
DESFILE NO BUSÃO
- casalsiri
- 30 de ago.
- 6 min de leitura
O começo da aventura
O ronco do motor do ônibus marcava o clima enquanto o veículo serpenteava pelas estradas sinuosas rumo ao interior. Eu, sentado ao lado da minha namorada Priscila, não conseguia tirar os olhos dela. Linda e gostosa como sempre, valorizava seu corpo com as roupas leves e sexta, propícias para nossa excursão. Ela sorria, alheia ao calor que já me consumia, enquanto conversava com uma amiga do outro lado do corredor. A excursão prometia muita ousadia e diversão, mas eu não imaginava que a verdadeira aventura começaria ali, dentro daquele ônibus lotado.
O guia, um cara animado com um sorriso malicioso, pegou o microfone. “Galera, que tal apimentarmos essa viagem?” Ele anunciou um “concurso” improvisado: as mulheres que quisessem poderiam desfilar pelo corredor, mostrando sua beleza e, nas palavras dele, “um toque de ousadia”. Os homens votariam na “rainha da excursão”. O prêmio? Apenas a glória e, claro, a atenção de todos. O clima no ônibus mudou. Risadas, assobios e olhares carregados de expectativa tomaram conta.
Priscila virou para mim, os olhos brilhando com uma mistura de timidez e provocação. “O que acha, amor? Devo entrar nessa?” Meu coração disparou. A ideia de vê-la desfilando, sendo desejada por outros, mexeu comigo de um jeito que eu não esperava. “Se você quiser, tudo bem…, mas capricha,” respondi, com um sorriso que escondia o calor subindo pelo meu corpo.
O desfile de Priscila
Quando o guia chamou as voluntárias, Priscila se levantou, ajustando o vestido com um movimento sutil que fez o tecido deslizar um pouco mais para cima, revelando a pele macia de suas coxas. Meu sangue ferveu. Ela caminhou até o corredor, e o ônibus parecia segurar a respiração. A música alta, um funk daqueles que pulsam no corpo, começou a tocar, e Priscila entrou no ritmo.
Ela rebolava devagar, os quadris balançando com uma sensualidade que eu conhecia tão bem, mas que agora era exibida para todos. O vestido subia a cada passo, e ela, com um sorriso provocador, puxava o decote, deixando entrever o contorno dos seios, sem sutiã, livres sob o tecido fino. Os caras no ônibus não disfarçavam: assobios, gritos de “gostosa” e olhares famintos acompanhavam cada movimento. Eu sentia um misto de ciúme e tesão, uma onda que me deixava duro ali mesmo, preso na poltrona.
Priscila parou bem na minha frente, de propósito. Ela se inclinou, os lábios próximos do meu ouvido, e sussurrou: “Tô te deixando louco, né?” Antes que eu pudesse responder, ela girou, jogando o cabelo, e deixou o vestido subir o suficiente para mostrar a bucetinha depilada apertada entre as pernas. O ônibus explodiu em aplausos. Meu corpo inteiro pulsava, e eu sabia que ela estava adorando cada segundo daquela exibição.
A safadeza no palco improvisado
O guia, percebendo o clima, elevou a aposta. “Beleza é uma coisa, mas e a ousadia? Quem vai mostrar que é a mais safada da excursão?” As mulheres que ainda desfilavam riram, algumas hesitando, mas Priscila não recuou. Ela voltou ao corredor, agora com uma confiança que me deixou sem ar. Outras garotas tentaram acompanhar, mas ela era o centro das atenções.
Uma delas, uma loira de biquíni por baixo da blusa transparente, dançava de forma provocante, roçando o corpo contra um dos caras que gritava apoio. Outra, mais tímida, apenas tirou a blusa, ficando de top, mas Priscila… ela foi além. Com um olhar travesso, ela deslizou as alças do vestido pelos ombros, deixando o tecido cair até a cintura. Seus seios, agora à mostra, brilhavam sob a luz fraca do ônibus, os mamilos endurecidos pela excitação e pelo ar-condicionado. O silêncio momentâneo deu lugar a um coro de “caralho!” e aplausos ensandecidos.
Ela dançava, os seios grandes siliconados com marquinha de biquíni, atraia o olhar até do motorista pelo retrovisor, e eu também não conseguia desviar o olhar. Meu pau latejava contra o jeans, e eu sabia que todos ali estavam tão hipnotizados quanto eu. Priscila se aproximou de mim novamente, sentando-se no meu colo por um breve segundo, roçando o quadril contra minha ereção. “Tá gostando do show, amor?” perguntou, mordendo o lábio. Eu só consegui assentir, as mãos querendo agarrá-la ali mesmo.
