
CHURROS E DESEJO NA RODA-GIGANTE
- casalsiri
- 28 de ago.
- 4 min de leitura
A provocação na altura
O parque de diversões pulsava com luzes coloridas e tocando musiquinha dessas de parquinho mesmo. Priscila, minha namorada, estava uma visão pecaminosa. O vestidinho vermelho, solto, sem realçar tanto suas curvas, mas por outro lado os seus olhos brilhavam com uma malícia que me deixava duro só de olhar. Estávamos na roda-gigante, sozinhos em uma cabine, subindo lentamente enquanto o mundo lá embaixo parecia distante.
Ela se inclinou para frente, o decote revelando os seios fartos, e sussurrou: “Amor, tá gostando da vista?” Antes que eu pudesse responder, ela abriu as pernas devagar, levantando o vestido. Não usava calcinha. Sua buceta, lisinha e brilhando de excitação, estava ali, exposta para mim. Meu pau latejou na calça enquanto ela passava um dedo entre os lábios inchados, gemendo baixo.
“Quero dois churros, amor. Um com doce de leite… e outro bem recheado.” – disse ela, lambendo o dedo com um sorriso safado. “Acha que consegue me satisfazer?”
Eu sabia o que ela queria. Priscila sempre foi insaciável, e aquele olhar dizia que ela queria mais do que um doce. “Vou buscar seus churros, putona.” – respondi, minha voz rouca de tesão.
A busca pelo churros
Desci da roda-gigante com o coração disparado, o pau latejando contra a calça. Minha missão era clara: pegar o churro com doce de leite e encontrar alguém para apimentar a noite de Priscila. Na barraca de churros, o ar estava quente, carregado com o cheiro de massa frita e açúcar. O vendedor, atrás do balcão, manuseava a chapa com movimentos rápidos, exalando uma energia que parecia perfeita para o que eu tinha em mente.
Pedi o churro com doce de leite e fui direto: “Minha namorada tá com fogo. Quer se juntar a nós? Ela é uma vadia insaciável.” Ele sorriu, um brilho safado nos olhos. “Se ela quer um churro bem recheado, eu dou o que ela precisa.” Peguei o churro, ele largou o avental, e combinamos de nos encontrar na roda-gigante, onde Priscila esperava, pronta para começar a brincadeira.
Se lambuzando na roda-gigante
De volta à cabine da roda-gigante, o espaço era apertado, mas o tesão tornava tudo elétrico. Priscila, sentada com o vestido levantado, brincava com a buceta, os dedos melados de tesão. Quando viu o vendedor subir conosco, seus olhos brilharam. “Porra, amor, você trouxe o cara dos churros? Tô pronta pra saborear tudo.”
Ela pegou o churro com doce de leite e chupou o recheio, lambendo a calda que escorria pelo queixo com uma gula pornográfica. “Hmm, esse tá docinho…, mas quero provar o outro churro.” – disse, olhando para o vendedor com um sorriso devasso. Ele abriu o zíper, o pau duro saltando na cara dela, e Priscila gemeu de prazer. “Olha só, amor, esse churro tá quentinho, pronto pra me lambuzar.”
Ela se inclinou, lambendo a cabeça do pau dele com a mesma voracidade que usou no doce, enquanto eu abria minha calça, meu pau pulsando. Priscila alternava, chupando o vendedor com gemidos altos e depois eu, a língua dançando, os olhos fixos nos meus.
“Tá gostando, amor? Quero deixar vocês dois bem duros.” – provocou, enquanto o vendedor se masturbava, assistindo-a me chupar, e eu fazia o mesmo, o tesão subindo com cada lambida.
A cabine balançava levemente, o mundo girando lá fora, mas dentro era só calor e saliva. Priscila chupava com fome, cuspindo nos nossos paus, lambendo como se fossem churros recém-fritos. “Quero mais, amor.
Quero esses churros me fodendo.” – disse, a voz rouca, mas sabíamos que a cabine era pequena demais para ir além. O vendedor, ofegante, sugeriu: “Vamos pra um canto mais reservado. Quero rechear essa vadia direito.”
O clímax no esconderijo
Descemos da roda-gigante e seguimos para uma área arborizada atrás das barraquinhas, aonde as luzes mal chegavam. Priscila arrancou o vestido, ficando nua, a buceta pingando como calda fresca. “Me fodem, seus gostosos!” – exigiu, empinando a bunda para o vendedor enquanto se inclinava para chupar meu pau.
Ele esfregou o pau na entrada molhada dela, como se estivesse pincelando doce de leite, e meteu fundo, arrancando um grito. “Isso, me enche, caralho!” – ela berrou, a boca cheia do meu cacete, o corpo quicando com cada estocada. O vendedor socava com força, os quadris dela dançando contra ele, enquanto eu sentia o calor da língua dela, os gemidos vibrando no meu pau. “Porra, você é uma puta tão gostosa…” – gemi, e ela riu e concordou, a boca molhada, o corpo tremendo de prazer.
O ritmo acelerou, os tapas na bunda dela ecoando como massa fritando na chapa. “Essa buceta é mais doce que qualquer churro!” – o vendedor grunhiu, enquanto Priscila gozava, a buceta esguichando, o corpo convulsionando. “Me enche, seus safados!” – implorou. Ele gozou dentro, o esperma transbordando como calda quente, escorrendo pelas coxas, e eu gozei na boca dela, a porra pingando no queixo enquanto ela lambia tudo, sorrindo.
Priscila pegou o churro com doce de leite, lambendo a calda misturada com o nosso “recheio”, e nos olhou com um sorriso safado. “Vocês sabem mesmo como saciar uma mulher faminta.” O vendedor ajeitou a calça, deu uma piscada e voltou pra barraca, enquanto nós ficávamos ali, ofegantes, o ar carregado de sexo.
O depois da gula
Voltamos pro parque, Priscila com as pernas bambas, o vestido amarrotado, o cheiro de sexo grudado na pele. Ela se agarrou ao meu braço, sussurrando: “Você é foda, amor. Sempre traz os melhores churros.”
Na fila do carrinho bate-bate eu só imaginava qual a próxima fantasia estaria passando pela cabeça da minha Priscila. De qualquer forma e seja lá qual for, eu realizaria para satisfazê-la sempre.



Comentários