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AS QUATRO ESTAÇÕES

Uma noite ardente


Era um fim de semana escaldante, o tipo de calor que incita os instintos mais primitivos. Minha esposa, Priscila, com seus seios de silicone perfeitos, exibidos em um vestido decotado que abraçava cada curva, sugeriu uma festa na nossa casa à beira da piscina. 


Seus olhos castanhos brilhavam com uma promessa de travessura, e seu sorriso safado me dizia que ela já planejava algo que me faria perder o controle. Priscila é uma força da natureza, uma mulher que transborda sensualidade, com um corpo que parece esculpido para o pecado. Como seu marido, eu sabia que a noite prometia ser inesquecível.


Primavera: o despertar da luxúria


A festa começou com energia vibrante. Amigos lotavam a área da piscina, com drinks coloridos e música pulsante. Priscila, em um biquíni vermelho que mal continha seus seios voluptuosos, dançava com uma graça provocante, atraindo olhares de todos. Eu a observava, sentindo o desejo crescer enquanto ela jogava os cabelos e me lançava olhares que eram puro fogo.


Um dos caras sugeriu um jogo de “verdade ou desafio”, e Priscila, com sua ousadia natural, foi a primeira a mergulhar de cabeça. Quando escolheu “desafio”, foi desafiada a dançar colada em mim, na frente de todos. Ela se aproximou, seus seios roçando meu peito, o quadril rebolando lentamente contra o meu. “Tá gostando, amor?”, sussurrou no meu ouvido, sua voz carregada de provocação. Meu corpo reagia instantaneamente, e eu já imaginava o que faria com ela quando estivéssemos a sós — ou não a sós.


Verão: a chama da tentação


O jogo ficou mais quente. Um desafio colocou Priscila dançando com uma amiga loira, de pernas longas e corpo esguio, como uma brisa de verão. Seus movimentos eram quase eróticos, os corpos roçando um no outro, brilhando com o suor e a água da piscina. 


Eu assistia, o coração acelerado, imaginando a loira como uma versão de Priscila, com a mesma energia selvagem. Outra amiga, uma ruiva de olhar penetrante, e uma terceira, uma mulata com curvas exuberantes e pele reluzente, se juntaram à dança, formando um quarteto de tirar o fôlego. Cada uma, na minha mente, era uma faceta de Priscila — primavera, verão, outono e inverno, todas unidas pelo mesmo fogo que minha esposa acendia em mim.


À medida que a noite avançava, a maioria dos convidados foram embora, mas as três amigas — a loira, a ruiva, e a mulata — decidiram ficar. A tensão no ar era palpável. Priscila, com um brilho nos olhos, sugeriu que fôssemos para a sala de estar, onde as luzes baixas e o sofá amplo pareciam feitos para o que estava por vir.


Outono: a explosão dos sentidos


Na sala, Priscila tomou as rédeas. Sentou-se no meu colo, seus seios quase saltando do biquíni, e me beijou com uma intensidade que fez meu corpo tremer. Sua língua dançava na minha, enquanto suas mãos desciam pelo meu peito, descendo até o cós da minha bermuda. “Quero que você sinta todas as estações, amor”, ela murmurou, antes de chamar as amigas para se juntarem.


A loira, com sua energia de primavera, foi a primeira. Ela tirou o biquíni, revelando seios firmes e uma pele clara que, na minha mente, era a de Priscila em uma manhã de flores. Ela se ajoelhou na minha frente, seus lábios quentes envolvendo meu pau com uma habilidade que me fez gemer alto. Eu imaginava Priscila, com aquele mesmo olhar safado, chupando-me com devoção. Minha mão agarrou seus cabelos, guiando-a enquanto ela me levava ao limite.


A ruiva, o outono ardente, veio em seguida. Ela se deitou no sofá, abrindo as pernas com um convite silencioso. Sua buceta rosada brilhava, e eu mergulhei nela, sentindo-a apertada e quente. Na minha cabeça, era Priscila, com o mesmo gemido rouco, o mesmo jeito de arquear o corpo quando eu a penetrava fundo. Eu a fodia com força, cada estocada um eco do desejo que minha esposa despertava em mim.


Inverno: o frio que queima


A mulata, o inverno poderoso, foi a última. Sua pele escura reluzia sob a luz suave, e suas curvas eram um convite à perdição. Ela se posicionou de quatro, a bunda empinada, me chamando. “Vem, amor”, disse Priscila, que assistia tudo com um sorriso malicioso, se tocando enquanto eu me aproximava. Entrei nela com um movimento firme, sentindo-a se contrair ao meu redor. Na minha mente, ela era Priscila — uma versão intensa, misteriosa, com o mesmo fogo que me consumia. Cada gemido dela, cada movimento, era minha esposa, me levando a um êxtase quase insuportável.


Priscila não ficou de fora. Enquanto eu fodia a aquela mulata, ela se aproximou, montando no rosto da loira, que lambia sua buceta com avidez. Os gemidos de Priscila enchiam o ar, misturando-se aos meus enquanto eu alternava entre as três, cada uma, uma versão de minha esposa. A loira, agora deitada, me recebeu com as pernas abertas, e eu a penetrei enquanto imaginava os seios de silicone de Priscila balançando. A ruiva, não satisfeita, se juntou, chupando meus mamilos enquanto eu metia com força. E a mulata, com um olhar que prometia tudo, se masturbava ao nosso lado, batendo seus dedos no em seu cuzinho, gemendo como se fosse Priscila no auge do prazer.


O coração de todas as estações


Quando as amigas finalmente se despediram, exaustas e com sorrisos satisfeitos, Priscila e eu ficamos sozinhos. Ela me olhou, os cabelos bagunçados, os seios ainda à mostra, e perguntou: “Gostou das suas quatro estações, amor?” Eu não respondi com palavras. Puxei-a para o quarto, joguei-a na cama e a fodi com uma paixão que parecia infinita. Seus gemidos, seus seios perfeitos, seu corpo se entregando ao meu — era ela, sempre ela, a essência de todas as estações. Priscila, minha esposa, é o fogo que nunca se apaga, e aquela noite foi a prova de que, não importa quantas fantasias eu viva, todas levam de volta à morena.


 
 
 

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