
A ÚLTIMA DANÇA
- casalsiri
- 26 de ago.
- 5 min de leitura
A proposta audaciosa
Eu, professor de Literatura Contemporânea, 42 anos, numa universidade de elite. Minha vida é dividida entre aulas e minha paixão avassaladora por minha esposa, Priscila, 38 anos, uma mulher que incendeia qualquer ambiente. Com cabelos escuros e lisos, olhos castanhos que devoram, seios fartos que esticam qualquer tecido e um quadril que me faz perder o juízo, ela é minha obsessão, uma safada exibicionista sem limites, e eu amo cada segundo disso.
Naquele semestre, quis provocar minha turma de escrita criativa, jovens cheios de energia e curiosidade. Numa aula quente de primavera, lancei o desafio: “Escrevam contos eróticos. Anônimos, sem censura, mas com elegância literária. Mergulhem no desejo, no proibido.” Os alunos reagiram com risos nervosos e olhares maliciosos. Expliquei que os melhores textos seriam lidos num evento com convidados no fim do semestre.
À noite, contei a Priscila enquanto jantávamos. Ela usava um baby-doll que mal continha suas curvas, os mamilos marcados sob o tecido fino.
“Você é louco,” disse, rindo com aquela voz rouca que me deixa duro na hora.
“E se escreverem sobre mim, amor?” ela me lembrou que poderia ser possível já que mantinha exposição na internet.
“Se escreverem, quero ler. E saber o que fantasiam sobre sua esposa.” se inclinou, o decote revelando mais do que deveria.
A ideia me excitou, minha ereção latejava, e mal terminamos o jantar antes que eu a jogasse na mesa, fodendo-a ali mesmo, com os pratos ainda ao redor.
Os manuscritos reveladores
Os contos começaram a chegar, deixados anonimamente numa caixa na minha sala. Li cada um com atenção, impressionado com a crueza disfarçada em poesia ou explícita em detalhes. Na segunda semana, um texto me fez gelar. Chamado A Deusa do Campus, descrevia uma mulher de olhos castanhos, cabelos escuros e lisos, siliconada, marquinha de biquíni, com uma tatuagem de siri na virilha, escondida sob a calcinha — exatamente como a de Priscila. O autor narrava uma cena numa sala de aula vazia: ela deitada sobre a mesa do professor, pernas abertas, enquanto ele chupava sua buceta com devoção, a língua explorando cada dobra até ela gozar, gritando.
Depois, ele a virava de bruços, enfiando o pau no cu dela, os gemidos ecoando enquanto ela pedia mais, o siri na virilha reluzindo de suor.
Fiquei paralisado. A tatuagem era nosso segredo, algo que só eu via quando a despia. Ou assim acreditava sem me lembrar dos seguidores da Priscila. Outros contos seguiram, ainda mais explícitos. Um, intitulado Noite de Fogo, descrevia a mesma mulher num carro, chupando um pau com maestria, os lábios escorregando até a base, engolindo cada gota de porra enquanto olhava nos olhos do parceiro. Outro, Sombras do Desejo, narrava uma transa num banheiro de bar, ela empinada contra a pia, o vestido levantado, o cara alternando entre a buceta molhada e o cu apertado, ela gemendo tão alto que atraía olhares do lado de fora.
Mostrei os textos a Priscila numa noite, esperando raiva. Em vez disso, ela leu com um sorriso pervertido, os dedos traçando os lábios. “Que imaginação,” disse, a voz carregada de tesão. “Será que seus alunos sabem do meu siri?”
Seus olhos tinham um brilho que me desconcertava. “Talvez alguém tenha sonhado comigo,” sugeriu, subindo no meu colo, esfregando a buceta contra meu pau duro. “Ou talvez eu tenha deixado escapar para algum deles”.
Naquela noite, o sexo foi animalesco. Chupei a buceta dela até ela gozar na minha boca, depois a fodi de quatro, alternando entre a buceta escorregadia e o cu que pulsava ao meu redor, enquanto imaginava as cenas dos contos. Mas a dúvida persistia: quem sabia tanto sobre minha esposa?
