top of page
Buscar

BOATE AZUL

Uma fantasia nascida na cama


Priscila e eu adoramos conversar sobre tudo, deitados na cama, sem filtros, sem limites. Numa dessas noites, o papo fluiu para boates, inferninhos, puteiros — lugares que sempre despertam curiosidade. Ela quis saber se eu frequentava muito esses rolês antes de nos conhecermos. “Sim, bastante,” respondi, contando que achava o clima descontraído e interessante, dependendo da região de São Paulo. Pensei que ela pudesse ficar com ciúmes, mas me enganei. Após um breve silêncio, Priscila se debruçou no meu peito, com um sorriso safado, e revelou sua próxima aventura: queria que eu a tivesse como cliente numa boate, como se ela fosse uma garota de programa. Meu pau endureceu na hora. “Tô dentro,” disse, eufórico.


Planejando a putaria


Passamos a semana bolando como seria a brincadeira. O primeiro passo era fazer Priscila ser aceita numa boate, de preferência bem longe da nossa região, para manter o anonimato. Com algumas mensagens no WhatsApp e fotos provocantes dela, não demorou até receberem o convite para começar na sexta-feira. Ela fez questão de ir ao shopping comprar o look perfeito: uma lingerie minúscula, um perfume doce e forte, e uma roupa que gritava sexo. Eu a acompanhei, já imaginando o quanto seria foder minha esposa e pagar por isso, como se ela fosse uma quenga qualquer.


Combinamos que ela iria cedo para a boate, por volta das 18h, para se ambientar e aprender as regras. Eu chegaria depois da meia-noite, como um cliente comum. Para apimentar, decidimos manter a discrição total: ninguém saberia que éramos marido e mulher. Seria nossa fantasia, nosso segredo.


A sexta-feira da safadeza


Na sexta-feira marcada, Priscila se produziu como se fosse para um evento de gala. Cabelo impecável, unhas feitas, maquiagem destacando os lábios carnudos, e um figurino que deixava sua marquinha de sol à mostra, sexy ao extremo. Quando saiu de casa num Uber, meu tesão já estava nas alturas, imaginando o que me esperava. Enquanto isso, fiquei em casa, tomando um whisky, esperando a hora certa. Tomei banho, me arrumei com cuidado, e peguei a estrada ouvindo Boate Azul, a trilha perfeita para a noite.


Cheguei à boate depois da meia-noite, gastando mais tempo do que planejei. O lugar estava lotado, o ar carregado de perfume e desejo. Fui direto ao balcão do bar, peguei uma cerveja inclusa na entrada, e logo as garotas começaram a se aproximar, beijando meu rosto e se apresentando com nomes falsos. Conversei cordialmente, mas meu olhar vasculhava o salão atrás de Priscila. Não sabia qual seria o nome dela naquela noite, e isso só aumentava a excitação.


Encontrando Rafaela


Andei pela boate, mas não a encontrava. Até que a vi descendo as escadas, acompanhada de um cara. Eles se despediram no último degrau, e ela seguiu sozinha pelo salão, retocando o batom com uma sensualidade que me fez parar. Aproximei-me como se fosse um estranho, e ela, na personagem, fez o mesmo. Convidei-a para sentar-se num sofá, e começamos a conversar sobre a boate, sobre ela, sobre valores. “Qual seu nome?” perguntei. “Rafaela,” respondeu, com uma voz que misturava experiência e provocação. O programa? R$400 por uma hora, R$300 por meia. Achei justo pagar R$400 para foder minha própria esposa num lugar tão pornográfico e excitante.


Fechei o programa, fiz o Pix no balcão, e subimos pelo corredor dos quartos. Tentei beijá-la antes de entrar, mas ela esquivou-se com um sorriso, destrancando a porta como uma profissional. Meu pau já estava latejando.


A transa paga


No quarto, Rafaela — ou melhor, Priscila — tomou o controle. Despiu-me com calma, ajoelhou-se e começou um boquete que me fez ver estrelas. Seus olhos me encaravam, e ela chupava com uma naturalidade que parecia rotina, como se fosse realmente uma garota de boate. Minutos depois, me jogou na cama, tirou a roupa, pegou uma camisinha da cômoda e a colocou no meu pau. Sem rodeios, sentou na minha rola, iniciando uma cavalgada feroz, rebolando e esfregando a buceta com uma intensidade que me deixava sem ar. Tapou minha boca com a mão, como se quisesse evitar qualquer palavra que quebrasse a fantasia. Eu estava cego de tesão, quase esquecendo que aquela “puta” era minha esposa.


Pedi que ficasse de quatro, e ali vi a buceta apertada entre a bunda, marcada por tapas recentes de uma mão grande — sinal de que ela já tinha trabalhado naquela noite. As marquinhas do fio dental só aumentavam o fogo. Segurei seus cabelos, apertei sua cintura e meti com força, arreganhando as nádegas para ver meu pau entrando e saindo. Era uma visão pornográfica, perfeita.


Chupando a “puta”


Antes de gozar, quis dar prazer a ela. Deitei-a e chupei sua buceta suculenta, lambendo cada canto, sugando o clitóris até senti-la tremer e espremer minha cabeça entre as coxas, o corpo convulsionando num orgasmo intenso. Como um cliente qualquer, perguntei se liberava o cuzinho. “De jeito nenhum,” respondeu, firme. “Lá atrás é só pro meu marido.” Sorri por dentro, sabendo que amanhã ela seria minha de novo, mas não insisti.


Aproveitei a posição e a fodi por cima, como um frango assado, segurando seus pulsos. Soquei até gozar, enchendo a camisinha de porra, o corpo exausto e satisfeito. Deitamo-nos na cama, ainda na fantasia, sem tocar em assuntos de casal. Ela olhou o relógio, disse que meu tempo estava acabando, e me chamou para um banho. Descemos a mesma escada onde a vi com o outro cara, e meu tesão se misturou a um leve ciúme.


A noite de Rafaela


Fiquei mais um pouco na boate, bebendo cerveja e observando. Rafaela continuava sendo assediada, o centro das atenções, com olhares invejosos das outras garotas e propostas dos clientes. Para não atrapalhar — e para conter o ciúme — acertei minha conta e fui embora, sabendo que ela só voltaria de manhã.

No dia seguinte, preparei um café da manhã e esperei. Quando Priscila chegou de Uber, me deu um beijo demorado e disse, com um sorriso, que as contas do mês estavam garantidas. Mostrou o celular: mais de R$5.000 ganhos numa noite. Meus R$400 eram só uma fração, e lembrei do cara que a acompanhava antes de mim. Não fiz as contas, mas o brilho nos olhos dela contava a história de uma noite que ela aproveitou ao máximo.


Priscila, ou Rafaela, foi a rainha da Boate Azul, e eu, o cliente dela.


 
 
 

Comentários

Avaliado com 0 de 5 estrelas.
Ainda sem avaliações

Adicione uma avaliação

siri contos eróticos

ChatGPT Image 10 de jul. de 2025, 15_23_32.png

©2023 por siri contos eróticos. Orgulhosamente criado com Wix.com

bottom of page