top of page
Buscar

DIÁRIOS DE ATENDIMENTO

Achando por acaso


Não estava procurando nada. Só arrumando a gaveta dela. E foi lá, entre lingeries rendadas e uma caixa com algemas, que encontrei um caderno de capa preta. Sem título. Sem nome.


Mas ao abrir a primeira página, reconheci a letra.


“Diários de Atendimento” — estava escrito no alto, com uma caligrafia bonita, firme.

Assinado: Priscila.


Meu coração disparou.


Comecei a ler do início…


Punheta profissional


Cada cliente que atendo deixa alguma coisa em mim. Um cheiro, uma cena, um som abafado entre gemidos. Não faço isso por dinheiro. Faço porque gosto. Porque minha mão conhece o ritmo, o toque, o aperto exato. E hoje, vou te contar alguns dos casos mais marcantes.


Alguns me pedem silêncio. Outros querem que eu narre cada segundo. Já punhetei homem casado, mulher entediada, trans suada, virgem nervoso e até dois amigos.

Mas se tem algo que nunca falta… é gozo. E vontade.


Ela gozava só com os dedos e meu olhar


Chegou linda. Vestido justo, cheiro de perfume doce. Quando sentou no sofá, as pernas se abriram com naturalidade. E ela falou sem rodeios:


— Não quero que você me toque. Só me olhe. E goze com isso.


Ela queria que eu punhetasse meu próprio clitóris, enquanto ela se masturbava. A inversão me excitou. Sentei de frente, com as pernas abertas. Abaixei a calcinha. Ela fez o mesmo.


Enquanto meus dedos deslizavam sobre minha buceta quente, ela enfiava dois, três dedos nela, sem vergonha. Me encarava. Dizia coisas sujas. Me pedia mais. Me desafiava.


Gozei primeiro. Ela veio em seguida. Um grito preso, um corpo arqueado, um líquido escorrendo entre os dedos.


Ela limpou as pernas com a minha calcinha. Deixou o dinheiro e saiu. Nunca mais voltou.


Ainda penso nela.


Ela tinha pau e tesão de sobra


Quando a trans entrou, a tensão no ar mudou. Ela estava de salto, vestido colado e pau duro por baixo do tecido. Me encarou e disse:


— Sem frescura. Quero punheta. Com força.


Despi ela devagar, até o pau saltar livre. Era grosso, liso, pulsando. Peguei com as duas mãos. Aqueceu minha pele. Subi e desci com cuidado no começo. Depois, mais rápido. Ela gemeu, jogou a cabeça pra trás, roçou os mamilos duros com os dedos.


Eu cuspia na glande, fazia barulho. Apertava, torcia um pouco, lambia por cima. Quando ela disse “quero gozar na tua mão”, acelerei como se meu prazer dependesse daquilo.


E explodiu. Jato espesso, branco, quente. Me lambuzei inteira. E lambi os dedos um a um, como se fossem sobremesa.


Ela se vestiu de novo, me deu um tapa na bunda e disse:


— Você nasceu pra isso.


Concordei.


Dois amigos, um segredo


Vieram juntos, mas fingindo desconforto. Um loiro calado. Outro, moreno cheio de piada. Sentaram no sofá, cada um de um lado. Quando puxei os zíperes, os dois ficaram duros em segundos.


Comecei com uma punheta dupla. Uma mão pra cada pau. Ritmos diferentes. Cuspi, esfreguei, uni os dois e e segurei firme com movimentos fortes para não escaparem.


— O que é isso? — perguntou o moreno.


— Isso é gozo chegando — respondi.


Os dois gozaram juntos. O esperma cruzou no ar, respingou no meu rosto, no sofá, neles mesmos. Ofegantes, sem palavras.


Quando foram embora, sabiam que nunca esqueceriam aquilo.


O casal exibicionista


Ela entrou primeiro. Vestido curto, sem calcinha. Ele logo atrás, já de pau duro. Sentaram-se como se estivessem em casa.

— A gente quer ser assistido. Você punheta ele, eu me toco.


