
APOSTA DE SINUCA
- casalsiri
- 28 de ago.
- 5 min de leitura
Priscila como prêmio
Eu e Priscila, minha namorada, somos viciados em aventuras que inflamam nosso tesão, sempre buscando formas de apimentar nossa vida sexual. Ela é a exibicionista dos meus sonhos: seios siliconados que roubam o fôlego, buceta lisa sempre molhada, marquinhas de bronzeado que incitam putaria, e uma boca feita pra engolir rola. Eu, entre ciúmes e um orgulho que me deixa de pau duro, amo vê-la ser desejada, sabendo que sou eu quem a fode no fim. Num sábado à tarde, decidimos curtir um boteco de bairro conhecido por sua mesa de sinuca e apostas ousadas. A ideia? Fazer de Priscila o prêmio de uma partida, com a foda acontecendo no banheiro do boteco. O que rolou naquela tarde foi uma sacanagem que ainda me faz gozar só de lembrar.
O plano: uma aposta com sabor de putaria
Era um dia quente, e o boteco do Seu Zé, um point simples no coração do bairro, estava movimentado. Mesas de plástico lotadas, cerveja gelada, pagode no som, e uma mesa de sinuca no canto, onde os caras do bairro faziam apostas — de dinheiro a favores mais… picantes. Propus a Priscila um jogo: eu desafiaria um adversário na sinuca, e, se ele vencesse, ela seria o “prêmio” — uma foda com ele no banheiro do boteco, comigo assistindo e participando. Se eu ganhasse, ela seria só minha. “Quero ser a aposta,” disse ela, com um sorriso safado que molhou o shortinho na hora. O ciúme batia, mas o tesão de vê-la em jogo era mais forte.
A preparação: a vadia pronta pra provocar
Priscila caprichou pro rolê. Passou a manhã se produzindo: bronzeamento artificial pra destacar as marquinhas, depilação total deixando a buceta e o cuzinho lisinhos, unhas pintadas de vermelho-fogo, cabelo solto caindo sobre as tatuagens sensuais. Escolheu um top cropped branco, sem sutiã, que deixava os mamilos marcados, e um shortinho jeans tão curto que o fio-dental rosa aparecia ao menor movimento. O batom rosa choque prometia marcas em rolas, e o chinelo de dedo dava um ar despojado à vadia que ela é. Eu, de regata e bermuda, sentia o pau pulsar só de olhar minha namorada. “Vou fazê-los babarem,” riu, enquanto saíamos pro boteco.
O boteco: a mesa de sinuca e o desafiante
O boteco do Seu Zé era um clássico: chão de cimento, paredes com pôsteres de cerveja, e um cheiro de fritura misturado com suor. A mesa de sinuca, meio gasta, era o ponto quente, cercada por caras bebendo e zoando. Chegamos, e Priscila já virou o centro das atenções, pedindo uma cerveja com um rebolado que fez os caras se engasgarem. Escolhi um adversário: Leandro, um moreno forte, uns 35 anos, mecânico do bairro, conhecido por jogar bem e ter fama de pegador. Expliquei a aposta: melhor de três. Se ele vencesse, Priscila era dele no banheiro do boteco, comigo junto. Se eu ganhasse, ele pagava nossa conta. Leandro olhou pra Priscila, que lambeu o gargalo da cerveja provocante, e topou na hora. “Tô dentro,” disse, com um sorriso de quem já se imaginava fodendo.
Priscila, sabendo do poder que tinha, começou a provocar. Debruçava-se na mesa pra “ver” o jogo, o shortinho subindo, o fio-dental à mostra. Passava o taco entre os dedos, como se fosse uma rola, olhando Leandro nos olhos. “Não desconcentra o cara,” brinquei, mas meu pau estava duro, sabendo que ela queria esquentar a aposta. Os caras ao redor, já meio bêbados, formavam uma rodinha, sentindo o clima de sacanagem. O ciúme me cutucava, mas o tesão de vê-la jogar com a cabeça dele era foda.
O jogo: tacadas e provocações
A primeira partida começou, e Leandro era bom. Encaçapava bolas com calma, mas Priscila não dava trégua. A cada tacada dele, ela se inclinava na mesa, os seios quase pulando do top, ou passava por trás, roçando “sem querer” no cara. Eu ganhei a primeira, mas o tesão me fazia suar. Na segunda, Leandro voltou com tudo, e Priscila subiu o nível: sentou-se na beira da mesa, cruzando as pernas, o shortinho deixando a buceta quase à mostra. “Manda bem, gato,” disse a ele, piscando. Ele errou uma bola fácil, e os caras riram, zoando. Mas o safado se concentrou e empatou o jogo.
