
A VIZINHA INESQUECÍVEL
- casalsiri
- 28 de ago.
- 5 min de leitura
Uma musa no bairro
Antes de morarmos juntos, Priscila vivia em outra cidade, numa casa alugada num bairro residencial agitado. Ela não era de se misturar muito com a vizinhança, mas isso não impedia que todos os olhos — dos solteiros aos casados — a seguissem sempre que ela aparecia. Seja indo à padaria, lavando a garagem ou apenas parada no portão, sua presença era um evento. Com shorts curtos, blusas decotadas e um jeito provocante, ela sabia que era o desejo de muitos, e eu, nas minhas visitas, testemunhava as encaradas famintas e as cantadas descaradas que ela recebia.
Priscila nunca escondia nada de mim. Pelo contrário, ela me contava tudo com um sorriso safado, confessando como gostava de ser desejada. Isso só apimentava nossa relação, transformando cada conversa numa fantasia que nos levava a transas memoráveis. Saber que ela era a inspiração das punhetas do bairro me excitava tanto quanto a excitava ser o centro das atenções.
Planejando a despedida inesquecível
Quando decidimos nos mudar para a mesma casa, a ideia de deixar aquela cidade trouxe um misto de nostalgia e oportunidade. Priscila, com sua mente cheia de safadeza, viu na mudança a chance de se despedir do bairro em grande estilo. “Quero ser a vizinha que nunca vão esquecer,” disse ela, com aquele olhar que misturava inocência e putaria. O plano? Dar um sexo rápido e inesquecível a todo homem que a desejou enquanto morava ali. Solteiros teriam que enfrentar a fila, e casados precisariam de coragem para tocar a campainha.
Eu não só apoiei como achei a ideia genial. A mulher que eu amo é uma força da natureza, e eu mal podia esperar para ver como ela transformaria essa despedida numa lenda.
O começo do show
No dia da mudança, um caminhão estacionou em frente à casa, e a notícia da saída da “gostosa da rua” se espalhou como fogo. Enquanto algumas mulheres comemoravam, os homens lamentavam a perda da musa que alimentava suas fantasias. Vizinhos curiosos ajudaram a embalar as coisas, mas Priscila pediu para deixar um colchão, um lençol, um travesseiro e sua mala de roupas. Quando o caminhão partiu, ela sussurrou no ouvido de um dos rapazes que ajudou: “Ficarei três dias aqui pra me despedir de todos os machos que me comeram com os olhos. Avise o bairro e seja o primeiro amanhã.”
Na manhã seguinte, um cartaz escrito à mão no portão dizia: “Toque a campainha e entre. Máximo 20 minutos.” O jogo estava começando.
A campainha do prazer
Logo cedo, a primeira campainha tocou. Entrei na casa mais tarde, mas Priscila me contou tudo com detalhes que me fizeram endurecer só de ouvir. O primeiro vizinho, um cara que sempre a secava da janela, encontrou-a usando apenas uma micro tanga. Ela o puxou para o colchão no canto do quarto vazio e começou com um boquete que o fez gemer alto, confessando quantas punhetas já havia batido pensando nela.
A cada 20 minutos, a campainha tocava novamente. Uma fila disfarçada se formava na calçada, mas dentro da casa, nada era discreto. Os gemidos de Priscila ecoavam, misturados a confissões dos caras sobre sonhos eróticos e desejos reprimidos. Ela os fodia de quatro, cavalgava com força, engolia cada centímetro dos paus que apareciam. Alguns sortudos, com tempo suficiente, experimentaram o cuzinho dela, deixando-a arrombadinha e sorridente, enquanto outros saíam com inveja, mas ainda assim satisfeitos.
A rainha da safadeza
Priscila não estava só satisfazendo os vizinhos — ela gozava tanto quanto eles. Cada homem que entrava era a realização de um desejo que ela também guardava, daqueles olhares que a deixavam molhada sempre que desfilava pelo bairro. Ela se entregava com vontade, sentando, chupando, gemendo alto. Do quintal, dava pra ouvir seus gritos de “fode, fode, fode!”, o que deixava o próximo da fila já de pau duro antes mesmo de entrar.
No primeiro dia, ela fez uma pausa ao meio-dia, prometendo voltar na tarde do dia seguinte e na noite do terceiro dia, para que todos tivessem a chance de provar a “máquina” antes que ela deixasse a cidade. E assim foi. No segundo dia, a fila parecia maior, o cheiro de sexo tomava a casa, e Priscila estava ainda mais insaciável. Alguns caras chupavam a buceta dela, já bem usada e aberta, enquanto outros se contentavam com o melhor boquete de suas vidas. A maioria, porém, queria meter sem dó, enchendo-a de porra e saindo com o ego nas alturas.
A noite dos casados
No terceiro dia, à noite, o público mudou. Os casados do bairro, aqueles que a desejavam em segredo, finalmente cederam à tentação. Tocaram a campainha mais famosa da cidade, sabendo que teriam sexo grátis, sigiloso e com a mulher mais cobiçada da rua. Priscila adorava ouvir as confissões deles — que ela era o sonho proibido, a musa que os fazia trair em pensamento. Alguns ofereceram dinheiro, outros prometeram fetiches, e ela guardou as propostas mais interessantes para quem sabe, um retorno futuro.
A ousadia daquela noite era diferente, mais intensa. Priscila se entregava como se cada foda fosse a última, gozando alto e deixando os caras saírem com a certeza de que nunca mais olhariam para suas esposas do mesmo jeito.
Minha vez na campainha
Na última campainha da noite, fui eu quem tocou. Quando entrei, encontrei Priscila com aquele olhar de cachorra, sedenta por mais, como se os três dias de putaria não tivessem sido nada. Sua buceta estava vermelha, gozada, completamente aberta, e eu podia imaginar quantos tinham passado por ali. Longe de sentir ciúmes, meu tesão explodiu. Ela era minha delícia, minha obra-prima.
Joguei-a no colchão e a fodi com uma fome que só ela desperta. Meti na buceta que o bairro inteiro havia provado, sentindo o calor e a umidade que contavam a história daqueles dias. Ela gemia como se eu fosse o primeiro, cravando as unhas nas minhas costas, pedindo mais. Gozei com uma intensidade que parecia selar nossa conexão, como se todo o tesão do bairro tivesse culminado naquele momento.
O legado da vizinha
Depois que tudo acabou, soubemos que algumas vizinhas ficaram indignadas com a atitude de Priscila, mas outras, curiosas, começaram a mandar mensagens perguntando quando ela faria uma “despedida” com as mulheres do bairro. Quem sabe, um dia, ela não alugue aquela casa de novo e deixe as meninas tocarem a campainha?
Priscila deixou a cidade, mas seu nome ainda ecoa nas conversas do bairro. Ela foi a vizinha inesquecível, a mulher que transformou uma mudança numa orgia lendária. E eu? Sou o cara que tem o privilégio de dividir a vida com ela, sempre pronto para a próxima aventura



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