexual a colocaram no centro de uma campanha que pararia as ruas — e meus pensamentos.
O convite: garota-propaganda do tesão
A empresa, famosa por seu conteúdo pornô, queria Priscila como rosto — e corpo — de uma campanha ousada. O roteiro era simples, mas foda: um dia inteiro de gravação, com ela passeando num conversível por uma cidade repleta de outdoors exibindo suas imagens de sexo, divulgando a marca e seu próprio império nas redes sociais. Além disso, ela posaria para as fotos e cenas que iriam compor esses outdoors. O trabalho, já excitante por si só, ficou ainda mais gostoso pra ela, que vive pra se exibir e foder. Eu, imaginando cada detalhe, já sentia meu pau pulsar.
Poses e provocações: um set de sacanagem
As gravações começaram com Priscila posando para as imagens dos outdoors. Cada clique era uma obra-prima pornográfica: seios siliconados à mostra, buceta lisa e molhada, bunda empinada, boca babando rola. A equipe, vidrada, repetia takes pra capturar cada ângulo. Ela se entregava, abusando da sensualidade, e o set virava um festival de tesão. Closes, gemidos, elogios dos fotógrafos — tudo fazia parte. Eu, sabendo que ela estava brilhando, imaginava as ruas cobertas com essas fotos, meu orgulho e ciúme brigando com o tesão.
Foda sem limites: o fôlego da vadia
Pra criar as cenas dos outdoors, Priscila foi submetida a todos os tipos de sexo e posições. A equipe queria as melhores imagens, e ela, com um fôlego de lenda, exigia mais. Boquete era regra: chupava cada rola com gula, engolindo até a base, babando enquanto olhava pra câmera. Só depois vinham as penetrações — buceta, cu, tudo liberado. Alguns caras precisavam revezar, exaustos, mas ela seguia, fodendo um a um, às vezes dois ou três ao mesmo tempo. Dez homens passaram por ela, e minha vadia dominava, gemendo como a puta suprema que é.
O conversível: a rainha nas ruas
Entre as fodas, Priscila gravava as cenas no conversível, desfilando pela cidade. O vento levantava seu vestido, revelando a lingerie mínima, enquanto outdoors gigantes com suas imagens explícitas surgiam ao fundo. O clipe, sensual e provocante, era uma promessa: atrairia consumidores pra empresa e milhões para redes dela. Eu imaginava o impacto — caras punhetando, mulheres babando, todos querendo um pedaço da minha namorada. O ciúme batia, mas o tesão de saber que ela era o centro das atenções vencia.
Censura e memória: as imagens proibidas
Muitos outdoors seriam censurados, limitados a versões sensuais, mas as cenas mais safadas — impossíveis de esquecer — ficariam nos arquivos e na memória de Priscila. Cliques de dois caras fodendo-a, rola no cuzinho, boquetes babados clássicos, buceta rasgada e molhada, gozadas épicas: tudo registrado. Cada imagem era um troféu da vadia que não tem limites. Eu, revivendo as histórias que ela contava, gozava só de imaginar essas fotos, sabendo que o mundo veria apenas uma fração da putaria que minha mulher protagonizou.
A expectativa: um legado de tesão
No fim das gravações, a equipe comemorava, e a expectativa pela edição final era alta. O vídeo, com certeza, renderia punhetas pros editores, e os outdoors, quando expostos, parariam o tráfego. Enquanto esperávamos, Priscila e eu fodíamos revivendo cada momento capturado sem cortes: as chupadas, as penetrações, os gemidos. Minha namorada não era só a garota-propaganda — era a rainha do pornô.



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