
CHUPOU O POLICIAL
- casalsiri
- 28 de ago.
- 3 min de leitura
Uma estrada para a putaria
Decidimos tirar o fim de semana para uma sacanagem sem limites, bem longe de casa, onde ninguém nos conhecesse. Eu e Priscila, minha esposa, pegamos um carro alugado logo cedo, jogamos as malas no porta-malas, ligamos o GPS e partimos para uma cidade distante, já imaginando o sexo gostoso que nos esperava na pousada. Nossos cérebros, sempre em modo puta, arquitetavam as aventuras que fariam aquela viagem inesquecível. Mal sabíamos que a estrada já reservava uma história digna dos nossos contos mais ousados.
Tesão no volante
Enquanto eu dirigia, Priscila se conectava com seus seguidores nas redes, incendiando o tesão que já queimava dentro dela. Lia elogios, flertava com fãs, sonhando com a possibilidade de encontrar algum sortudo na cidade onde nos hospedaríamos. Aquilo me excitava pra caralho. Ela percebeu meu pau endurecendo sob a calça e, sem perder tempo, abriu meu zíper e começou a bater uma punheta lenta e gostosa, enquanto continuava a conversar com os caras online.
Não demorou para ela se abaixar e cair de boca no meu pau, chupando com aquela gula que me faz perder o senso de tudo. O boquete era tão intenso que esqueci da velocidade, das placas, do mundo. Eu estava nas nuvens, gemendo, até que uma sirene policial começou a soar ao longe, ficando cada vez mais próxima.
Sirene e risada safada
No meio do delírio, com a boca de Priscila me levando ao êxtase, a viatura encostou atrás de nós. Ela levantou a cabeça, o batom borrado, e deu uma risada safada, como quem sabe que causou um problema dos bons. Encostei o carro no acostamento, guardei o pau rapidamente e baixei os vidros, tentando manter a compostura. O policial se aproximou, pediu meus documentos, e Priscila, com um decote que gritava provocação, pegou a papelada no porta-luvas, fazendo questão de exibir os seios para o cara.
Ele anunciou a infração — condução perigosa, óbvio, graças ao boquete que me desconcentrou. Tentei argumentar, mas não colou. Foi quando Priscila entrou em ação, com aquele jeitinho brasileiro que só ela domina. “Desculpa, seu guarda, a culpa foi minha,” disse, com uma voz doce e culpada. O policial, curioso, quis saber o motivo. Sem hesitar, ela jogou a bomba: “Eu tava mamando a rola dele, e ele perdeu o foco.” Meu coração disparou, mas o tesão era maior que o medo.
O boquete que rasgou a multa
O policial pediu que ela descesse do carro para “assinar a multa”. Priscila, com suas intenções safadas, deu a volta no veículo, parando entre minha janela e o guarda. Ouvi quando ela, com uma audácia que só ela tem, disse: “Tudo que eu tava fazendo no carro com ele, posso terminar com você na viatura.” O cara olhou-a de cima a baixo, o batom borrado denunciando a putaria, e então olhou para mim. “Rasga a multa,” pedi, sabendo que era o preço da nossa liberdade.
Priscila foi até a viatura, estacionada logo atrás, e começou o show. Agachada, chupou a rola do policial com uma habilidade que parecia hipnotizá-lo. Mamava sem esforço, engolindo tudo, lambendo as bolas, enfiando o pau na garganta até engasgar, e depois tirando-o todo melado de saliva. Eu via tudo pelo retrovisor, o tesão misturado com um orgulho safado da minha mulher.
Dois policiais, um boquete mágico
De repente, Priscila notou o segundo policial, que estava de carona na viatura. Para garantir que a multa fosse esquecida, ela não perdeu tempo. Foi até o outro cara, esfregando os seios siliconados no peito dele, que apalpava com vontade aqueles peitos perfeitos. Dentro da viatura, ela chupou a segunda rola, alternando entre os dois com uma maestria que só ela tem. O boquete era mágico, daqueles que ela prolonga quando quer, mas, como nossa viagem estava atrasada, ela acelerou o ritmo, puxando a gozada dos dois com uma punheta rápida. Os policiais gozaram nas mãos dela, completamente rendidos.
Seguindo a estrada
Com uma piscadinha e uma despedida curta, Priscila voltou para o nosso carro, o cheiro de rola ainda no hálito. Sentou ao meu lado e disse, com um sorriso: “A porra que eu vou beber tudinho é a sua.” Caiu de boca no meu pau novamente, continuando o boquete interrompido, chupando com tanta vontade que quase esqueci que estávamos na estrada. Gozei na boca dela, e seguimos viagem, o radar seguinte capturando apenas uma cabeça dentro do carro — a minha, agora aliviada.
Priscila transformou uma multa numa aventura lendária, e eu, mais uma vez, me vi o cara mais sortudo por ter uma mulher que faz da estrada um palco de putaria. Chegamos à pousada prontos para foder como nunca, sabendo que aquela história seria contada e recontada com o mesmo tesão que sentimos na hora...



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