
APRONTANDO NO HOSTEL
- casalsiri
- 28 de ago.
- 3 min de leitura
Uma noite com promessa de safadice
Viajar de mochileiros pela Europa com a Priscila sempre foi uma aventura, não só pelos lugares, mas pelas safadezas que a gente inventava.
A gente preferia hostels, claro — baratos, cheios de gente interessante… e, para a Priscila, cheios de oportunidades para provocar, exibir e se entregar ao proibido.
Mal sabíamos que naquela noite, tudo sairia do controle de um jeito delicioso.
As carícias começam
Chegamos ao hostel e reservamos uma cama em um quarto compartilhado com capacidade para cinco pessoas. Tomamos banho, nos deitamos, e já rolava aquele olhar malicioso entre nós: a intenção era transar ali, na surdina.
Mas logo a tensão sexual foi maior que o plano inicial.
Dividindo a mesma cama de solteiro, começamos as carícias, fingindo inocência enquanto as mãos já invadiam lugares proibidos.
Deixando todos verem
Não demorou para os outros hóspedes perceberem.
Mesmo tentando conter nossos gemidos, o fogo era tanto que a gente não resistiu: começamos a foder de verdade ali, sem vergonha, sabendo que estavam nos assistindo.
A pouca luz do quarto, invadida pela lua pela janela, iluminava o corpo da Priscila subindo e descendo no meu pau duro, os gemidos abafados e o som molhado da foda ecoando.
Os olhares famintos dos outros só nos deixavam ainda mais excitados.
O pedido indecente
De repente, ouvi um dos caras cochichar, com a voz cheia de tesão:
— Posso comer essa gostosa também?
Priscila, com aquele sorriso de puta orgulhosa, abriu ainda mais as pernas para se exibir e me puxou para a sua boceta molhada, guiando minha língua.
Ela queria ser desejada — e como queria.
Mostrava seus seios, sua bucetinha inchada e lambuzada, sem pudor nenhum para os outros três que dividiam o quarto.
A exibição continua
Enquanto eu a comia com a boca, ouvia gemidos vindos da cama de cima — a menina do hostel provavelmente se masturbando, movendo os quadris discretamente, se entregando ao tesão que espalhávamos no quarto.
O calor subia, o clima era insano.
Priscila sentou no meu pau de novo, cavalgando com força, fazendo questão que todos ouvissem meu gozo, até se derramar inteira com minha porra quente dentro dela.
Mas ela queria mais.
O convite proibido
Assim que gozei, Priscila se levantou com um olhar de puro desafio, se enrolou numa toalha fina, abriu a porta do quarto e, sem falar uma palavra, chamou os dois caras para segui-la até o banheiro.
A menina do beliche desceu correndo, excitada, me perguntando:
— Sua namorada os chamou pra foder?
Eu, com o pau ainda semiduro e a cabeça cheia de tesão, só confirmei:
— Sim, ela foi dar pra eles… sem mim.
A putaria no banheiro
Não demorou para a menina voltar, quase tremendo de excitação.
Ela me contou, sussurrando no meu ouvido, cada detalhe do que viu: Priscila com os dois rapazes enfiando tudo nela, dando o cuzinho gostoso enquanto ela chupava os dois paus ao mesmo tempo, gemendo como uma vadia.
Os três pareciam enlouquecidos, fodendo forte e sem parar, com a Priscila oferecendo cada buraco para ser usado. A menina dizia que queria estar lá no meio também.
Duas safadas no beliche
Quando Priscila voltou, com aquele sorriso sujo de quem foi usada e adorou, dei um beijo rápido nela e cochichei:
— Tem alguém esperando por você lá em cima…
Ela subiu para a cama do beliche, onde a menina excitada a aguardava.
Passei a madrugada ouvindo gemidos abafados, risadinhas safadas e movimentos de corpos se provocando no escuro.
Elas se divertiam, mesmo sem entender uma palavra do que a outra dizia — só falavam a linguagem universal do sexo.
Manhã seguinte
No dia seguinte, o quarto estava silencioso.
A menina havia sumido, deixando apenas a Priscila estirada na cama de cima, com a calcinha molhada e a ppk inchada, exibindo os sinais de uma noite inesquecível.
Acordei a minha putinha e percebi que estávamos atrasados para seguir viagem.
Antes de sairmos, Priscila achou um bilhete escrito em japonês — e duas camisinhas como lembrança.
Sem entender nada, guardou como um troféu da nossa noite mais fodida na Europa.



Comentários