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DANDO NA MINHA FRENTE

Um café da manhã com promessas safadas


Era meu dia de folga, e acordamos com um café da manhã caprichado, a mesa cheia de delícias e Priscila, minha esposa, desfilando só de lingerie. O tecido mal cobria seus seios e a buceta, e cada movimento dela era uma provocação calculada. Enquanto servia um copo de suco, ela se inclinou, me deu um beijo quente e mordeu minha orelha, sussurrando algo que fez meu pau pulsar. Eu sabia que aquele dia não seria comum — com Priscila, nunca é.


Algemado para o espetáculo


Mal terminamos de comer, e ela me levou para a poltrona da sala. Do quarto, voltou com nossa algema de brincadeiras safadas, um brinquedo que já estrelou muitas das nossas aventuras. “Me dá seu braço esquerdo,” pediu, com um sorriso malicioso. Prendeu a algema no meu pulso e clipou a outra ponta na gaveta da cômoda ao lado. Fiquei imobilizado, o coração acelerando.


Ela se aproximou, olhou nos meus olhos e disse, bem pertinho: “Hoje você vai só assistir. Vou ser uma vadia gostosa fodendo com outros caras, e eles chegam em breve.” O choque inicial veio com uma onda de tesão. Priscila sabe como me manipular — começou a mexer no meu pau, deixando-o duro como pedra, enquanto eu me masturbava, já imaginando a putaria que estava por vir. “Tá bem, vai fundo,” concordei, rendido à provocação fatal dela.


O cenário da safadeza


Priscila preparou a sala como um palco. Cada detalhe — a lingerie minúscula, o jeito que jogava o cabelo, o olhar que prometia sexo — era pensado para enlouquecer quem chegasse. E eu, algemado, sabia que seria torturado pelo tesão de vê-la se entregar. Ela mantinha contato visual constante, como se quisesse que eu sentisse cada segundo do prazer dela. Sua expressão variava: ora uma carinha de coitada, ora de safada, ora de quem sofria com as estocadas dos caras que logo apareceriam.


O show começa


O primeiro cara chegou, e Priscila o recebeu como uma profissional. Despiu-o lentamente, ajoelhou-se e engoliu a rola dele, chupando com uma gula que fazia o som da sucção ecoar na sala. Ela me olhava enquanto o pau crescia na sua boca, sabendo que eu estava louco de tesão e ciúme. Depois, ficou de quatro, de frente para mim, tão perto que eu podia tocar seus lábios com os dedos. O cara meteu com força na bunda empinada dela, e Priscila gemia alto, os olhos cravados nos meus, a boquinha semiaberta.


A sequência era um carrossel de putaria com cada um que chegava. Ela cavalgava nos caras, ora de frente, ora de costas, os seios balançando enquanto me encarava. Comiam-na por cima, arreganhando as pernas esticadas ou flexionadas, socando fundo na buceta com uma intensidade que acompanhava o ritmo da minha punheta. Cada gemido dela, cada olhar, era um convite para eu me afundar mais na fantasia, mesmo preso e sem poder tocá-la.


O cuzinho como clímax


Priscila sabia que o sexo anal era o ápice, e fez questão de me provocar ainda mais. “Posso dar o cuzinho pra eles?” perguntou, com uma voz que misturava submissão e provocação, já se posicionando de quatro, abrindo o ânus para a penetração. Eu não podia dizer não — nem queria. As rolas entravam no cu dela, e Priscila gritava, uma mistura de dor e tesão, me olhando como se pedisse socorro, mas amando cada segundo.


Nosso tesão era elétrico. No quarto cara, ela gozou em pé, prensada contra a parede, o gemido alto acompanhando cada jato de porra que eu ejaculava na minha punheta. Era como se o orgasmo dela amplificasse o meu, uma conexão que só nós entendemos. Gozamos juntos, delirando na safadeza que ela orquestrou.


O silêncio depois da putaria


Quando o último cara saiu, estávamos melados, exaustos e satisfeitos. Trancamos a casa, fomos para o banho, e não tocamos no assunto. O ciúme ainda queima em mim quando penso naquela manhã, mas o tesão é mais forte. Cada vez que me pego lembrando, torço para que a algema volte a me prender, para que eu assista novamente minha vadia se entregando a outros, me torturando com o prazer que só ela sabe provocar.


Mesmo algemado, não trocaria essa vadia por nada


 
 
 

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