DESCOBRINDO AS PUTARIAS DA MINHA MULHER

Uma namorada cada vez mais safada

Priscila, minha namorada, sempre foi um vulcão de tesão. Namorávamos há poucos meses, e nossa relação só ficava mais quente. A confiança entre nós era total — sem segredos, só verdades. Essa sinceridade nos levou a abrir o jogo no sexo, e quanto mais eu revelava minha mente pornográfica, mais ela expunha sua safadeza. Eu, louco pra transformá-la na puta dos meus sonhos, sugeri uma sessão de fotos pornôs. Foi o estopim pra nossa vida paralela de putaria, e o que descobri depois me fez perceber que ela era muito mais vadia do que eu imaginava.

O choque: a pasta “minhas transas”

Um dia, Priscila me entregou o celular com um sorriso sacana, apontando pra uma pasta chamada “Minhas Transas”. Meu coração disparou, e um suor frio tomou conta quando cliquei na primeira foto. Lá estava ela, minha gata, em ação — fodendo com outro cara. O ciúme bateu, mas meu pau endureceu na hora. Rolei as imagens, uma atrás da outra, cada uma mais explícita: Priscila chupando, dando a buceta, o cu, dominando caras que tiveram a sorte de comê-la. A cada foto, meu tesão crescia, e o ciúme se transformava em orgulho de ter uma mulher tão puta.

O boquete e as fotos: tesão em dobro

Percebendo minha excitação, Priscila ajoelhou, abriu meu zíper e caiu de boca no meu pau, chupando com uma gula que me fazia gemer. Enquanto ela mamava, eu descrevia as fotos, narrando cada cena como se estivesse lá. Era um acervo pornográfico de dar inveja a qualquer atriz de filme adulto — mais de cem caras diferentes, cada um fodendo minha vadia de um jeito. As imagens explicavam sua habilidade: a forma como chupava uma rola, às vezes duas ou três ao mesmo tempo, ou punhetava com maestria, dominando os caras com um olhar de puta experiente. Minha mente tarada montava as cenas, e eu delirava.

A galeria: um império de putaria

Pensei que o cuzinho dela fosse virgem, mas as fotos provaram o contrário. Ela já tinha levado muita rola por lá, e, milagrosamente, ainda parecia apertado, pronto pra mais. Havia de tudo: Priscila de quatro, com dois caras numa dupla penetração, a bunda empinada, tomando socadas que eu podia quase ouvir pelos gemidos que imaginava. Outras mostravam ela masturbando caras, a mão firme, o rosto de quem sabe o que faz. Cada imagem me deixava mais melado, mas eu me segurava, esperando a foto perfeita pra gozar como nunca.

A melhor foto: a buceta gozada

Depois de dezenas de fotos, uma me quebrou. Era a buceta de Priscila, inchada, melada, com porra escorrendo de um pau que tinha acabado de fodê-la. Aquela imagem pintava um sexo bruto, horas de foda até o cara despejar tudo nela. Era tão perfeita que merecia uma moldura, uma obra-prima da putaria. Minha mente imaginou cada detalhe — as bombadas, os gemidos, a buceta trabalhando até receber o prêmio. Não aguentei. Gozei na boca dela sem avisar, jorrando até a última gota enquanto ela chupava, gulosa, sem deixar nada escapar.

Cinco orgasmos dela

Com o pau ainda latejando, mergulhei na buceta de Priscila, chupando com fome. Lambi cada canto, do clitóris ao cuzinho, sentindo-a tremer. Ela gozou uma, duas, cinco vezes, gritando como a vadia que é, enquanto eu bebia seu caldo. Cada orgasmo era uma confirmação: Priscila era a puta dos meus sonhos, e aquele álbum só provava o quanto ela nasceu pra foder. “Quero que você me conte essa foda da foto,” pedi, já imaginando ela sussurrando a história ao pé do meu ouvido na próxima transa.

A vadia dos meus sonhos

Descobrir que Priscila era uma vadia delícia não me fez desconfiar — só me deixou mais tarado por ela. Aquela pasta de fotos virou nosso tesouro, um mapa da putaria que ela domina. Minha mulher é um furacão sexual, e eu sou o sortudo que vive cada capítulo dessa vida paralela, fodendo-a com orgulho e esperando a próxima história que vai me fazer gozar só de ouvir. Priscila não é só minha namorada — é a rainha da sacanagem,