
A UBER TARADA
- casalsiri
- 26 de ago.
- 3 min de leitura
A motorista mais safada da cidade
Priscila, minha namorada, é uma força da natureza. Todo dia, ela acorda cedo, toma café, abre o portão e sai com o carro pra rodar como Uber, ganhando uma grana extra. Mas não é só isso. Cada corrida é uma aventura, uma chance de conhecer pessoas e, principalmente, ouvir histórias que a deixam pegando fogo. Como motorista, ela é confidente, ouvindo de tudo — romances, traições, aventuras sexuais —, mas são as sacanagens que mais a excitam. Com seu corpo tatuado, seios siliconados, voz sexy e um jeito provocante, Priscila transforma o carro num palco de putaria, e eu, orgulhoso, fodo ela depois, ouvindo cada detalhe das fodas que coleciona.
Perdendo o pudor: de siririca a orgia
Priscila se prepara pra cada dia como uma vadia profissional. Sai de casa sem calcinha, sabendo que as histórias dos passageiros vão fazê-la gozar em alguma esquina. No começo, eram siriricas discretas em becos, mas o pudor foi ficando pelo caminho. Logo, ela se masturbava abertamente em postos de gasolina, avenidas lotadas, até posar pra fotos e vídeos dos passageiros. O passo seguinte foi inevitável: boquetes babados, fodas intensas e exibições explícitas dentro do carro. Minha mulher virou uma lenda, e cada corrida era uma chance de aumentar sua coleção de rolas e bucetas.
A hora do rush: o app de encontros
O aplicativo de Uber virou um site de encontros sexuais pra Priscila. De dez corridas, cinco acabavam em sexo. Ela saía de casa com roupas provocantes — decotes, saias curtas, lingerie fácil de tirar — e voltava com o bolso cheio e um álbum de putaria no celular. Conhecida na cidade, as mulheres a procuravam pra contar suas safadezas, enquanto os homens babavam por ela. Priscila, mesmo comprometida, provocava com olhares e bocas pelo retrovisor, selecionando quem teria a sorte de foder a motorista mais gostosa do pedaço. Seus critérios eram claros, e ela contava tudo pra mim, me deixando de pau duro.
Critério 1: casais na mira
Quando um casal entrava no carro e abria espaço pra um papo safado, Priscila soltava sua provocação fatal. Chupava os dois sem dó — a mulher primeiro, lambendo a buceta até gozar, depois o cara, engolindo a rola com gula. Então, fodia o homem enquanto a namorada ou esposa retribuía com uma chupada na xana dela. Após gozarem, trocavam WhatsApp pra futuras “corridas”. “É como um ménage garantido,” ela ria, contando como deixava os casais loucos, e eu imaginava cada cena, punhetando.
Critério 2: homens que sabem excitar
Se o passageiro era homem, precisava ser bom com palavras e mãos. Só ganhava o direito de meter se a excitasse com papo sujo e uma masturbação caprichada durante a corrida. Os que passavam no teste viravam fixos, e o trajeto já era conhecido: terminava com Priscila debruçada no capô, levando rola na buceta ou no cu. “Alguns são tão bons que já sei o caminho de cor,” dizia, com um sorriso de vadia. Eu, ouvindo, só pensava em como fodê-la depois, aproveitando o que sobrou da minha puta.
Critério 3: mulheres sensuais
Com mulheres, Priscila era seletiva — precisava ser atraente e sexy. Era raro, mas quando rolava, o tesão era insano. O sexo começava antes do destino, com beijos nos seios dela enquanto dirigia. Nos semáforos, lambidas nos dedos melados de buceta babada. As duas se contorciam no carro, chupando uma à outra, enquanto pedestres olhavam, chocados e excitados. “É como foder em público,” contava, mostrando fotos das exibições. Cada imagem me fazia querer chupar ela até gozar, orgulhoso da minha vadia.
Critério 4: gangbang com dois ou mais
Se eram dois ou mais homens, Priscila desviava a rota pro motel. Louca por boquetes múltiplos e por ser usada sem limites, ela fodia todos ao mesmo tempo. Alguém assumia o volante enquanto ela, no banco de trás, chupava, punhetava e sentava nas rolas. Chegava ao motel descabelada, lingerie rasgada, babada, já tendo gozado no caminho. Lá, liberava tudo — buceta, cu, boca —, e todos gozavam nela ou pra ela. Depois, ainda os levava ao destino. “Sou a Uber mais vagabunda da cidade,” brincava, e eu, imaginando a orgia, gozava só de ouvir.
Fim do dia: a coleção de fodas
Quando batia a meta, Priscila desligava o app e corria pra casa. Tomava banho, relaxava na cama, tomava um chá e anotava quantos passageiros fodeu no dia. Orgulhava-se das marcas, mais ainda das avaliações cinco estrelas no aplicativo, elogiando sua “corrida espetacular”. Dormia feliz, pronta pro próximo dia, porque uma Uber como ela trabalhava sete dias por semana. E eu, esperando-a em casa, fodia cada pedaço daquela buceta arrombada, ouvindo as histórias que transformavam nosso sexo num festival de tesão. Priscila não é só minha namorada — é a motorista que faz qualquer passageiro gozar e voltar pedindo mais.



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