
DIA DE PROVOCAÇÃO
- casalsiri
- 30 de ago.
- 4 min de leitura
Manhã: só ela goza
Acordei antes dela. O lençol estava empurrado até a cintura, e Priscila dormia de lado, nua, com a bunda parcialmente coberta. Me aproximei, beijei suas costas, sua nuca, e deslizei a mão até o meio das pernas.
Ela gemeu no sono, abrindo as coxas. Me encaixei devagar entre elas e comecei a beijar sua virilha, lambendo de leve até sentir o sabor que eu conhecia bem: sua buceta quente, suave, úmida, pronta pra ser devorada.
Ela acordou gemendo:
– Hmm… não para…
E eu não parei. Lambi devagar, depois com mais intensidade, sentindo seu gosto se espalhar pela minha boca. Priscila gemeu alto, apertando minha cabeça contra si, rebolando no meu rosto.
Goza intensamente, tremendo, e quando subo, duro, querendo entrar nela, ela me empurra com um sorriso malicioso:
– Deixa isso pra depois. Hoje eu vou brincar com você. Você vai me querer o dia todo… mas só me come se merecer.
Se vestiu com uma roupa leve, sem calcinha. E saiu de casa com uma piscadinha sacana.
Meio da manhã: mensagens de uma vadia sem calcinha
Às 10:47, meu celular vibrou. Era ela.
Priscila:
“Adivinha quem acabou de se abaixar pra pegar uma caneta na frente do estagiário… sem calcinha… e ficou mais de 10 segundos assim?”
Segundos depois:
*“Ele gaguejou. Acho que viu minha buceta. Sabe por quê? Porque eu queria que visse.”
Outra mensagem:
“E você aí, todo certinho… sabendo que sua namorada tá andando por aí com a buceta molhada, se exibindo… sem deixar você nem encostar.”
Uma foto chegou. Era só a parte interna das coxas, o vestido levantado até quase mostrar. Dava pra ver a sombra do sexo. Mas não o bastante. Quase um tapa na cara.
“Tô pingando. Dá pra sentir escorrendo até o cuzinho.”
O pau latejava na calça. Era uma tortura, deliciosamente planejada.
Tarde: presente rápido e crueldade calculada
Ela passou em casa “só pra pegar um brinco”. Entrou com um vestido justo, o mesmo da foto. E o perfume quente do corpo excitado.
Se abaixou na minha frente, de costas, exageradamente, as pernas abertas, mostrando tudo. Pude ver claramente a buceta rosada, molhada, entreaberta. Estava toda em provocação.
– Tá vendo? – sussurrou sem se virar. – Ele viu também. Mas só você vai poder gozar em mim… se eu deixar.
Virou-se, se aproximou, encostou os lábios no meu ouvido:
– Tô com o cuzinho suado. Sabe o que é sentar sem calcinha o dia inteiro? Quase gozei com o atrito da cadeira. E você aí, só cheirando o ar.
Tentou roçar no meu pau, sorriu, e saiu sem dar beijo.
Jantar: a vadia exibida
Ela escolheu um restaurante mais requintado. Chegou vestida num vestido preto curto, quase indecente. As alças finas deixavam os seios balançando livremente, e a saia era curta o bastante pra ser arriscada.
Sentou de frente pra mim e não cruzou as pernas.
Só percebi depois: a mesa era levemente mais alta, com a toalha solta. Eu não conseguia ver nada, mas quem estivesse no balcão lateral, ou passando ao lado, sim.
– Não fica frustrado – ela disse. – Hoje, podem me vê… menos você.
Pegou o menu e fingiu se ajeitar na cadeira, abrindo bem as pernas. Me olhou com um sorrisinho vicioso.
– Tô com os grandes inchados. Ardidinhos. O ar condicionado tá batendo direto na minha xoxota. Tá me deixando mais molhada ainda.
Fez questão de deixar cair o guardanapo, se abaixar lentamente me mostrando os peitos e quando voltou, sussurrou:
– O garçom viu. Os olhos dele congelaram. Aposto que vai bater uma pensando em mim hoje.
Pedi a conta com a mão tremendo.
Noite: ela monta. E domina. E cospe.
Chegamos em casa sem falar. Ela trancou a porta, tirou os sapatos e o vestido. Ficou nua, me encarando.
– Tira a roupa. Agora. E deita. Eu vou te foder do jeito que você me desejou o dia inteiro.
Me despi, a cueca melada, babada de pré gozo seco, Deitei no colchão. Priscila subiu no meu corpo, sentou na minha cara e esfregou a buceta molhada com força.
– Chupa como de manhã, seu desgraçado. Eu quero gozar esfregando na tua boca de novo.
E eu chupei. Ela rebolava com força, apertava minha cabeça contra sua bunda, gemia alto:
– Isso, porra! Deixa eu me sujar em você. Sua cara vai ficar melada da minha xoxota. Sua barba cheirando buceta suada.
Gozou esfregando com força, tremendo. Desceu um pouco, sentou no meu pau até a base, e começa a cavalgar com fúria, um rebolado diabólico.
– Seu pau tava duro assim o dia inteiro, né? Só pra mim… só pra essa buceta que você não podia tocar…
Enquanto me montava, suada, gemendo alto, jogando o cabelo pro lado, ela me encarou, cuspiu na minha cara e disse:
– É assim que uma vadia fode o dono dela. Engole minha saliva, sente minha buceta te engolindo, e goza, vai… goza dentro de mim como um puto que esperou o dia todo. Me encharca de porra!
E eu gozei. Rugindo, tremendo, jogando a cabeça pra trás. Ela continuou rebolando em cima, me olhando com aquele sorriso sujo, esfregando a buceta até ela gozar de novo e quase quebrar meu pau.
E quando deitou ao meu lado, disse:
– Amanhã… pode ser pior. Vou te provocar ainda mais!



Comentários