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CLUBE DAS MULHERES

Um plano safado em andamento


Por duas semanas, flagrei Priscila ao telefone, rindo e combinando algo com três amigas. As conversas eram animadas, cheias de piadas, e eu ouvia trechos sobre elas darem desculpas aos maridos para sair escondidas. Logo saquei que minha namorada, sempre com a mente fervendo de ideias sacanas, estava armando uma putaria daquelas. Como entre nós não há segredos, fui direto: “Que porra você tá tramando?” Ela tentou desconversar, dizendo que era só um “chá” com as amigas, mas a gargalhada que veio em seguida entregou tudo. “Chá de pica, isso sim,” confessou, revelando o plano: uma noitada no recém-inaugurado Clube das Mulheres, uma boate onde a safadeza rolava solta. Meu pau já ficou duro só de imaginar.


A preparação e a saída


Conversei com ela sem rodeios, mas deixei claro que não curtia a ideia de ser conivente com as amigas enganando os maridos. Ainda assim, Priscila, com sua calma de quem sabe o que quer, já tinha tudo planejado: data, hora e até os endereços para buscar as amigas. Pelo WhatsApp, vi a empolgação delas — uma até perguntou se rolaria sexo mesmo, e as risadas no grupo eram de adolescentes descobrindo o tesão. Quando chegou a hora, Priscila se produziu para matar: um vestido que abraçava as curvas, decote exibindo os seios siliconados, e um perfume que gritava provocação. Despediu-se de mim com um sorriso, sem gastar o batom, e saiu para buscar as comparsas. Eu fiquei em casa, imaginando a orgia que estava por vir.


No clube: bebida e strip


Chegando ao Clube das Mulheres, as quatro se juntaram a uma multidão de mulheres alvoroçadas. O lugar era um espetáculo: um bar aconchegante, drinks fluindo para desinibir as clientes, e um palco baixo onde strippers masculinos faziam apresentações. No começo, eram danças sensuais, mas, com o passar da noite, a coisa ficou pesada, com sexo explícito rolando para delírio das mais atiradas. Priscila, que já conhecia o esquema, mantinha ela e as amigas abastecidas de doses, garantindo que todas estivessem no clima para a safadeza que a casa prometia.


Boquetes no palco


Perto da meia-noite, um locutor anunciou o primeiro gogoboy, um cara sarado de sunga que desfilava entre as mesas. A primeira mulher ousada tirou o pau dele pra fora e caiu de boca, sob aplausos e gritos da plateia. Algumas clientes ainda tímidas, outras já punhetavam e chupavam sem pudor. Priscila e as amigas debatiam se entrariam na onda. “Vou mamar cada rola dura que aparecer na minha frente,” declarou ela, puxando as amigas para a putaria. Quando os caras chegaram à mesa delas, provaram o boquete mais lendário do mundo: Priscila engolia até o talo, babando, segurando as bolas, com uma performance que era transmitida no telão do clube. Os gogoboys passavam mais tempo com ela, e as amigas, aprendendo com a mestra, se jogavam nas rolas com vontade, surfando na onda da safadeza.


Comanda paga e o bônus


Seis dançarinos passaram pela mesa das quatro, cada um levando uma mamada épica de Priscila e cia. Já no fim da noite, com a boate esvaziando, uma mulher de terno preto, provavelmente a gerente, apareceu. Disse que a conta delas estava zerada e que um bônus as esperava em outro cômodo. Empolgadas, elas atravessaram o salão até um quarto onde os mesmos seis gogoboys as aguardavam. A putaria recomeçou com tudo.


As amigas, bêbadas e desinibidas, se atracaram com um cara cada, fodendo como se nunca tivessem transado antes, traindo os maridos com picas novas. Priscila, mais sóbria e insaciável, ficou com os três sobrantes. Mamava um, quicava na rola de outro, e abria a bunda com as mãos, preparando o cuzinho que piscava de tesão para o terceiro. Sua performance, filmada e exibida no telão, causava inveja nas outras mulheres, que a chamavam de vadia e cadela, mas morriam de vontade de estar no lugar dela.


Gozo coletivo e orgia entre amigas


As amigas combinaram um gran finale: punhetaram os gogoboys até gozarem juntas, os jatos de porra melando os seios de cada uma. Elas lambiam os dedos, provando o leite, enquanto os caras se despediam. Mas Priscila, a rainha da safadeza, não deixou o tesão esfriar. Começou a massagear os seios melados de uma amiga, beijou a boca de outra, e logo as quatro estavam se pegando, línguas e mãos explorando bucetas, o hálito misturando álcool e porra. Os orgasmos vieram em ondas, com siriricas e gemidos que enlouqueciam as poucas mulheres que ainda assistiam. A gerente selou a noite com um banho de champanhe, e o clube fechou.


O segredo aos maridos


Priscila entregou as amigas em casa, todas felizes e “salvas” dos maridos. Quando chegou, notei a ausência do batom e da calcinha. Abracei-a, deslizei a mão entre suas pernas e senti a buceta melada. Sem medo, ela se jogou de quatro e me contou tudo, pedindo segredo com os maridos das amigas.


 
 
 

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