
AOS SEUS PÉS
- casalsiri
- 28 de ago.
- 3 min de leitura
A noite da minha primeira experiência podólatra
Eu estava ansiosa para aquela noite.
Sempre soube que alguns homens tinham um fetiche intenso por pés, mas nunca tinha explorado isso de verdade.
Decidi que hoje seria diferente. Escolhi um vestido justo, delineando meu corpo, mas a verdadeira arma secreta eram as sandálias de salto fino — deixando meus pés perfeitos totalmente expostos.
A noite prometia: um encontro marcado com um fã declarado de pés. Era minha estreia oficial no mundo podólatra.
O primeiro olhar de um devoto
Cheguei ao local combinado e pedi uma bebida para relaxar. Não demorou para que ele se aproximasse — 35 anos, boa aparência, educado e extremamente respeitoso.
Conversamos um pouco, mas logo percebi para onde os olhos dele fugiam: meus pés.
A excitação dele era tão visível que meu ego de puta safada inflou deliciosamente.
Sabendo o que causava, aceitei seu convite para o motel reservado, com um sorriso malicioso estampado no rosto.
O primeiro toque: chupando meus pés
Dentro do quarto, me sentei no sofá e cruzei as pernas devagar, deixando um pé balançar preguiçosamente no ar.
— Gosta do que vê? — perguntei, minha voz pura provocação.
Ele não precisou responder. Seus olhos diziam tudo.
Ajoelhou-se diante de mim, respirando pesado, olhando como se meus pés fossem relíquias sagradas.
Deixei que ele se aproximasse. Encostei a ponta do pé nos lábios dele, e senti um arrepio delicioso quando ele começou a beijar com devoção.
Logo a língua dele percorria a sola macia, desenhando caminhos quentes entre meus dedos pintados com uma francesinha discreta. Eu gemia baixinho, provocando ainda mais.
O prazer do fetiche
Eu era o centro do mundo dele naquele momento.
Sentia o poder escorrendo entre minhas coxas. Estendi os pés ainda mais, pressionando de leve contra seus lábios, incentivando-o a explorar cada pedacinho meu.
Beijos, lambidas, mordidinhas — ele estava perdido, completamente hipnotizado pelos meus pés.
O tesão de ser venerada daquele jeito era viciante.
Dominando o meu fã
— Bom garoto — sussurrei, pressionando o peito dele com a sola do pé, empurrando-o para deitar-se no chão.
Subi sobre ele, uma verdadeira deusa olhando de cima, meus pés pressionando seu corpo, dominando-o completamente.
— Agora, fica bem quietinho pra mim — comandei, e ele obedeceu com olhos brilhando de desejo.
O footjob: meu primeiro ritual de dominação
Eu me ajoelhei sobre ele, deslizando meus pés sobre o pau já duro e latejante dele.
O caralho dele parecia pulsar a cada movimento firme que fazia, esmagando-o suavemente entre as solas.
Minha excitação aumentava vendo o prazer estampado no rosto dele.
Senti sua rola engrossar ainda mais entre meus pés, e um impulso louco de querer abocanhá-lo surgiu em mim.
Hora de me fazer gozar
Levantei-me devagar, calcei novamente meus saltos — ele me olhava hipnotizado.
Apoiei um dos pés na coxa dele, expondo descaradamente minha buceta brilhando de tesão.
Sem que eu precisasse pedir, ele afundou o rosto entre minhas pernas, cheirando, lambendo, saboreando cada gota da minha excitação.
Enquanto ele me chupava, eu gemia e me movimentava, provocando ainda mais com os pés roçando na pele quente dele.
Entre gemidos, eu o via dividido entre o desejo pelos meus pés, meu cuzinho e minha bucetinha toda exposta e latejante.
Finalizando com estilo: meu poder sobre ele
Depois de gozar forte na boca dele, ainda não estava satisfeita.
Queria vê-lo gozar para mim, nos meus pés.
Acariciei o pau dele com movimentos lentos e precisos, esfregando com a ponta dos pés, fazendo ele delirar.
Gozei mais uma vez só de vê-lo se contorcendo, esguichando tanta porra que chegou a escorrer pelos meus dedos, lubrificando até a sandália que eu calçava para ir embora.
Um novo mundo sob meus pés
Naquela noite, descobri um prazer diferente: o poder absoluto que posso ter com meus pés.
Desde então, mantenho uma coleção caprichada de sandálias e salto alto em casa.
Minhas fotos fazem sucesso na internet, arrancando elogios, desejos secretos e aguçando ainda mais o fetiche de quem ousa se render… aos meus pés.



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