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CONFISSÕES NA TERAPIA

Confissões eróticas que levam a uma foda intensa


Recentemente, senti vontade de compartilhar o quanto me excita as exibições e as putarias da minha esposa, então marquei uma consulta com uma terapeuta achando isso ser incomum ou imoral. Afim sem receios, despejar todas as aventuras de Priscila, deixando a terapeuta à vontade para me orientar e me avaliar. O que rolou naquela sessão foi uma confissão tão quente que terminou com a terapeuta entregue ao tesão, fingindo ser minha vadia numa foda intensa.


Falando sobre minha vadia na terapia


A ideia veio numa noite enquanto Priscila narrava suas últimas aventuras, chupando meu pau com aquele olhar de puta. “Amor, já pensou em contar nossas sacanagens pra uma terapeuta?” sugeriu, rindo. Decidi ir sozinho, querendo testar o impacto das histórias dela num ambiente profissional. Escolhi uma terapeuta jovem indicada, por ser mente aberta que prometia entender de comportamentos sexuais. Meu intuito era simples: descrever cada detalhe das vadiagens de Priscila, mostrando o quanto me excita sua exibição. “Conta tudo, amor, até o gangbang,” disse Priscila, beijando-me antes de eu sair. Quer entender meu comportamento era um detalhe — o tesão de expor minha vadia era tudo.


A preparação: pronto para confessar


Escolhi uma camiseta preta, calça jeans e um perfume que marcante. Priscila, em casa, mandou uma foto provocante antes da sessão: deitada na cama, nua, com o vibrador na buceta, escrevendo: “Pensa em mim enquanto fala da sua putinha.” Meu pau ficou duro na hora, e saí com a imagem dela na cabeça. O consultório da Dra. era elegante: sofás de couro, luz suave, uma vibe íntima. Ela, com óculos de armação fina, blusa justa destacando os seios e saia curta marcando as coxas, me recebeu com um sorriso profissional. “O que te traz aqui?” perguntou, caderno na mão. Sorri de lado. “Minha esposa, Priscila, e o tesão que ela me dá, doutora. Prepare-se.”


A confissão: as vadiagens de priscila


Sentei-me no sofá, e ela anotando, pediu que eu começasse.

“Priscila é uma exibicionista. Amo quando ela se mostra, fode outros caras, é a puta que todos querem,” disse, vendo os olhos dela se arregalarem. Contei da vez no resort, onde ela fez topless, massageou a buceta na piscina e entregou o fio-dental pra mim enquanto caras babavam. “Eu punhetava vendo-a provocar,” admiti, notando a Dra. cruzar as pernas, inquieta. Falei do gangbang no hotel secreto, com dez caras fodendo-a em todos os buracos, ela sorrindo melada de porra. “Gozei só de olhar minha vadia gozar,” revelei, vendo a terapeuta morder o lápis, o rosto corando.


Descrevi a aposta na sinuca, onde Priscila foi o prêmio, fodida no banheiro do boteco por um estranho enquanto eu assistia. “Ela gozou cinco vezes, gritando como prostituta,” disse, e Dra., respirando fundo, ajustou os óculos. Contei da massagem erótica que dei, com vibradores e dedos, levando-a a onze orgasmos. Confessei, notando a doutora apertar as coxas. Falei de todas as vezes que ela brincou de ser prostituta e cobrar por sexo, disse, meu pau marcando a calça. A Dra. engoliu em seco, a caneta tremendo. “Você… se excita muito com isso,” murmurou, voz falhando. “Todo dia, doutora. Priscila é uma delícia, mas me incomoda a ressaca moral depois de todo o tesão passar respondi, sentindo o ar pesar.


O calor da terapia perde o controle


A Dra. largou o caderno, o profissionalismo derretendo. “Suas histórias são… avassaladoras,” disse, com um sorriso nervoso, o rosto vermelho. “Já pensou em como seria viver algo assim?” perguntei, me aproximando no sofá. Ela hesitou, mas os olhos traíam o tesão. “E se eu fosse sua Priscila por um momento?” sugeriu, tirando os óculos e soltando o cabelo castanho, que caiu sobre os ombros. Meu pau pulsou. “Então seja minha puta,” ordenei, e ela, com um gemido baixo, levantou a saia, revelando uma calcinha preta encharcada. “Me fode como fode sua vadia,” pediu, já no papel de Priscila.


Puxei a terapeuta pro sofá, rasgando a blusa, expondo seios fartos com mamilos duros. Chupei-os com fome, enquanto ela gemia: “Sou sua exibicionista, amor!” Desci a calcinha, lambi a buceta molhada, o clitóris inchado pulsando na minha língua. “Goza, minha Priscila,” grunhi, e ela gozou pela primeira vez, gritando, o corpo tremendo. Meti dois dedos, fodendo-a rápido, enquanto chupava o pescoço. O segundo orgasmo veio em minutos, com ela arranhando meus braços, a buceta encharcando o couro do sofá.


A foda intensa: dra. Como minha vadia


A Dra., fingindo ser Priscila, ajoelhou-se, abriu meu zíper e chupou meu pau com gula, imitando a boca faminta da minha esposa. “Sou sua puta, me usa,” dizia, babando, o batom borrando. Levantei-a, virei-a contra a mesa do consultório e meti na buceta, socando com força, os gemidos dela ecoando. “Fode sua vadia!” gritava, gozando pela terceira vez, a mesa rangendo. Lubrifiquei o cuzinho dela com o próprio mel, meti devagar, depois com tudo, enquanto esfregava o clitóris. O quarto orgasmo a fez soluçar, e ela, rouca, pedia: “Mais, como você faz com ela!”


Deitei-a no chão, abri as pernas e fodi a buceta de novo, com tapas nos seios que a faziam gritar. “Goza, minha Priscila,” ordenei, e o quinto orgasmo veio com um urro, o corpo dela tremendo. Gozei dentro da camisinha.


Exausta, sorrindo, ainda no papel de Priscila. Beijei-a, orgulhoso do jogo, sabendo que minha esposa adoraria a história.


A nova obsessão: confissões e sacanagem


Saí do consultório com um sorriso, marcando outra sessão de terapia. Em casa, contei tudo a Priscila, que gozou só de ouvir, exigindo que eu a fodesse enquanto narrava. “Quero conhecer essa doutora,” disse, rindo, já sonhando com um ménage. Que venham mais terapias, mais fodas, mais Priscila em cada gemido, mesmo que minhas ressacas morais nunca sejam curadas.



 
 
 

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