A VADIA DA PRAIA

Um casal safado na praia

Era um fim de semana quente na praia, e eu caminhava de mãos dadas com Priscila, minha namorada, pela orla iluminada e cheia de gente. A noite clara pedia putaria, e nosso papo logo virou um jogo de desafios sexuais. Instigávamos um ao outro, alimentando fantasias que faziam meu pau pulsar. Priscila, sempre vadia, levava tudo a outro nível. Não demorei a sugerir que andássemos na areia, com a intenção clara de ganhar um boquete daqueles que só ela sabe dar. Ela, com um sorriso sacana, topou na hora, e a noite prometia ser inesquecível.

A calcinha fora: o início da sacanagem

caminhávamos em direção ao mar, sob a luz da lua, Priscila tirou a calcinha, entregou-a na minha mão e pediu que eu guardasse. O gesto, tão safado, me deixou louco de tesão. Meu pau endureceu, e o ciúme de saber que ela estava pelada sob o vestido só aumentava minha excitação. Vimos uma cadeira de guarda-vidas, perfeita pra nossa fantasia de transar na praia. Corremos até lá, e a putaria começou, com o tesão e o medo de sermos vistos se misturando numa adrenalina foda.

Na cadeira: sexo ao ar livre

Priscila se sentou na cadeira, dobrou as pernas e arreganhou a buceta na altura da minha boca. Cheirei o aroma de sexo que ela exalava, um feromônio que me deixou alucinado. Lambi com fome, babando na xana dela, enquanto minhas mãos apertavam seus seios siliconados e exploravam cada curva. Ela gemia alto, sem se importar com possíveis olhares. Pelo contrário: saber que alguém nos espionava a deixava mais piranha. Gozou na minha boca, apertando minha cabeça contra sua buceta, e eu bebi cada gota, sentindo a adrenalina de sermos pegos.

Minha vez: o boquete provocador

Minha namorada é tão vadia que uma transa sem boquete não é transa. Sentei-me na cadeira, e Priscila caiu de boca na minha rola, chupando com uma gula insana. Apertava meu pau, socava com ritmo perfeito, engolia babando, mas algo me chamou atenção: ela não me olhava. Seus olhos miravam os caras que nos observavam do calçadão, como se quisesse dizer algo. Após minutos me mamando e provocando, pediu: “Me enraba aqui.” Sem enrolar, meti na bunda empinada dela, socando com força. Ela gemia, pedindo que eu gozasse, alternando olhares entre minha foda e os caras se punhetando à distância.

A bicicleta: o convidado inesperado

No momento do meu orgasmo, um barulho de pedal cortou a putaria. Era um cara de bicicleta, passando pela orla. Ele viu tudo, e a visão do nosso sexo era cristalina. Paramos, nos beijando, esperando pra ver se ele voltaria. Claro que voltou. Curioso, chamei-o pra perto e perguntei se achou excitante. “Muito,” respondeu, elogiando os seios e a bunda de Priscila. Agradeci, mas joguei a isca: “Ela não é minha namorada.” Priscila, rápida, entrou na brincadeira: “Sou uma vadia qualquer da praia. Quem quiser, é só marcar.” Passou seu contato pro cara e pediu que compartilhasse com os outros no calçadão. Viramos as costas e fomos embora, com o tesão a mil.

Safadezas na praia: a lenda da vadia

Depois daquela noite, o celular de Priscila virou um festival de mensagens. Todos queriam a “vadia da praia”. Ríamos, achando a sacanagem genial, e, com um ar de “por que não?”, ela me desafiou a deixá-la ir à praia deserta onde os caras a chamavam. Nossas loucuras são saudáveis, e uma gostosa como ela merecia mais aventuras. Combinamos que registraria tudo com fotos e detalhes. E ela cumpriu. Mandou imagens babando duas rolas, fodendo dois safados num dia, e depois mais dois no mesmo rolê. Cada foto era um troféu da putaria, provando que Priscila nasceu pra ser a putona que sempre sonhou.

Minha puta, minha praia

Aquele passeio na orla virou lenda. Priscila transformou uma caminhada inocente num palco de sacanagem, e eu, orgulhoso, vibrei com cada mensagem que ela recebia e cada foda que ela contava. Minha vadia não só curtiu a ideia de ser a puta da praia, como fez questão de viver isso com fotos que me deixam de pau duro até hoje. Fodemos revivendo cada momento, e sei que ela está pronta pra próximas aventuras, deixando a praia — e o mundo — aos pés dela.