COM NEGÕES

Um domingo de tesão

Domingo de manhã, eu e Priscila, minha namorada, adorávamos relaxar com um filme. Quando não tínhamos um título em mente, íamos direto pro pornô. Nossa TV tinha todos os canais eróticos, e zapeávamos, esquentando o clima até achar algo que atiçasse nossas fantasias. Num desses momentos, paramos num gangbang interracial: uma mulher fodida por vários negões. O tesão já tomava conta, e fiz uma pergunta arriscada: “Você aguentaria esses caras? Trocaria de lugar com a atriz?” Conhecendo Priscila, sabia que ela não nega fogo. Com um sorriso safado, ela disparou: “Certeza.” Meu pau endureceu na hora.

Ela queria os negões: a fantasia na tela

A resposta de Priscila acendeu nossa foda. Pela primeira vez, ela fantasiava ser fodida por um monte de homens negros, com rolas enormes. Eu, incentivando, a imaginava na tela, uma vadia sem limites. Ela narrava o filme como se fosse a estrela, invejando a atriz que levava estocadas brutais. O pornô era foda: closes perfeitos, sexo oral, vaginal, anal, ângulos que mostravam tudo. A atriz, com seios siliconados e uma gula parecida com a de Priscila, facilitava imaginá-la no papel. Fodendo-a de quatro na cama, eu sentia o tesão dela explodir com a ideia de ser a puta do gangbang.

A mensagem na tela: o convite do destino

Nosso sexo foi insano, e, no fim do filme, um banner inesperado apareceu: a produtora Afro Produções abria inscrições pra novas atrizes pornôs. Priscila, com a bunda ainda empinada no meu pau, pegou o celular e fotografou o anúncio. Olhou pra trás e disse: “Fode a nova contratada da Afro.” Bombamos por mais tempo, mergulhados na fantasia do filme, até gozarmos juntos, com arranhões dela no meu corpo e o mel dela melando minhas virilhas. Eu sabia que ela levaria a sério, e o tesão de imaginar minha vadia num gangbang real só aumentava.

Ela sabe conseguir: o teste marcado

Na segunda-feira, Priscila recebeu uma ligação da produtora, marcando um teste. O roteiro? Um gangbang com vários negões, como no filme. Comentei, meio receoso: “Você sabe que vai ficar arrombadinha, né?” Ela deu de ombros, com um sorriso sacana, prendeu os cabelos e ajoelhou na minha frente. Mamou meu pau com gula, me deixando louco, e, antes de me fazer gozar, levantou e disse: “Termino quando voltar. Ainda vou sobrar pra você, espero.” Ri, mas sabia que aqueles caras iam acabar com ela — e ela adoraria cada segundo.

Chupando os atores: a estreia de Priscila

No dia do teste, Priscila estava à vontade, usando uma lingerie mínima que destacava os seios siliconados. Os atores, negões com rolas imensas, falavam outra língua, deixando-a sem entender os cochichos. Mas ela, confiante, começou chupando cada pica preta, olhando pra câmera com um sorriso de vadia. Engolia com vontade, babando, como se tivesse nascido pra isso. Eu, imaginando a cena, punhetava em casa, sabendo que os caras estavam loucos por ela. Minha namorada era a estrela, e ninguém resistia àquela boca.

Fim do teste: a foda que arrombou

As cenas de sexo foram um caos de tesão. Os negões judiaram de Priscila, metendo com força, arrombando a buceta e o cu, enchendo-a por completo — boca, xana, raba, mãos, tudo ocupado. Penetrações duplas, estocadas brutais, gemidos que ecoavam no set. O diretor, satisfeito, encerrou, mas os atores, em inglês, reclamavam da pausa, querendo mais. Priscila, exausta, mas insaciável, saiu de cena dando uma punheta pro negão da maior rola, um extra pós-créditos. Mandou uma mensagem: “Me espera onde paramos o boquete.” Eu, de pau duro, mal podia esperar.

Pós-créditos: a nova vida de estrela

Meses depois, num domingo, assistimos ao filme completo dela. Priscila, na tela, era a rainha do gangbang, fodida por cinco negões com uma naturalidade que me deixou orgulhoso e excitado. Cada chupada, cada penetração, cada gozada era um troféu. Fodemos enquanto víamos, e ela, rindo, contava bastidores, dizendo que sobrou tesão pra mim, como prometido. Minha namorada virou estrela da Afro Produções, e nosso sexo ganhou um fogo novo. Agora, cada pornô que assistimos é uma chance de imaginar a próxima aventura da minha vadia — e eu amo cada segundo disso.