
A MORENA DO BANHEIRO
- casalsiri
- 26 de ago.
- 3 min de leitura
De lenda juvenil à fantasia adulta
Quando criança, ouvia falar da “Loira do Banheiro”, mas nunca achei que fosse assustadora. Pelo contrário, fantasiava encontrá-la nua no banheiro da escola. Mal sabia que, adulto, conheceria a verdadeira lenda: a Morena do Banheiro. Priscila, uma mulher de tirar o fôlego — seios grandes com silicone, marquinha de sol, buceta lisa e perfeita, bunda safada, boca com hálito de sexo e um espírito de prostituta que incendiava qualquer ambiente. Meu encontro com ela na academia virou uma história que ainda me faz gozar só de lembrar.
A descoberta: uma morena magnética
Eu frequentava a academia dia sim, dia não, sempre evitando os vestiários. Um dia, mudei pro horário noturno, e foi aí que vi Priscila pela primeira vez. Uma morena que parava o treino de todos: legging branca colada, sem calcinha, top destacando os seios com os mamilos acesos. Mas o que me deixou louco foi vê-la caminhar pro vestiário masculino. Curioso, segui, querendo entender o que uma mulher como ela fazia ali. Meu pau já pulsava, pressentindo a putaria que viria.
Manipulação ensaboada: a fila da sacanagem
O vestiário estava lotado, um contraste com a área dos aparelhos, quase deserta. O motivo? Priscila, a morena, distribuindo “banhos” pros caras. Entrei na fila, hipnotizado, enquanto observava cenas dignas de filme pornô. Ela manipulava cada homem com maestria, começando com uma punheta lenta, o olhar safado cravado nos olhos do sortudo. Era como se ela soubesse exatamente o que cada rola precisava. Meu tesão crescia a cada segundo, e eu mal podia esperar minha vez de conhecer essa vadia.
Boquete no chuveiro: a arte da chupada
Quando a rola ficava dura, Priscila atacava com a boca, golpeando com um boquete que parecia mágico sob a ducha. Chupava com gula, engolindo até a base, babando enquanto os caras, aliviados de todo estresse, gemiam. Alguns, tomados pelo tesão, batiam o pau na cara dela, e ela, putona, sorria, mostrando pro próximo da fila o que o esperava. Quando alguém não aguentava, gozava na boca dela, o leitinho escorrendo com a água do chuveiro. Eu, na fila, punhetava discretamente, imaginando minha rola na garganta daquela deusa.
Foda molhada: a raba empinada
Pros mais controlados, Priscila oferecia a foda. Arrebitava a bunda, ensaboada, pronta pra levar rola. Cada cara a pegava de um jeito — alguns brutais, outros mais lentos —, e não era raro dois ou três a foderem juntos, judiando da morena sob o chuveiro. Eu sonhava em chupar aqueles seios perfeitos, mas só podia assistir, vidrado, enquanto eles se prensavam no vidro do box, junto com o rosto dela, gemendo sem pudor. O vestiário cheirava a sexo e desodorante, e meu pau latejava, contando os minutos pra minha vez.
Treino pesado: a maratona de sexo
Priscila parecia incansável, mesmo depois de tanto “treino”. Chamava o próximo, e o próximo, sem parar. Em pouco mais de uma hora, contei pelo menos oito caras fodendo com ela. Cada um que saía elogiava: “Safada delícia,” “Morena gostosa,” “Piranha do melhor boquete.” Deixavam dinheiro na mochila rosa dela, um sinal claro de que ela cobrava — e valia cada centavo. Minha vez se aproximava, e o tesão misturado com a expectativa me deixava quase sem ar.
A senha para a vez: o convite da vadia
Quando achei que minha vez estava próxima, Priscila tomou um banho sozinha, se masturbando sob o chuveiro. Abria a buceta, gemia, gozava, exibindo-se pros caras que assistiam, babando. Era uma provocação tão sensual que pensei que a noite tinha acabado ali. Desanimado, fui embora, mas, ao passar pela catraca, senti uma mão no ombro. Era ela. Me entregou um bilhete e sussurrou: “Sua senha pro próximo vestiário. Te espero.” Jogou um beijo e disse seu nome: Priscila. Saí com um sorriso, estourando de tesão, o bilhete queimando no bolso.
A lenda viva: minha morena do banheiro
Priscila não era só uma lenda urbana — era real, uma vadia que transformava o vestiário numa orgia. Aquela noite me marcou, e o bilhete era a promessa de uma foda que eu sabia que seria épica. Fui pra casa imaginando cada chupada, cada gemido, cada rola que ela dominou. Minha punheta foi inevitável, mas o tesão de verdade estava guardado pra quando eu voltasse ao vestiário. Priscila, a Morena do Banheiro, era tudo que eu sonhava.



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