
BRINCANDO DE SER PROSTITUTA
- casalsiri
- 28 de ago.
- 3 min de leitura
Um casal viciado em putaria
Eu e Priscila, minha namorada, sempre jogamos lenha na fogueira do nosso tesão. Brinquedos, jogos, filmes pornô, fantasias, lingeries, fotos — usamos tudo, com uma imaginação que não tem limites. O palco é sempre dela. Priscila é vaidosa, linda, e sedenta por sexo, uma mulher que vive pra ser desejada. Nas nossas fantasias, eu sou só o coadjuvante, vibrando com cada sacanagem que ela protagoniza. Depois de anos juntos, já experimentamos muito, mas nunca tínhamos ido além da minha rola ou de outra buceta que não fosse a dela. A curiosidade crescia, e decidimos viver algo novo: entrar numa boate de prostituição como casal, só pra ver no que dava. Pegamos um Uber e fomos pra uma região afastada, atraídos pela fachada luminosa do lugar. Sabíamos que a noite seria épica.
Ela à vontade: a entrada na zona
Na entrada, uma fila de homens nos encarava sem julgar. A recepcionista pediu nossos documentos, cobrou a consumação e avisou: “Fique sempre com sua acompanhante pra não confundirem ela com as garotas da casa.” Achei o alerta prudente, mas o sorriso safado de Priscila dizia que ela não seguiria as regras. Entramos, e o clima era puro tesão: música alta, luz baixa, garotas desfilando de salto e roupa colada — exatamente como Priscila, que vestia um microvestido que gritava putaria. “Ela sempre quis ser a putinha de uma zona,” pensei, com o pau já endurecendo.
Só na observação: o jogo da provocação
Sentamo-nos num canto, rindo e trocando comentários sacanas enquanto pedíamos drinks. Beijávamos entre um gole e outro, mas Priscila estava mais à vontade que eu. Na primeira vez, me puxou pro banheiro, dizendo que queria conhecer a casa. Os caras a respeitavam por me verem ao lado, mas ela apimentava tudo, andando como prostituta, com olhares insinuantes, como se caçasse o próximo cliente. Na segunda vez, pediu pra ir sozinha retocar o batom. Entendi o recado e liberei. Minha vadia queria brincar, e eu estava louco pra ver até onde ela iria.
Levando a sério ser puta: a negociação
No caminho pro banheiro, um grupo de amigos, rindo alto, abordou Priscila. Não ouvi o papo, mas com certeza não era sobre religião. Ela, interessada, aceitou um drink pago por um deles. Voltou pra mim após o banheiro, sem parar com ninguém, e sussurrou o que falaram: propostas explícitas, querendo-a pra uma foda grupal. Não me surpreendi — somos resolvidos com nossas fantasias —, mas o tesão explodiu. Ela me punhetou por dentro da calça, com uma mão, enquanto chamava um dos caras com a outra. Sem me avisar, negociou: mil reais, mais minha participação, por um sexo grupal. Enquanto o grupo decidia, Priscila se jogava na putaria, passando a mão nos caras, deixando-os a apalparem, até dando um boquete aleatório nos fundos da boate. Minha mulher estava no elemento dela.
O programa: a gangbang dos sonhos
Os cinco caras toparam, pagaram o quarto, transferiram o Pix pra Priscila, e subimos. As regras eram claras: buceta e anal com camisinha, oral sem, gozo nos peitos. A putaria começou como nossas fantasias mais sujas. Priscila me chupou, babando, enquanto empinava a bunda. O primeiro enrabou-a com força, socando até ela descompassar o boquete. Largou minha rola e chamou dois pra punhetar, enquanto outro metia na buceta. Era um festival de tapas na bunda, surras de pau na cara, chupadas na xana, apertos nos peitões siliconados. Tratávamos ela como a última puta do mundo, e ela amava cada segundo. Meu pau pulsava vendo minha vadia no centro da orgia.
Pra ficar completo: o cuzinho arrombado
Deitei-me na cama, de frente pro espelho, e chamei Priscila pra sentar em mim. Suada, maquiagem borrada, ela obedeceu, rebolando na minha rola. Inclinei-a e abri seu cuzinho, oferecendo-o a um dos caras. Ele meteu com raiva, bombando enquanto ela gemia como cachorra no cio. Dois outros calaram a boca dela, enfiando rolas até a garganta, enquanto ela punhetava os restantes, engasgando entre gemidos e orgasmos. Um a um, todos foderam o cu dela, alargando o que já era perfeito. O tempo do programa acabava, e, após quase uma hora judiando da minha puta, seis rolas queriam gozar. Os seios dela, esculpidos pra prostituição, pediam porra. Banhei-a junto com os outros, jorrando no corpo dela, que gozou mais uma vez, sem nem precisar de toque.
Precisei registrar: a noite inesquecível
Satisfeitos, saímos do puteiro, mas não antes de Priscila receber um convite pra trabalhar lá. Com a sensação de termos feito a sacanagem mais foda do mundo, juramos não contar a ninguém. Mas meu celular não concordou. Cliquei, gravei, porque o que é bom precisa ser guardado. Priscila ganhou grana, viveu a fantasia de ser a putinha da zona, e eu, orgulhoso, fodi ela depois, sabendo que minha vadia é a rainha da putaria. A boate virou nossa memória secreta — e o vídeo, nosso troféu pra reviver o dia que ela fez todos gozarem, inclusive eu.



Comentários