
DIA DOS NAMORADOS
- casalsiri
- há 3 dias
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Entregas pela Manhã
O Dia dos Namorados começou com um toque na campainha.
Priscila abriu a porta com sono e cabelo desalinhado, só com uma camiseta caída no ombro.
O entregador sorriu ao ver o volume das coxas dela.
Eram rosas. Um buquê vermelho vivo com um bilhete meu:
“Hoje a entrega chega com atraso calculado. À noite, você vai se abrir… literalmente. A caixa vai guiar seu prazer.”
Ela cheirou as flores e sorriu de canto. Sabia que eu não mandaria só aquilo.
A Caixa e o Convite
E não demorou. Ao longo da manhã, as entregas continuaram:
Pedi que ela não me ligasse de manhã, nem me respondesse de imediato. Só tentar me provocar.
Veio a foto. Estava sentada no chão do quarto, de blusa branca e cabelos presos, cercada por velas acesas. Ao lado, uma caixa branca com meu bilhete em cima:
“Cada item tem um papel. Não apresse. Não ignore. Você será minha, como sempre. Mesmo de longe.”
O Primeiro Ato: O Perfume da Tentação
Ela ligou a câmera e fixou bem em frente à cama.
Sabia que eu estava vendo, mesmo sem aparecer.
Abriu a caixa. O primeiro item: o body splash.
Pulverizou o aroma na nuca, entre os seios, nas coxas, e depois se inclinou bem perto da lente, sussurrando:
— “Sente? Esse cheiro é seu. É o cheiro do que vai escorrer entre minhas pernas daqui a pouco.”
Passou as mãos nos seios por baixo da blusa, ainda de forma lenta.
A pele brilhou. A respiração acelerou.
Mas ela segurou. Ainda não.
O Segundo Ato: A Lingerie com Nome dela
Ela retirou o segundo item da caixa: a calcinha de oncinha com o nome PRISCILA cravejado na parte de trás.
Mostrou à câmera, aproximou o tecido do rosto e passou na boca como se beijasse o próprio nome.
Depois se levantou. Tirou a blusa.
Ficou completamente nua por alguns segundos, deixando que a câmera a engolisse.
Vestiu a calcinha lentamente. Puxou pelas laterais, rebolando.
Ficou de costas e inclinou-se, abrindo bem as pernas.
— “Olha só, amor… meu nome na calcinha é o seu nome está por dentro dessa buceta. Quer ver mais?”
Ela já estava molhada.
O Terceiro Ato: A Blusa e a Fantasia de Inocência
Ela voltou para a caixa e pegou a blusa de tricô. Vestiu por cima da calcinha.
O contraste era perfeito: blusa de menina comportada, um pouco larga e desenho de coração, calcinha encharcada de safadeza por baixo.
Ajoelhou-se no tapete, ergueu a blusa sem tirar, deixando os seios saltarem.
Passou as mãos por eles e disse:
— “Essa blusa esquenta. Mas não mais do que meu corpo depois do que vem agora.”
Deitou-se de lado, enfiando uma mão por dentro da calcinha, os dedos mergulhando no mel que já escorria.
O Quarto Ato: O Colar da Submissão
Ela retirou o colar joker da caixa: couro preto, com a plaquinha SIRI.
Mostrou à lente e lambeu a plaquinha.
Colocou no pescoço com reverência.
— “Esse é o meu nome quando eu sou de todos. Me batiza, me marca, me prende. Agora, amor… agora eu não sou mais só Priscila. Sou Siri, sua vadia de estimação.”
Abriu as pernas diante da câmera.
Puxou a calcinha para o lado. Mostrou tudo.
Com o colar no pescoço, ela se fodia devagar com dois dedos, gemendo meu nome.
O Quinto Ato: Chocolate e Provocação
Ela pegou a barra de chocolate e mordeu devagar.
Deixou um pedaço derreter entre os dedos e esfregou no mamilo.
Lambeu.
Depois passou chocolate entre as coxas e se lambeu entre gemidos.
Um doce ritual, sujo e profano.
— “Você gosta de me ver lambuzada, né? Vê como o doce escorre igual a mim?”
Ela se levantou, foi até a janela.
Abriu as cortinas.
Se ajoelhou de frente pra cidade, de costas pra câmera, e desceu a calcinha até os joelhos.
A buceta, marcada, molhada, brilhava sob a luz do fim de tarde.
Começou a se tocar olhando o reflexo no vidro. Gemia alto. Gemia livre.
O Sexto Ato: O Vídeo da Perdição
O último item era o envelope preto.
Ela escaneou o QR Code com o tablet e deu play.
Apareci na tela. Um vídeo que gravei eu mesmo, me masturbando pensando nela, dizendo cada detalhe que faria com seu corpo. Duro, latejando, ordenando, provocando.
Ela se deitou diante da tela.
Abriu as pernas, tirou a calcinha por completo.
Começou a se masturbar olhando pra mim. Assistindo à minha versão em vídeo, enquanto a real estava em silêncio, observando.
A Chamada Final
No fundo da caixa, sob as pétalas do buquê agora soltas, ela encontrou o último item: um envelope vermelho sangue, com um lacre em forma de coração negro.
Abriu devagar. Dentro, um vale luxuoso, impresso em papel grosso, com letras em alto-relevo dourado:
“Vale 1 Ensaio Pornográfico. Tema: SUA EXIBIÇÃO, MEU COMANDO.
Você será dirigida, despida, marcada e adorada. Tudo começa… agora.”
Ela tremeu.
Olhou para a câmera como se já me visse, mas ainda não havia ligação.
Deitou-se com o cartão sobre o peito, os dedos já voltando a explorar.
— “É isso que você quer de mim, Amor? Uma modelo pornô particular, vestida com teus presentes e aberta ao mundo?”
Foi então que a tela do celular acendeu pra ela com minha videochamada.
Ela atendeu com a respiração entrecortada, o colar SIRI reluzindo entre os seios, a calcinha já esquecida no chão, o corpo suado, iluminado por velas e restos de chocolate.
— “Recebi tudo. Obedeci a cada passo. Agora sou tua estrela. Dirige minha última cena?”
— “Sim. Mas não assim.” — minha voz saiu firme.
— “Vira de costas. Mostra pra câmera. Quero que teu corpo seja a capa desse ensaio. E que tua gozada seja o clímax.”
Ela sorriu.
Engatinhou até a janela.
Colocou o celular em um tripé improvisado com livros e uma vela.
Ajoelhou-se, arqueou as costas, e expôs-se por completo, como se dissesse:
— “Filma, diretor. Eu tô pronta.”
Se masturbou em silêncio por alguns segundos, apenas ouvindo minha respiração.
Depois começou a gemer. Primeiro baixinho, depois mais alto. Depois quase gritando.
As luzes da cidade refletiam nas coxas tremendo.
E quando o orgasmo chegou, ela gritou meu nome e mordeu o vale com força, até rasgar o papel entre os dentes, como se gozasse sobre sua própria assinatura no contrato que selava sua entrega.
Na tela, eu só disse:
— “Primeira cena entregue. Mas ainda teremos outras…”
Então gozei igualmente no vídeo entregue como presente.
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