A votação e o clímax
Quando o desfile terminou, o guia pediu que os homens levantassem as mãos para votar. Priscila venceu com uma margem esmagadora. O guia entregou a ela uma garrafa de espumante como “prêmio”, mas o verdadeiro troféu era o desejo estampado nos olhos de todos. Ela voltou para o meu lado, o rosto corado, o vestido ainda desarrumado. “E aí, fiz bonito?” perguntou, com aquele tom que misturava inocência e malícia.
Eu não aguentei. Puxei-a para o fundo do ônibus, onde as poltronas estavam mais escuras e o barulho da música abafava tudo. “Você me matou, Priscila,” murmurei, enquanto minhas mãos encontravam sua cintura. Ela riu, mas o riso virou um gemido baixo quando eu a senti molhada na bucetinha. “Safada… você adorou isso, não foi?” perguntei, os dedos já explorando sua carne quente.
Priscila arqueou o corpo, as mãos apoiadas na poltrona enquanto eu a tocava. “Queria te provocar…, mas agora é você que tá me deixando louca,” ela sussurrou, ofegante. Não havia tempo para sutilezas. Desci a calça o suficiente, e em um movimento rápido, puxei-a para meu colo. Entrei nela ali mesmo, com força, sentindo seu calor me envolver. O ônibus sacodia, mas nós estávamos perdidos no nosso próprio ritmo, os gemidos dela abafados pelo barulho do motor ainda eram percebidos por outras pessoas do fundão.
Cada sentada dela na minha rola era uma mistura de posse e desejo, como se ela quisesse descontar em mim o desejo que todos ficaram nela. Ela gozou primeiro, o corpo tremendo querendo que eu a entrasse até o talo, e eu a segui logo depois, o prazer explodindo em ondas que me deixaram tonto. Nos recompusemos rapidamente, rindo como adolescentes que acabaram de fazer algo proibido num passeio de escola.
Na parada
O guia anunciou uma parada em um posto de gasolina deserto. “Quinze minutos, galera! Estiquem as pernas!” Todos começaram a descer, o barulho de conversas e passos enquanto o ônibus esvaziava. Eu me levantei para ir ao banheiro, mas Priscila segurou minha mão, um brilho perigoso nos olhos. “Fica aqui, amor,” sussurrou, puxando-me de volta para a poltrona.
Antes que eu pudesse protestar, ela se ajoelhou no espaço apertado entre as poltronas, escondida pela penumbra. “Quero te chupar agora,” disse, a voz rouca, enquanto desabotoava meu jeans com dedos ágeis. Meu coração disparou. “E se alguém voltar?” perguntei, mas o tesão já me dominava. Ela riu, baixo e respondeu: “É isso que torna mais gostoso.”
Sua boca me envolveu, quente e gulosa, os lábios apertando enquanto a língua dançava em círculos. Eu agarrei os braços da poltrona, os olhos fixos na porta do ônibus, onde sombras passavam lá fora. O risco de sermos pegos só aumentava o prazer. Priscila chupava com uma voracidade que me deixava tonto, gemendo baixo contra meu pau, as vibrações me levando à loucura. Minha mão nos seus cabelos, guiando-a enquanto ela intensificava, engolindo-me até o fundo.
De repente, ouvi vozes próximas. Alguém subia no ônibus. “Ei, cadê o resto da galera?” Era o guia, a poucos metros. Meu corpo ficou tenso, mas Priscila não parou — pelo contrário, ela acelerou, os olhos travessos me encarando, como se me desafiasse a aguentar. O guia passou pelo corredor, fingiu não enxergar aquele boquete, indo direto ao fundo. Meu coração batia tão forte que eu mal respirava, mas o prazer era insuportável. “Goza, amor… goza na minha boca,” ela sussurrou, entre uma chupada e outra, a voz abafada.
Eu não aguentei. Explodi, o orgasmo me rasgando enquanto ela engolia tudo, os lábios ainda me apertando, prolongando cada onda de prazer. O guia voltou, passando por nós novamente com um rabo de olho m, e desceu novamente. Priscila se levantou, limpando a boca com um sorriso safado. “Delícia, né?” disse, seguindo com um beijo em minha boca para que eu sentisse o meu gosto na boca dela.
Quando voltamos aos nossos lugares, ninguém parecia ter notado nossa escapada, ou talvez não quisessem comentar. Priscila se ajeitou em meu peito, a garrafa de espumante ainda na mão, e disse: “Essa excursão já valeu, né?” Eu ri, beijando sua testa, ainda sentindo o calor do que acabara de acontecer.
A viagem continuou por mais algumas horas, tempo suficiente para eu receber uma punheta da rainha da excursão e tomar toda a garrafa de espumante.



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