Me ajoelhei. Tirei o pau dele pra fora. Ela abriu as pernas, se dedando como uma atriz pornô. Eu punhetava ele com força, olhando nos olhos dela.


Ela gozava só de ver. E gritava:


— Faz ele gozar olhando pra mim, vai… eu tô quase…


E ele jorrou. Um jato forte, direto na minha mão. Ela veio junto, tremendo inteira, a buceta encharcada.


Eles se vestiram e ela sussurrou:


— Da próxima vez trago uma amiga. Você topa três?


Claro que sim.


O virgem que mal sabia respirar


Tímido. Corpo rígido. Sorriso nervoso.


— Nunca encostei em mulher. Nem me masturbaram.


Acalmei ele com carinho. Ajoelhei devagar. Tirei o pau pra fora. Já duro. Era longo, liso, ansioso. Comecei devagar, só com a ponta dos dedos.


Ele gemeu como se estivesse com medo de gozar rápido. Mas era inevitável. A punheta foi lenta, depois firme. Me aproximei e disse:


— Pode gozar. Tá tudo certo.


E ele explodiu. Forte. Quente. Gozo na barriga, no peito, no queixo. Caiu mole no sofá, sem palavras.


Dei um beijo na testa dele e disse:


— Na próxima, você me faz gozar também.


A punheta dos meus pés


Ele entrou com os olhos grudados nos meus pés. Não olhava minha bunda, nem meus seios. Só meus dedos.


— Quero gozar entre seus pés.


Deitei, passei óleo, levantei os pés com firmeza e encaixei o pau dele entre os dedos. Comecei a esfregar devagar, pressionando, fechando o espaço.


Ele gemia alto. Quase chorava. Pedi que ele olhasse pra mim, mas os olhos estavam vidrados nos movimentos dos meus pés.

— Goza como um cachorrinho — sussurrei.

Ele jorrou. Espalhou tudo sobre meus pés, escorrendo pelos dedos. Ajoelhou, lambeu, limpou com tesão.


E eu? Gozei só de ver ele se rebaixar pelo prazer.


E eu ainda tô só começando


Cada punheta que dou carrega um pouco da minha alma. Às vezes é uma dança. Às vezes, uma dominação. Mas sempre termina com gemidos e pele quente.


E enquanto minha mão seguir firme…

…ninguém vai sair daqui sem tremer.


As páginas que nunca foram pra mim


Li de uma vez. Página após página. Cada atendimento descrito com uma franqueza pornográfica. Uma mulher. Uma trans. Dois amigos. Um virgem. Um homem que gozou nos pés dela, e muitos outros mais. Ela narrava tudo com detalhes — o cheiro, o gosto, o olhar de cada um. A forma como lambia os dedos depois de cada gozada alheia.


Ela fazia com eles o que sempre fez comigo…

…ou melhor: fazia mais.


Fiquei duro enquanto lia. Tesão e ciúme brigando dentro de mim. Imaginei ela ajoelhada, recebendo o jato de um estranho. Imaginei ela de pernas abertas diante de uma mulher que se masturbava só de vê-la gozar.


Meu pau latejava.


Terminei de ler e fechei o caderno com as mãos tremendo. Por dentro, uma confusão: desejo, fúria, orgulho, tesão, fome. Ela era minha mulher. E fazia tudo aquilo. Com outros. Com prazer. Com entrega.


E o mais louco?

Eu não conseguia parar de imaginar.


Naquela noite, ela chegou do banho enrolada na toalha, me viu com o caderno no colo… e sorriu.


— Você achou meu diário?

Não respondi.


Ela só disse:

— Agora você entende por que todos voltam.


E eu entendi.


Porque eu voltaria também.

Voltaria toda vez que ela abrisse aquelas pernas.

Ou aquelas páginas.


 
 
 

Comentários

Avaliado com 0 de 5 estrelas.
Ainda sem avaliações

Adicione uma avaliação

siri contos eróticos

ChatGPT Image 10 de jul. de 2025, 15_23_32.png

©2023 por siri contos eróticos. Orgulhosamente criado com Wix.com

bottom of page