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ASSÉDIO NO TRABALHO

Minha mulher, minha tentação


Sempre admirei o quanto a Priscila era dedicada ao trabalho. Mesmo num país onde o desemprego batia recordes, ela nunca ficava parada — competente, carismática e linda de um jeito que deixava qualquer um babando.


Eu sabia que ela não chamava atenção apenas pelo currículo… seu corpo perfeito, com aqueles seios siliconados, fazia muito executivo querer tê-la na recepção só para poder vê-la caminhar de salto, balançando seu traseiro irresistível.


E ela sabia disso. Usava como arma. Eu, como marido, conhecia bem o poder que minha mulher tinha — e, confesso, me excitava ver até onde ela poderia ir para conquistar o que queria.


Hora extra: o jogo começa


A cada manhã, eu via como ela se arrumava: vestidos colados, salto agulha, maquiagem impecável…


Era nítido: Priscila queria mais do que reconhecimento profissional. Ela queria ser notada, desejada… e promovida.


Me contava, com malícia, como provocava o chefe casado. O jogo de olhares, os sorrisos insinuantes…

E eu sabia: era questão de tempo até que ela o tivesse nas mãos.


Naquela segunda-feira, o plano dela avançou. O chefe pediu para que ela fizesse hora extra. A chance perfeita.


Antes de voltar para a recepção, ela foi ao banheiro… e tirou a calcinha.


A sedução final


Ouvi depois, nos mínimos detalhes, como ela entrou na sala enquanto ele falava inglês com alguém do outro lado do mundo.


Serviu um café, entregou a calcinha discretamente, e sorriu como só ela sabia sorrir: com a promessa de algo proibido.


Ainda com a perna apoiada na mesa, Priscila mostrou a ele sua bucetinha depilada e cheirosa, provocando sem pudor.

O chefe, atordoado, nem conseguia mais conduzir a reunião direito.


Boquete durante o call


Ela foi além: debaixo da mesa, abriu o zíper dele e começou a chupar seu pau com vontade.


Imaginava minha mulher ali, no chão do escritório, mamando o chefe casado enquanto ele tentava fingir normalidade do outro lado da linha…


Sugando devagar, depois rápido, apertando com a boca e masturbando com as mãos, arrancando gemidos baixos de prazer.


Ela sabia como fazer um homem perder o controle.


Fim da reunião, começo da sacanagem


Assim que a ligação caiu, Priscila se levantou, abriu todas as persianas e deixou a cidade inteira como testemunha.


Subiu nua na mesa, abriu as pernas e chamou o chefe com o olhar.


Sem resistência, ele foi direto entre suas coxas, lambendo e chupando minha mulher como se tivesse encontrado o paraíso na Terra.


Ela gozou ali mesmo, gemendo e segurando os cabelos dele enquanto seu corpo estremecia de prazer.


O preço de cada socada


Depois, com a gravata do chefe amarrada ao pescoço, ela se deitou de bruços e propôs:


— Cada socada vale 5% de aumento.


Ele não pensou duas vezes. Comeu minha mulher com força, estocando fundo, enquanto ela gemia e calculava mentalmente o dobro de salário entrando na conta.


Exibindo o prazer para a cidade


As transas se repetiram. Toda hora extra virava um espetáculo de sexo selvagem, à vista de quem quisesse olhar do sétimo andar.


Boquetes, footjobs, chupadas profundas e foda anal de salto alto, com as luzes da cidade como pano de fundo.


Sabíamos que alguém poderia ver, mas era exatamente isso que a excitava ainda mais.


A demissão: quando o prazer custa caro


Claro, as fofocas começaram.


Salário alto demais, caronas suspeitas…


Até que a esposa do chefe descobriu tudo.


Priscila foi demitida — mas saiu de cabeça erguida, com a conta bancária turbinada e uma lista de convites para viagens, jantares e noites luxuosas.


Eu? Eu nunca senti raiva.

Sabia exatamente quem era a mulher que eu tinha ao meu lado.


Uma mulher que sabia usar seu corpo, sua inteligência e seu tesão para conquistar o que quisesse.


E, sinceramente… isso só me fazia amá-la ainda mais.






 
 
 

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