COM SEGUIDORES

A rainha da provocação

Priscila, minha namorada, é uma exibicionista de tirar o fôlego. Ela vive pra ser fotografada, se admirar nos espelhos e saborear cada elogio ou cantada. Sua boca, perfeita pra um batom rosa choque, parece feita pra engolir uma rola dura, e seu sorriso safado desperta as fantasias mais sujas de seus seguidores. Cada foto dela no site é uma provocação, gemendo sensualidade, saltando pros colos dos fãs que a desejam. Enquanto ela se molha com os comentários, eu fico de pau duro vendo minha vadia brilhar, orgulhoso de foder a mulher que todos querem — mesmo que, uma vez por mês, ela escolha outros pra saciar suas fantasias.

Escolhendo: a seleção dos sortudos

Temos um acordo: todo mês, Priscila fode dois seguidores do site, uma fantasia que a deixa ainda mais puta pra mim. No início do mês, ela escolhe os caras, variando preferências pra colecionar experiências na buceta. Eu adoro chupá-la enquanto ela navega no celular, decidindo quem terá a sorte. Em meados do mês, ela se prepara como uma diva: bronzeamento artificial pra destacar as marquinhas, depilação total, cabelo, unhas, maquiagem impecáveis, e uma roupa nova pro acervo de fotos. No fim do mês, marca o sábado com os escolhidos, partindo sexy e matadora pra mais uma aventura que me conta em sussurros, fotos e vídeos.

Com os seguidores: o jantar e o motel

Numa dessas fodas, Priscila me descreveu tudo. Encontrou os dois caras num restaurante chique, jantaram a três, e ela recebeu os PIX combinados antes. Depois, seguiram pro motel de luxo que escolhemos juntos, garantindo sua segurança. No quarto, com uma taça de vinho, ela se entregava aos desejos deles. Começava com boquetes sem camisinha, o batom rosa marcando cada rola, misturando-se à saliva. Chupava com gula, dominando a arte do oral, fazendo-os pulsar. Malvada, parava antes do gozo, deixando-os loucos. Só isso já valia o que pagaram, mas minha vadia queria mais.

Para seu prazer: a dupla penetração

De pé, Priscila escolhia um cara e o jogava na cama. Ele, já de camisinha, via ela quicar na rola, rebolando enquanto debruçava os seios siliconados perto do rosto dele. Sempre vinha um elogio aos peitos, e ela sorria, satisfeita. Olhando pro outro cara, que se punhetava vendo a cena, pedia com voz de safada mimada: “Entra com o lubrificante, mete no meu cuzinho.” Ele obedecia, vestindo camisinha e enterrando a rola no rabo dela. A meta era clara: ser fodida por dois ao mesmo tempo, e Priscila, gemendo, incorporava a maior puta do mundo.

Dava feito puta: a buceta arrombada

Com as duas rolas dentro, Priscila se transformava. Dava com gosto, aguentando estocadas fortes na buceta e no cu, gozando várias vezes enquanto pedia pros caras segurarem. Mudavam de posição, e ela exigiu algo especial: penetração dupla na buceta, querendo ficar arrombada pra me mostrar. O orgasmo foi tão intenso que molhou as duas rolas, e ela gritava, perdida no tesão. Eu, imaginando a cena pelos relatos, sentia ciúmes, mas punhetava, louco pela minha vadia que sabia foder como ninguém.

Em seus silicones

Satisfeita, Priscila pediu que tirassem as camisinhas pra gozarem nos seios. Pegou o iPhone, entregou a um deles, ajoelhou-se, fez cara de safada, apontou pros peitos e chamou os caras. Batia punheta pros dois, posando pra fotos e vídeos, até os seios ficarem jorrados de porra. Em minutos, meu celular apitava com as imagens da vadiagem. Cada foto — ela com batom borrado, peitos melados, sorriso de puta — era um tiro de tesão e ciúme. Minha punheta era inevitável, sabendo que ela ainda voltaria pra mim.

Em casa: a puta dos meus sonhos

No motel, a despedida era rápida. Priscila fazia uma limpeza, retocava o batom, chamava um Uber e chegava em casa rica e satisfeita. Tomava banho de porta aberta, narrando a putaria enquanto eu, excitado, a ouvia. Fodíamos como alucinados, revivendo cada momento, sabendo que outros seriam escolhidos no próximo mês. Suas fotos no site bombavam, os seguidores cresciam, e nossa vida sexual ficava mais foda. Namorar uma exibicionista como Priscila é viver num mundo de tesão, onde cada foda dela é um presente pra mim — e pro mundo que a deseja.