
A PROFESSORA DE BOQUETE
- casalsiri
- 26 de ago.
- 4 min de leitura
A segunda renda: Priscila, a mestra do boquete
Um casal que vive de tesão
Eu e Priscila, minha namorada, temos um sexo que é puro fogo, e muito disso vem da habilidade dela no boquete — uma arte que ela domina como ninguém. Desde que começamos, anos atrás, nossa relação é uma montanha-russa de tesão, mantida viva por fantasias saudáveis e verdades escancaradas. Mas, como todo casal, enfrentamos perrengues financeiros. Num país instável, o desemprego bateu à porta, e foi aí que surgiu a ideia que mudou tudo: Priscila daria aulas de boquete. Não de inglês ou português, mas de como chupar uma rola como uma deusa. O que começou como uma sacada virou nossa segunda renda — e uma fonte inesgotável de tesão.
Material completo: a preparação da professora
Conversamos sério sobre a ideia, montamos scripts, gravamos vídeos e definimos o público: mulheres querendo aprender e homens voluntários para as aulas práticas. Priscila, empolgada, escrevia PDFs teóricos dia e noite, dividindo o curso em níveis, do básico ao “Priscila Diabólica”. No fim de cada expediente, ela me usava como cobaia, chupando meu pau pra treinar suas técnicas, me deixando melado e louco. Com o material pronto, divulgou nas redes sociais, e logo formou as primeiras turmas. Ver minha mulher traçando o caminho pro sucesso, fazendo o que ama, me deixava de pau duro. Ela não só sabia mamar — sabia ensinar.
Nível básico: as primeiras mamadas
No nível básico, Priscila era cuidadosa, mas direta. Ensinava técnicas de sedução, o mistério de um olhar safado, a pegada firme. Explicava a importância do sexo oral: “É a intimidade na sua boca, segurando a rola com força, movendo a mão no ritmo certo, envolvendo a cabeça até a base com uma embocadura macia.” As aulas práticas eram um sucesso. As alunas, usando voluntários, treinavam e voltavam contando que os namorados e maridos gozavam como nunca. “Eles dizem que nunca receberam um boquete tão foda,” comentavam, elogiando a professora. Eu, ouvindo, fodia Priscila com orgulho, sabendo que ela estava mudando vidas.
Nível intermediário: de sexo oral a boquete de verdade
A empolgação das alunas era insana. Dedicadas, absorviam cada módulo, e Priscila brilhava, tanto nas aulas teóricas quanto nas práticas — seu momento favorito. No intermediário, ela transformava o sexo oral num boquete de verdade. “Desinibam-se,” dizia. “Abocanhem com tesão, olhem nos olhos do cara, engulam até engasgar, tirem a boca babada.” Os movimentos do básico tinham que ser automáticos, com uma cara de vadia que dominava. Ensinava a controlar o ritmo, sugar as gotas de porra, mostrar quem manda. As alunas relatavam: “É outro mundo! Meus caras estão viciados.” Alguns queriam boquete antes de dormir, outros antes do trabalho. Eu, imaginando as aulas, gozava só de pensar na minha puta ensinando.
Nível avançado: a arte da putaria
O avançado era só para as mais safadas, muitas garotas de programa ou futuras profissionais. Priscila amava esse módulo, vendo sua conta bancária crescer junto com a lista de rolas que chupava nas aulas. As alunas assistiam, hipnotizadas, enquanto ela mamava duas ou mais rolas ao vivo, exibindo cada técnica. O maior ensinamento? “Façam com prazer, como se fosse a última pica do mundo. Deixem puxar o cabelo, chamar de puta, lavá-las de porra — e, se possível, engulam tudo.” Ela se transformava, repetindo exemplos nos voluntários, sempre com um toque especial: uma surra de pau na cara antes, durante e depois, com as rolas meladas. Eu, sabendo disso, fodia ela depois, louco pela professora vadia que dominava a sala.
Nível Priscila diabólica: a feiticeira do boquete
O avançado gerou ciúmes em alguns maridos, já que as alunas queriam treinar com duas rolas, o que acabou com alguns relacionamentos e apimentou outros. As que ficaram ganharam o bônus: o nível Priscila Diabólica. Meu amigo, essas aulas eram um espetáculo. Priscila prometia ensinar as mulheres a dominarem seus parceiros pra sempre, transformando-as em feiticeiras do sexo oral. “Se não funcionar, devolvo o dinheiro,” garantia. Começava com um 69, usando tudo aprendido, até sair de cima e dominar a rola com a boca, olhando com cara de puta, babando sem piedade. Chupava o saco, punhetava de baixo pra cima, escorregava pra um beijo grego no cu do cara. A putaria tomava conta, e Priscila provava ser a melhor professora, deixando os voluntários — e eu, em casa — de joelhos.
A consagração: a rainha do sexo oral
As aulas presenciais, videoaulas e e-books de Priscila explodiram nas redes sociais. Minha namorada virou uma lenda, viajando pelos cinco continentes pra workshops e palestras sobre boquete. África, Europa, Ásia, Oceania, Américas — o mundo cabia na boca dela. Rica, famosa e diabólica, ela transformou sua paixão numa carreira global, e eu, orgulhoso, fodia a professora mais gostosa do planeta, sabendo que cada técnica foi testada em mim primeiro. Priscila não só mudou nossa vida financeira — mudou o jogo do sexo oral, e eu sou o sortudo que goza com ela depois de cada aula.
Um casal que vive de tesão
Eu e Priscila, minha namorada, temos um sexo que é puro fogo, e muito disso vem da habilidade dela no boquete — uma arte que ela domina como ninguém. Desde que começamos, anos atrás, nossa relação é uma montanha-russa de tesão, mantida viva por fantasias saudáveis e verdades escancaradas. Mas, como todo casal, enfrentamos perrengues financeiros. Num país instável, o desemprego bateu à porta, e foi aí que surgiu a ideia que mudou tudo: Priscila daria aulas de boquete. Não de inglês ou português, mas de como chupar uma rola como uma deusa. O que começou como uma sacada virou nossa segunda renda — e uma fonte inesgotável de tesão.



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