
AVENTURA 4X4
- casalsiri
- 28 de ago.
- 4 min de leitura
Um casal aventureiro
Eu e Priscila, minha namorada, somos viciados em novidades. Adoramos explorar lugares novos, viver experiências que fujam da rotina, mesmo que, às vezes, acabemos no nosso cotidiano gostoso e cheio de tesão. Num sábado à noite, decidimos conhecer uma balada eletrônica, tomar uns drinks e voltar pra casa. Mas, com Priscila, nada é tão simples. O que parecia uma saída comum virou uma noite de putaria tão intensa que ainda me faz gozar só de lembrar.
Preparando a safadeza: sem roupa íntima
Enquanto eu me arrumava, Priscila se produzia, e sugeri, com um sorriso sacana: “Vai sem calcinha e sutiã, pra deixar a noite mais quente.” Apesar do ciúme, eu me sinto poderoso com ela ao meu lado, exalando um ar de prostituta que só ela sabe fazer. Priscila nem pensou duas vezes. Escolheu um vestido colado, que deixava seus seios siliconados quase à mostra, e, sem calcinha, já me fez imaginar as sacanagens que viriam. Meu pau endureceu na hora, sabendo que ela ia provocar geral.
Na balada: provocações e tesão
Nossas noites sempre começam ou terminam com sexo foda, cheias de fantasia. Geralmente, preferimos lugares tranquilos, com boa música e comida, mas dessa vez Priscila quis uma balada eletrônica. No início, achei o ambiente estranho, mas logo o clima me pegou. Ela, dançando com um fogo que atraía todos os olhares, beijava-me entre goles de drink, provocando outros casais com olhares e reboladas. Respeitava meus limites, afastando qualquer cara que se aproximasse com más intenções, mas sua meta era clara: deixar todos de pau duro. E ela conseguia.
Priscila, num estado perfeito — nem bêbada, mas solta —, sussurrava ao meu ouvido coisas sem pudor, classificando casais ao redor: “Com esse eu transaria, com aquele não.” O jogo me deixava louco. Nossos beijos eram insanos, e, em alguns momentos, minha mão subia o vestido dela, expondo a falta de calcinha. Seus seios de vadia, quase pulando do decote, pareciam gritar por atenção, e suas caras e bocas diziam que ela queria foder a noite toda.
A proposta: um convite inesperado
Do nada, uma mulher se aproximou, sabendo que eu e Priscila éramos um casal. Apresentou-se rapidamente, apontando pro marido ao fundo, e perguntou se toparíamos transar com eles, uma troca de casais. Fiquei assustado, mas o tesão falou mais alto. Seria uma chance única de realizar algo foda. Chamei Priscila e sussurrei a proposta. Sem dizer nada, ela respondeu beijando a boca da mulher na minha frente, selando o acordo. O marido se juntou, tomamos uma cerveja juntos, e percebi que eles eram novatos na ideia, mas as meninas, dançando e se pegando, estavam no comando. Como bons cavalheiros, decidimos dar às duas vadias a noite dos sonhos.
A brincadeira: a troca de casais
O casal pagou nossa comanda, e fomos pra casa deles. O ambiente, aconchegante, abriu as portas pra putaria. Sentados no sofá, invertemos os casais. Comecei chupando a buceta da outra mulher, enfiando dois dedos, enquanto via Priscila mamar a rola do cara. Conhecia o poder daquela boca, e o jeito como ela babava, olhando pra mim, me fez soltar palavrões com a xana da outra na minha língua. Era a primeira vez que a via chupar outro na minha frente, e o tesão superava qualquer ciúme. Cada sugada dela ecoava, e eu respondia lambendo mais forte.
Sem regras: a putaria sem limites
O ciúme bateu em Priscila, mas o tesão venceu. Trocávamos olhares, como se reforçássemos nossa cumplicidade, um pacto de putaria exclusivo, assim como o outro casal se conectava sem pausar o sexo. Priscila soltou a rola do cara, sentou no colo dele e deu três bombadas fortes, com os peitos na boca do sujeito. Não fiquei atrás: coloquei a outra mulher pra mamar meu pau, imitando o boquete de Priscila. De repente, a moça chamou minha namorada, e as duas me chuparam juntas, lambendo meu pau e minhas bolas. Priscila, esperta, empinou a bunda, pedindo rola por trás, gemendo e cuspindo no meu pau, louca de tesão. O cara, então, mandou a esposa sentar na minha rola, o que irritou Priscila por um segundo, mas logo as duas decidiram o próximo passo.
Chuva de sexo: o pedido final
A orgia parecia sem fim. Fodemos o cuzinho das duas, chupamos, fomos chupados, num 4x4 de tirar o fôlego. No auge, Priscila fez um pedido à amiga: queria o leitinho das duas rolas só pra ela, nos seus seios. A mulher topou, desde que pudesse lamber tudo enquanto eu limpava meu pau no cu dela. Cumpri o combinado, e gozamos juntos, banhando os peitões de Priscila, que gozou mais uma vez, sem nem precisar de toque. Olhando pra ela, suada, melada, com um sorriso de vadia realizada, soube que minha mulher tinha vivido a fantasia perfeita.
O retorno: ciúme e tesão
Após gozarmos, chamamos o Uber e fomos embora. No caminho, um silêncio pesado — ciúme e um leve arrependimento bateram. Mas eu sabia que, quando o tesão voltasse, aquela noite viraria combustível para as nossas fodas. E virou. Transamos como dois filhos da puta, revivendo cada momento, gozando com a lembrança da orgia. Priscila provou que é capaz de trepadas ainda mais ousadas, e eu, orgulhoso, mal posso esperar pelas próximas aventuras da minha vadia, que não deixa espaço pra monotonia.



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