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CAMINHONEIROS DE SORTE

Uma viagem carregada de tesão


Minha esposa, Priscila, adora pegar a estrada sozinha para nossa casa no litoral, uma descida sinuosa repleta de caminhões de carga e mudanças. Cada viagem é uma oportunidade para ela atrair os olhares famintos dos caminhoneiros, que devoram com os olhos seus seios fartos e pernas bronzeadas. Eu sempre soube que ela provoca de propósito, e isso só aumenta o tesão que sinto por essa mulher que transforma qualquer situação numa história digna de conto erótico.


Numa quinta-feira, véspera de feriado, Priscila me ligou contando uma aventura que aconteceu na descida para a praia. A estrada estava lotada, o trânsito lento, e ela, como sempre, saiu de casa pronta para causar. Eu não estava lá, mas as palavras dela, carregadas de detalhes safados, me fizeram visualizar cada momento como se eu fosse um dos caminhoneiros de sorte que cruzaram seu caminho.


Provocações na estrada


Priscila dirigia com uma minissaia que mal cobria as coxas, por baixo um biquíni fio dental e uma parte de cima que deixava os biquinhos dos seios quase à mostra. Óculos escuros, som alto e um tesão que parecia incendiar o carro. Ela sabia que os caminhoneiros, com suas boleias altas, tinham uma visão privilegiada, e fazia questão de atiçar cada um deles.


Logo na primeira curva, um caminhão formou a fila atrás dela, o motorista secando-a sem disfarçar. A cada buzinada, Priscila erguia a saia um pouco mais, exibindo as coxas e deixando claro que estava no comando. Curva à esquerda, curva à direita, o trânsito parado só facilitava as paqueras. Alguns motoristas eram discretos, outros gritavam elogios pela janela, e ela, com a buceta pegando fogo, respondia com sorrisos provocantes que prometiam mais.


Topless no túnel


Antes do primeiro túnel, uma carreta de boleia alta emparelhou com o carro dela, ignorando a fila de veículos atrás. Dois caminhoneiros, visivelmente excitados, mexiam com ela, assobiando e fazendo gestos. Priscila, nunca uma de recuar, decidiu elevar a aposta: tirou a parte de cima do biquíni, exibindo os seios siliconados perfeitos enquanto dirigia, o olhar fixo na estrada e um sorriso sexy nos lábios. Os caras enlouqueceram, gritando elogios, e eu posso imaginar o quanto aquilo a deixou molhada, sabendo que era o centro das fantasias deles.


Ela se despediu com um beijo soprado, acelerou e deixou a carreta para trás, o som do carro ecoando sua confiança. Mas o destino tinha outros planos, e um pneu furado no fim da serra mudaria tudo.


O pneu furado da sorte


Parada no acostamento, Priscila aguardava ajuda, ainda com o biquíni e a minissaia que gritavam provocação. Não demorou até que a mesma carreta de boleia alta encostasse mais adiante. Os dois caminhoneiros, os mesmos que babaram pelos seios dela quilômetros antes, desceram prontos para ajudar. Ao verificar o carro, perceberam que o estepe estava faltando. Sugeriram uma carona até Cubatão, onde o guincho levaria o veículo dela.


Priscila poderia ter ido com o guincho, mas minha mulher nunca escolhe o caminho óbvio. Ela viu nos dois homens — viris, bronzeados, com um brilho de tesão nos olhos — a chance de uma aventura épica. “Vou com vocês,” disse, sabendo que estava escolhendo dar pra dois em vez de um. E eu, ouvindo isso depois, só conseguia admirar a audácia dela.


Putaria na boleia


Priscila subiu na cabine do caminhão e se posicionou entre os dois, que não perderam tempo. As mãos deles já passeavam pela bunda, pelos seios, pela buceta dela, que, segundo ela, estava tão molhada que os caras ficaram chocados com a sorte que tiveram. O espaço na boleia era suficiente para o que ela tinha em mente. Começou com boquetes, mamando as duas rolas grandes e duras com uma gula que deixou os paus babados e prontos para mais.


Enquanto o motorista dirigia, alisando os seios dela com uma mão, Priscila sentou no colo do outro, que a segurava firme pela cintura. Ela quicava com força, gemendo alto, sentindo o pau dele vará-la fundo. O cara gozou rápido, enchendo a buceta dela de porra, e Priscila, insaciável, já pensava no próximo.


O cuzinho na beira da estrada


Alguns quilômetros depois, o motorista estacionou num posto de gasolina abandonado. Desceu da cabine, puxou Priscila, que estava nua e completamente entregue, e a encostou na lataria branca do caminhão. De pé, ele meteu na buceta dela, que gemia mordendo a orelha dele. Então, ela sussurrou, com aquela voz de quem sabe o que quer: “Não vou ficar satisfeita se você não comer meu cuzinho bem forte.”


Subiram de volta para a boleia, e ali ele a penetrou fundo no cu, enquanto ela encolhia as pernas, o rosto misturando dor e tesão. O outro caminhoneiro, já recuperado, ocupou a boca dela, que chupava com vontade a rola que ainda tinha resquícios do gozo anterior. Priscila mal conseguia respirar, tamanha era a força com que o motorista fodia seu rabo. Antes de gozar, ela empinou a bunda de quatro, abriu o cuzinho e esperou as últimas cinco estocadas que a encheram de porra, deixando-a ofegante e realizada.


O fim da viagem


Satisfeitos, os três seguiram até Cubatão, onde o carro de Priscila já estava pronto, com o pneu trocado. Ela desceu do caminhão, ainda com o biquíni cheirando a sexo e diesel, e se despediu dos caminhoneiros com um sorriso que dizia tudo. Chegou à praia a tempo de se estender na esteira, como se nada tivesse acontecido, o corpo marcado pela aventura, mas a expressão de quem sabe que viveu algo lendário.


 
 
 

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