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CHURRASCO COM INTENÇÕES

Ideia maliciosa


Acordei naquele dia com a mente cheia de safadezas.


Queria ver a Priscila se soltando, metendo com vários caras, entregando sua luxúria sem limites.


Combinamos então: faríamos um grande churrasco no domingo — e, por trás da festa inocente, planejaríamos uma verdadeira suruba.


Amigos convidados, bebida liberada… e a verdadeira carne, no fim, seria a Priscila.


Preparando a festa


Deixamos claro para os convidados: tragam quem quiser, tragam carne para a churrasqueira — porque a diversão verdadeira estava por nossa conta.


Domingo chegou ensolarado, perfeito para o que planejávamos.


A galera foi chegando, o som aumentava, a cerveja corria solta, e Priscila, como sempre, era o centro das atenções.


Priscila, a anfitriã mais deliciosa


Vestida de forma provocante, ela desfilava pelo quintal, dançando, sorrindo, distribuindo olhares maliciosos.


Seus peitos saltavam sob a blusinha colada, e a saia curta deixava pouco para a imaginação.


Enquanto todos se divertiam, eu sabia: a verdadeira festa estava prestes a começar.


O início da orgia


Quando os mais recatados foram embora e sobraram apenas os safados e intencionados, dei o sinal.


Agarrei a Priscila pela cintura, levantei sua saia, passei a mão entre suas pernas e disse ao ouvido:


“Se diverte, minha puta.”


Sem hesitar, ela ajoelhou na frente do primeiro pau que viu, iniciando uma sequência de boquetes que incendiou o quintal.


O baile da putaria


Logo formou-se uma fila.

Priscila, de boca em boca, chupava, babava e gemia, enquanto os homens se revezavam para gozar nela ou seguir fodendo-a.


Era um verdadeiro baile funk de gemidos, socadas e gritos abafados pela música alta.


Entregue a todos


Em momentos eu participava, em outros apenas assistia e registrava tudo com fotos.


Ela rebolava gostoso, sentava em rolas grossas, montava como uma égua no cio.


Cada estocada, cada pirocada arrancava dela um gemido de prazer profundo, se deliciando ao ser usada como a vadia do churrasco.


Buceta e cu para geral


Me aproximei e fui o primeiro a invadir o cuzinho dela, sentindo como ainda estava apertado.


Depois, tirei meu pau e deixei a Priscila entregue aos outros.


Sem vergonha, ela se posicionava de quatro, abrindo a bunda e convidando o próximo.

Cada enfiada era comemorada com gemidos safados e olhares de puro tesão.


A destruição da puta


A buceta da Priscila já latejava aberta, melada de porra.


Seu cuzinho, antes apertado, agora se abria para cada novo pau que ela recebia.


Mesmo fodida de todas as formas, ela ainda lambia e chupava rolas com uma fome insaciável.


Gozando até o fim


Por fim, ela veio até mim.


Me pediu: “Goza dentro de mim, amor, enquanto eu faço esse aqui gozar também.”


Penetrei naquela boceta alargada, sentindo como meu pau nadava lá dentro, e gozei junto com ela, que se masturbava com o esperma do último convidado.


O final de um domingo inesquecível


Quando todos foram embora, Priscila, destruída e satisfeita, foi pro banho.

Eu, bêbado e ainda excitado, bati uma última punheta olhando as fotos dela engasgada em cada rola daquele churrasco maldito.


Só uma verdadeira delícia de mulher para transformar um domingo comum na maior putaria da nossa vida.




 
 
 

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