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ACORDA COMIGO

Dispertei


Acordei antes do sol. A luz pálida que atravessava a cortina ainda era tímida, como se respeitasse o silêncio da manhã. Olhei pro lado e lá estava ela. Priscila, deitada de bruços, respirando profundamente, o lençol empurrado até a cintura, revelando a curva perfeita das costas nuas e o início da bunda que sempre me fez perder o juízo.


A pele dela parecia morna mesmo no frio da manhã. Aproximei meu corpo com cuidado, encaixando meu quadril atrás do dela, sentindo o calor que vinha da pele. Meus dedos desceram devagar, como quem reza com devoção, passando pelas suas costas, acompanhando a linha da coluna até a bunda. Acariciei com delicadeza, espalmando uma das nádegas, e deixei meu pau roçar entre suas coxas, já duro, pulsando.


Ela gemeu baixo, ainda dormindo. Um som suave, mas cheio de promessa.


Inclinei o rosto até a nuca e depositei um beijo leve, depois outro, mais quente, mais demorado. Meus lábios desceram até o ombro, a língua passeando preguiçosa. E minha mão desceu entre as pernas dela, afastando devagar, até alcançar a boceta. Deslizei dois dedos entre os lábios inchados e senti: já estava úmida, molhada de sono e desejo.


Beijei sua orelha e sussurrei:

— Acorda comigo, meu amor…

Ela se mexeu lentamente, os olhos ainda semicerrados. Um sorriso preguiçoso surgiu no canto da boca.


— Já tô acordando… desse jeito, como não acordar?


Preliminares


Desci pelo corpo dela, os beijos se tornaram mais intensos, mais molhados, até que me ajeitei entre suas coxas. Priscila abriu as pernas pra mim sem que eu pedisse. Eu afastei ainda mais, segurando suas coxas firmes e abrindo sua buceta com os dedos — devagar, pressionando os lábios pra ver cada detalhe: os pequenos lábios rosados se abrindo como uma flor, o clitóris exposto e latejante, a entrada brilhando de tesão.


— Linda demais… — murmurei, antes de mergulhar a língua nela.


Lambi com vontade, devagar no começo, fazendo movimentos longos da base até o topo, sentindo o gosto suave e doce da Priscila acordando sob minha língua. Depois foquei no clitóris, circulando com a ponta da língua, sugando com mais firmeza, ouvindo ela gemer cada vez mais alto. Ela se contorcia, puxando meus cabelos, o quadril se movendo contra minha boca.


Enfiei dois dedos nela, devagar, sentindo como estava apertada e quente. Curvei os dedos lá dentro enquanto chupava o clitóris sem piedade. Ela gemeu alto, o corpo arqueando inteiro.


— Porra, amor, isso… assim… não para!


Chupei com mais força. Sentia os espasmos dela me envolvendo, e de repente veio: ela gozou forte, molhando minha boca, gemendo alto, tremendo como se estivesse sendo eletrocutada de prazer. Continuei lambendo devagar, saboreando cada contração da buceta dela nos meus dedos e língua.


Quando ela se acalmou, ainda ofegante, me puxou pelos cabelos e me empurrou de costas na cama.


— Agora é minha vez — disse, com a voz rouca.


Retribuição


Ela se abaixou entre minhas pernas e segurou meu pau com as duas mãos. Estava duro como uma rocha, pulsando de tesão. Ela olhou pra mim, lambeu os lábios, e começou a chupar devagar. A boca quente, a língua deslizando em espiral pela cabeça do meu pau antes de engolir tudo.


Priscila chupava como quem sabia exatamente como me fazer perder o controle: alternava sucção com leves mordidas, engolia até o fundo, depois esfregava a língua só na ponta enquanto olhava nos meus olhos. Eu gemia alto, prendia os lençóis. Ela se lambuzava inteira, com saliva escorrendo no meu pau, nas mãos, descendo pelas bolas enquanto uma mão massageava lentamente.


— Vai gozar pra mim? — ela sussurrou.


— Ainda não… — puxei ela pra cima. — Vem cá. Vira de costas.


Sexo


Ela obedeceu, de quatro na cama, a bunda empinada na minha direção. Peguei meu pau e posicionei direto na buceta ainda latejando do gozo anterior. Esfreguei na entrada, molhado, e afundei sem aviso. Ela gemeu alto, empinando mais ainda, as mãos firmes no colchão.


Comecei a foder com força. Estocadas firmes, lentas e profundas no começo, sentindo o quão apertada ela ainda estava. A cada enfiada, o corpo dela se empurrava pra trás, querendo mais. O barulho da pele batendo preenchia o quarto. A buceta estava encharcada, sujando meu pau inteiro com a mistura dos nossos fluidos.


— Caralho, Priscila… que delícia de buceta…


— Me fode, amor… mete tudo… mais forte…


Agarrei sua cintura e aumentei o ritmo. Ela gemia como uma puta no cio, se oferecendo sem vergonha, rebolando para mim. A sensação era intensa, molhada, quente, profunda. Estava à beira de gozar, mas me controlei.


— Agora abre mais… quero tudo de você.


Ela entendeu na hora. Curvou-se mais ainda empinando a bunda e afastou as pernas, oferecendo o cuzinho com naturalidade. Cuspi direto ali e espalhei com o dedo, massageando com carinho. A entrada apertada se contraía a cada toque. Ela gemia baixinho, já acostumada com o que vinha.


— Hoje eu quero aqui… — sussurrei.


— Então vem… é teu.


Extra


Continuei com o dedo até sentir que ela estava pronta. Posicionei meu pau e pressionei. Devagar, até o anel ceder e a cabeça entrar. Priscila soltou um gemido profundo, e eu fui avançando centímetro por centímetro, sentindo o cu apertado me engolindo com esforço e prazer.


Quando entrei todo, ficamos imóveis por segundos. Ela respirava fundo, mordendo o travesseiro.


— Vai, amor… mete…


Comecei a bombar. Lento no começo, depois mais forte. O cu dela apertava tanto que meu pau parecia sendo sugado a cada estocada. Ela gemia alto, se contorcendo, louca de prazer. A cada enfiada, eu via a bunda balançando, as costas arqueadas, o corpo dela inteiro me querendo.


Enfiei um dedo na buceta dela enquanto a comia pelo cu. Ela enlouqueceu.


— Porra… vou gozar de novo… mete, amor… mete tudo…


E ela gozou. Tremeu inteira, gritou meu nome, a buceta espremendo meu dedo, o cuzinho pulsando ao redor do meu pau.


— Toma… porra… vou gozar…


Enterrei até o fundo e jorrei tudo dentro dela, gemendo alto, sentindo cada espasmo do meu pau esvaziando no cu apertado da minha mulher.


Caímos na cama, suados, ofegantes, colados.


Ela se virou pra mim, o rosto suado, o olhar brilhando.


— Agora sim… bom dia, meu amor.


— Todo dia devia começar assim…


Nos abraçamos, ainda sujos, com meu gozo escorrendo dela, e dormimos mais um pouco, grudados como quem acabou de se redescobrir.


 
 
 

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