A noite do evento
Os contos continuaram, cada um mais ousado, detalhando o jeito como ela lambia um pau, o som dos gemidos quando era fodida, até a textura da tatuagem de siri sob os dedos. Decidi que o evento de leitura seria minha chance de expor essas vozes anônimas — e de exibir Priscila como a deusa que ela era.
Marcamos a noite numa sala de eventos da universidade, com luzes quentes, cadeiras em semicírculo e um palco intimista. Convidei alunos, colegas e amigos. Priscila quis participar, como “convidada especial” para autógrafos e fotos. “Quero ver quem escreveu sobre mim,” disse, escolhendo um vestido longo, preto colado que marcava cada curva, sem sutiã, decote com os mamilos visíveis sob o tecido, suportando um colar comprido e brilhante.
Na noite do evento, o ar vibrava com tensão. Li trechos dos contos, evitando os mais reveladores, mas destacando a ousadia. A plateia ria, alguns alunos coravam, outros trocavam olhares cúmplices. Então, anunciei: “Quero apresentar minha esposa, Priscila, que veio prestigiar o talento de vocês.” Ela subiu ao palco, os saltos ecoando, o vestido brilhando, os olhos varrendo a sala como uma predadora. O silêncio foi absoluto.
Enquanto falava, elogiando os textos com um tom provocante, notei os olhares. Alunos pareciam mesmerizados, alguns nervosos, como se temessem ser pegos. Após a leitura, abrimos para autógrafos.
Priscila posava com cada um, trocando abraços, sussurrando algo que fazia os alunos tremerem. Meu pau latejava, uma mistura de orgulho e tesão incontrolável.
Última dança
O evento terminava, mas a energia entre nós era insuportável. Enquanto os últimos convidados se despediam, Priscila me puxou para o canto do palco, os olhos em chamas. “Quero você agora,” sussurrou, esfregando meu pau duro por cima da calça. “Aqui, com eles olhando.”
Olhei ao redor. Alguns alunos ainda arrumavam coisas, outros conversavam. Um colega professor nos observava, curioso.
“Você tá louca,” murmurei, mas meu corpo já obedecia. Ela se encostou numa mesa no canto do palco, levantando o vestido até revelar que estava sem calcinha e exibindo uma bucetinha depilada e faminta — e o siri tatuado na virilha, visível sob a luz.
“Fode sua puta,” disse, alto, arrancando suspiros da plateia.
Perdi tudo. Ajoelhei-me, rasguei e mergulhei a língua na buceta dela, lambendo o clitóris inchado, chupando até ela gozar, o mel escorrendo no meu queixo. Ela gemia sem vergonha, puxando meu cabelo. Levantei-me, abri a calça e enfiei o pau na buceta molhada, fodendo-a com força, a mesa rangendo.
“No cuzinho agora,” ela pediu, virando-se de quatro.
Lubrifiquei com a própria umidade dela e entrei, o cuzinho apertado me engolindo enquanto ela gritava, “Mais, caralho!”
Olhei de lado: alunos paralisados, alguns filmando, outros com mãos nos bolsos, excitados. Meu colega sorria, se aproximando. “Deixa eles verem como você me fode,” Priscila gemeu, chupando meu dedo como se fosse um pau. Voltei pra buceta, depois de algumas estocadas fortes no cuzinho, antes de gozar dentro dela, o orgasmo me rasgando enquanto ela tremia, gozando de novo, o siri brilhando de suor.
Quando paramos, ofegantes, a sala explodiu em aplausos. Alguns alunos saíram correndo, outros ficaram, hipnotizados. Priscila riu, ajeitando o vestido.
“Acho que demos material pros próximos contos,” disse, beijando-me antes de caminhar até a plateia, ainda dona de cada olhar.
Priscila continuou com mais fotos pornô com os últimos ali no evento e comigo ainda me deu a honra da última dança.



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