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DE BOCA NA BUCETA

Um despertar em chamas


Acordei grogue, o corpo ainda pesado de sono, e sentei na cama. Ao meu lado, lá estava ela: Priscila, minha mulher, meio sentada, meio deitada, o celular numa mão e a outra perdida entre as pernas. Quem a conhece sabe o quanto ela é sensual, uma fogueira ambulante que incendeia qualquer ambiente. E quem já teve o privilégio de provar sua buceta — lisinha, carnuda, rosadinha, sempre molhada — sabe que é um vício. Aquela manhã, ela se masturbava com uma delicadeza provocante, pernas abertas, assistindo a um pornô no celular, o sorriso safado denunciando que as cenas a tinham levado direto para o paraíso do tesão.


A visão de uma deusa


Levantei-me e fui para o pé da cama, onde a visão era simplesmente pornográfica. Priscila, com a buceta exposta, dedilhava-se com uma sensualidade que me deixou paralisado. Aquela mulher, se tocando com tanta naturalidade, era a coisa mais linda e excitante que eu já tinha visto. Meu pau endureceu na hora, mas eu queria saborear o momento. Aproximei-me, olhando nos olhos daquela safada, enquanto ela tirava a mão da buceta e a levava aos seios, apertando os mamilos como um convite.


Cheirei sua virilha, beijei cada cantinho da pele bronzeada, admirando a tatuagem e a marquinha de sol que emolduravam sua xoxota. Ela continuava vidrada no vídeo, rebolando de leve, a buceta babada brilhando, o grelinho duro como uma pedra. Meu pau pulsava, implorando para fodê-la, mas eu queria mais do que isso — queria devorá-la com a boca, lamber cada gota do mel que escorria daquela mulher insaciável.


Chupando até o primeiro gozo


Comecei beijando a buceta como se fosse uma boca, explorando cada dobra com os lábios. Subi até o clitóris, aquele botão mágico, e brinquei com a língua, alternando toques firmes e movimentos aleatórios. Puxei a pelve dela para cima, e os gemidos começaram, graves e cheios de prazer. Priscila largou o celular, completamente rendida, e gozou na minha boca, o primeiro orgasmo inundando minha língua com seu sabor agridoce.


Ela não era mais só minha mulher — era uma puta no cio, e eu amo quando ela se solta assim. Apertou minha cabeça contra a buceta, como se quisesse me afogar, e confessou, entre gemidos, que adoraria chupar outra rola enquanto eu a chupava. Aquilo quase me fez gozar sem nem tocar no pau. Segurei o tesão e voltei ao clitóris, sugando com força, lambendo até ela gozar de novo, empurrando minha cabeça com as mãos, o corpo tremendo de êxtase.


Dedos no ponto G


Ainda não era o suficiente para Priscila. Aquela buceta, um monumento que poderia dominar o mundo, pedia mais. Beijei-a como se fosse uma amante, lambendo cada centímetro, e então introduzi dois dedos, buscando o ponto G. Com a palma para cima, curvei os dedos até sentir a carne macia e inchada, apertando com precisão enquanto ela ditava o ritmo com os quadris. Minha boca não parava, chupando a buceta inteira, e ela gozou forte, gritando meu nome, os músculos internos expulsando meus dedos com espasmos.


Enquanto ela recuperava o fôlego, eu lambia o gozo, um sabor cítrico e viciante que me fazia querer mais. Muitos sonham em estar onde eu estava, mas o privilégio era meu. Preparei meus dois polegares, lubrificados com a saliva dela, e os introduzi na xoxota, puxando as laterais para abri-la ainda mais. Priscila urrava, o corpo se contorcendo, até soltar um jato de fluido que escorreu pelo lençol, minha boca tentando, em vão, conter tudo.


Insaciável e safada


Eu estava louco de tesão, o pau na mão, pronto para gozar só de olhar para ela. A buceta de Priscila, inchada, vermelha e babada, pulsava pedindo mais. Ela pegou o celular novamente, voltando ao pornô que a tinha excitado, os dedos massageando o clitóris com uma fome que parecia infinita. Aquilo foi demais. Explodi em uma ejaculação, jatos de porra caindo sobre a xoxota dela, enquanto ela gozava junto, nossos orgasmos sincronizados numa dança de puro prazer.


Abraçados, suados, beijei sua boca, sentindo o gosto do tesão que ainda queimava nela. Mas Priscila nunca para. Antes que eu pudesse me recuperar, ela sentou na minha cara, esfregando a buceta gozada no meu rosto, rebolando com uma força que me deixava sem ar. Virei-a de frente, deixando-a me afogar, e ela gozou de novo, gemendo alto, marcando minha pele com o cheiro dela.


Do cuzinho ao 69


Tomei o controle e a coloquei de quatro, a bunda empinada, o cuzinho piscando para mim. Com a língua rígida, lambi a borda, beijei, cuspi, abrindo-o aos poucos. Bati de leve com os dedos, alternando entre chupar a buceta e o ânus, sentindo-a tremer a cada toque. Para fechar, nos jogamos num 69, minha língua penetrando fundo na buceta aberta enquanto ela chupava meu pau, os dois explodindo em orgasmos que misturavam sabores e gemidos.


Não sei quantas vezes Priscila gozou naquela manhã, mas sei que cada lambida, cada jato, cada grito ficou gravado na minha memória. Ver minha mulher se masturbar, chupá-la até ela se desfazer, é um vício que nunca vou superar. E ela, com aquele olhar de quem sempre quer mais, só me faz ter certeza de que sou o cara mais sortudo do mundo.




 
 
 

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