A terceira partida era tudo ou nada. Priscila, agora descarada, levantou o top, mostrando os adesivos nos mamilos, e se debruçou na mesa, a bunda empinada pro Leandro. “Se jogar direitinho, te dou um presentinho,” provocou, mordendo o lábio. Eu, puto e excitado, quase errei minha tacada, mas segurei firme. A partida foi tensa, com os caras vibrando e bebendo. No fim, Leandro encaçapou a bola 8 com um sorriso de vitória. “Te pego no banheiro, gostosa,” disse pra Priscila, que riu e olhou pra mim: “Preparado, amor?” Meu coração disparou — minha vadia seria dele, e eu queria odiar, mas o tesão venceu.
O prêmio: a foda no banheiro
O banheiro do boteco era apertado, com azulejos velhos, um espelho rachado e um cheiro de desinfetante misturado com mijo. Trancamos a porta, e Priscila, no comando, mandou Leandro encostar na parede. Ajoelhou-se, abriu o zíper da calça dele e puxou uma rola grossa, já dura. “Que tesão,” murmurou, lambendo a cabeça antes de engolir tudo, babando como a puta que é. “Olha, amor, como é gostoso,” disse pra mim, antes de chupar com gula, o batom rosa marcando o pau. Eu, encostado na pia, punhetava, o ciúme ardendo, mas o orgulho de ter a vadia mais foda do bairro me dominava.
Ela me chamou, e logo chupava nós dois, alternando as rolas, gemendo enquanto punhetava com precisão. O espaço era pequeno, e o calor deixava tudo mais intenso. Priscila tirou o shortinho e o fio-dental, empinou a bunda contra a pia e pediu: “Me fode, campeão.” Leandro, de camisinha, meteu na buceta arrombada, socando com força, enquanto eu fodia a boca dela. Os seios balançavam, e ela gemia alto, o som abafado pela porta, mas alto o suficiente pra galera lá fora imaginar a sacanagem. Ela gozou rápido, molhando a pia, e gritou: “Agora você, amor!”
Passei lubrificante no cuzinho dela, e meti com cuidado, enquanto Leandro continuava na xana. A penetração dupla a fez gritar, os olhos revirando de tesão. “Arromba sua puta,” pedia, entre urros, enquanto batia punheta pra si mesma. Trocávamos posições, fodendo-a contra a parede, na pia, no chão, até ela gozar tantas vezes que tremia. O banheiro virou um palco de putaria, com o espelho embaçado e o chão molhado de suor e mel.
O banho de porra
Após quase uma hora de foda, Priscila quis o toque final. “Quero leitinho,” ordenou, ajoelhando-se no chão, cara de vadia, batom borrado. Pediu que tirássemos as camisinhas e punhetou nós dois, chupando as cabeças até explodirmos. Leandro gozou primeiro, jorrando nos peitões siliconados, a porra escorrendo pelos mamilos. Eu vim em seguida, enchendo a boca dela, e ela, safada, deixou pingar no queixo, lambendo o resto com um sorriso. “Melhor aposta do bairro,” disse Leandro, exausto. Priscila, rindo, piscou pra mim: “Gostou do prêmio, amor?”
Saímos do banheiro sob olhares e risadas da galera, que sabia o que tinha rolado. Priscila, com o top torto e o shortinho mal colocado, tomou o resto da cerveja como se nada tivesse acontecido. Fodemos em casa depois, com ela narrando como se sentiu desejada, a buceta ainda quente do banheiro. Gozamos como loucos, com ela sussurrando: “Quero mais apostas assim.”
A nova regra: sinuca com sacanagem
O boteco do Seu Zé virou nosso point. A mesa de sinuca agora é palco de apostas quentes: quem ganha, fode Priscila no banheiro; quem perde, só olha e paga nossa conta. Cada partida é um show de provocações, com ela exibindo a buceta, alisando o taco, fazendo os caras errarem. Namorar uma exibicionista como Priscila é viver num looping de tesão, onde cada tarde termina com ela gozando e eu orgulhoso de ser o dono da puta que o bairro deseja. Que venham mais jogos — e mais rolas pra minha vadia ou bebemos e comemos de graça.



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