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A MELHOR ATRIZ PORNÔ


Uma vida comum, um tesão reprimido


Aos 40 e poucos, eu levava uma vida estável: trabalho fixo, casa própria, e um namoro sério com Priscila, uma garota linda, de bons princípios, sem vícios, com uma reputação impecável entre família e vizinhos. Nosso papo era ótimo, o sexo bom, mas sem grandes aventuras ou fantasias. Minha rotina era pesada, e o maior desafio era lidar com o tesão matinal que reprimia antes do expediente. Ao fim do dia, tomava uma cerveja, ouvia música, mas minha mente fervia com putarias. Após o banho, conversava com Priscila por chamada, e tudo parecia normal. Mal sabia eu que uma noite mudaria tudo.


O filme: um play cheio de surpresas


Numa noite, após me despedir de Priscila com um “boa noite” por volta das 23h, deitei-me na cama com uma vontade insana de me masturbar. O estímulo mais fácil? Um pornô. Liguei a TV, escolhi um vídeo aleatoriamente — confesso, busquei pela tag “morena gulosa”, esperando um boquete simples pra relaxar. Pensei que avançaria o vídeo, gozaria em 30 minutos e dormiria. Peguei uma cerveja, apaguei as luzes, e apertei o play. O que veio a seguir foi uma porrada de surpresas que me deixou de pau duro e sem ar.


O início intrigante: um estúdio de luxúria


O filme começou diferente, com cenas de estúdios fotográficos pelo mundo e uma voz masculina narrando sobre “identidades secretas”. Falava que todos temos uma personalidade luxuriosa que, em certos momentos, se funde com quem somos no dia a dia. Aquilo me deixou curioso e excitado. Minha mão já estava no pau, duro, esperando a ação. Flashes, cliques, vozes de diretores e uma silhueta feminina surgiram. Quando a cena focou, vi uma mulher maquiada, posando como modelo para 11 fotógrafos. Ela trocava de roupa entre fios e câmeras, protegida pelo marido com uma toalha. Eu me tocava, vidrado, querendo mais.


O marido podou: a tensão no set


Na pausa, a modelo, eufórica, posava com mais ousadia, ignorando a timidez inicial. Algumas câmeras buscavam ângulos pornográficos, e a equipe — dez homens e uma mulher — cochichava, excitada. O marido, ciumento, reclamou que ela estava provocando demais, pedindo menos poses de quatro ou pernas abertas. A ordem foi passada à única fotógrafa da equipe, Priscila. Meu coração parou. Era ela. Minha namorada, a puritana, num filme pornô. Tentei me convencer: “É só uma participação discreta.” Mas minha rola, dura, dizia que eu queria ver até onde ia.


A fotógrafa safada: o golpe da protagonista


Priscila, revoltada com a ordem do marido, dispensou a modelo e o cara, alegando que eles precisavam ir embora. Os fotógrafos, putos por parar, lamentavam não capturar mais poses vulgares. Foi aí que ela tomou o palco. “O show não para,” disse, alto e claro. “Quero cliques, zoom, e todos vocês. Minhas fotos serão vulgares!” Soltou os cabelos, tirou a blusa e a calça preta, ficando só com um micro fio-dental rosa, os seios siliconados livres. Eu, na cama, segurava o pau com força, lubrificado, chocado com a desenvoltura da minha “santa” namorada, mas louco de tesão.


Com certeza ela aguenta 10: a boqueteira máxima


Priscila, especialista em fotografia e auto exibição, dominava o set. Usava objetos, posava como uma tarada, provocando os dez caras da equipe. Chamava um a um pra cenas bônus, exigindo cliques pornôs enquanto chupava rolas de todos os tipos, sem restrição. Mamava duas ao mesmo tempo, punhetava outras, enquanto os demais se masturbavam, esperando o rodízio. Gozo jorrava na boca dela, e um cálice coletava a porra pra ela beber, sem desperdiçar. Eu, delirando, amei descobrir que minha namorada era a boqueteira suprema. Meu pau latejava, querendo ver o que mais ela aguentava.


Recebendo rodízio de língua: a buceta em foco


O filme focava nos seios dela, onde todos passavam — beijando, chupando, esfregando rolas. Mas logo veio o que eu queria: closes da buceta inchada, depilada, com uma tatuagem de melancia que confirmava: era Priscila, minha mulher. Ela oferecia a xana pra cada um, recebendo chupadas que a faziam gemer e gozar. Línguas exploravam as pregas do cuzinho, e ela, vendada pelo tesão, nem sabia quem a devorava. Dez bocas em segundos numa buceta arrombada. Era o melhor pornô do mundo, e eu punhetava como louco.


3 fotos vencedoras: a escolha da puta


Priscila pausou pra escolher as três melhores fotos, prometendo que os autores iniciariam a penetração. Analisava closes de boquetes, buceta molhada, rolas babadas, punhetas explodindo. Com sua autoestima nas alturas, demorava, quase sem descartar nada. Finalmente, anunciou: 1) Ela chupando uma rola enquanto o cara filmava de cima, como um making-off; 2) De quatro, com foco na buceta inchada e no cu apertado, mamando outro; 3) Babando a cabeça de um pau, misturando saliva e porra. Meu tesão explodia, imaginando o que viria.


O prometido: um gangbang de arte


Eu queria gozar, mas precisava ver Priscila cumprir a promessa. Ela chamou os três vencedores e ordenou: “Fodam-me com força.” Era uma piranha no comando. Tomava rola dos três em dupla penetração, cavalgadas, no cu, em todas as posições, gemendo, suando, levando tapas. Insaciável, chamou os outros sete, transformando a cena num gangbang com dez caras. Câmeras automáticas, armadas por ela, capturavam tudo — a vadia premeditara a orgia. Gozei como nunca, jorrando na cama, consumido pelo prazer de ver minha namorada ser a maior puta do estúdio.


Gozei e te amo: a nova vida com minha estrela


No fim de semana, encontrei Priscila como se nada tivesse acontecido. Ela não sabia que eu descobrira sua identidade secreta. Segurei a curiosidade por pouco tempo e a chamei pelo nome do filme: “Priscila.” Ela arregalou os olhos, os mamilos endureceram, e eu a beijei, sussurrando: “Te amo, você é a mulher da minha vida.” Casamo-nos, e nosso sexo explodiu. Cada foda é uma evolução, guiada pelas confissões dos filmes que ela protagoniza pra mim e milhões de safados. Priscila, em luz, câmera, ação, é minha esposa — e a puta que faz meu mundo girar.


 
 
 

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