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ELA E A TRANSEX

Uma mulher que incendeia


Priscila, minha esposa, é vaidade em forma de gente. Cuida do corpo com uma dedicação que vai além da alimentação e dos exercícios: os seios siliconados, o cabelo impecável, as unhas sempre feitas e, claro, a marquinha de biquíni que deixa qualquer um de queixo caído. Regularmente, ela vai a um espaço de bronzeamento artificial para manter a pele dourada, atraindo olhares dos meus seguidores, dos fãs dela e, principalmente, meus. Ela sabe o poder que tem e adora ser desejada — por homens, mulheres, qualquer um que cruze seu caminho.


Numa dessas sessões, ela viveu uma aventura que me contou com um brilho safado nos olhos, e eu, como sempre, fiquei louco de tesão só de imaginar. Foi uma história tão quente que merece ser contada com todos os detalhes.


Cantada inesperada no bronze


No espaço de bronzeamento, Priscila sempre chama atenção. As outras clientes a encaram, trocam elogios, e o papo flui fácil. Mas, naquela tarde, algo novo aconteceu. Uma transex deslumbrante, com um corpo escultural e tão vaidosa quanto ela, desfilava quase nua pelo quintal, exibindo curvas que rivalizavam com as de Priscila. A mulher não só olhou para minha esposa como a cantou descaradamente, elogiando sua beleza com uma ousadia que acendeu a chama safada de Priscila.


As duas logo engataram uma conversa cheia de química. Falaram de sexo, de safadezas, e Priscila confessou que, naquele momento, sua buceta já estava pegando fogo, melada de tesão. Ela tentou enxergar o “brinquedo” da amiga, que permanecia misteriosamente escondido, e isso só aumentou sua curiosidade. A intimidade cresceu rápido, e a transex a convidou para continuar o papo em sua casa, com um café da tarde. Priscila, sabendo das intenções, me mandou uma mensagem pelo WhatsApp: “Vou tomar um café com uma amiga do bronze. 😈” O emoji do diabinho dizia tudo — uma nova aventura estava a caminho.


A sacanagem em casa


Quando Priscila chegou em casa naquela noite, me contou cada detalhe, e eu quase gozei só de ouvir. Ela nunca tinha falado de atração por uma transex, mas aquela mulher, feminina, sexy e direta, despertou uma curiosidade que ela não resistiu. Na casa da amiga, após o primeiro gole de café, Priscila quebrou o gelo: “Você costuma transar com mulheres também?” A resposta foi tão direta quanto a pergunta: “Não é comum, mas você, com essa beleza e esse jeito sensual, me deixou louca pra foder uma morena bronzeada.”


O clima pegou fogo. As duas se beijaram com vontade, bocas se encontrando num amasso quente. Mãos percorreram nucas, cinturas, bundas, enquanto os seios siliconados de ambas se roçavam, intensificando o tesão. Priscila sentia a buceta transborda de fluido, e, na mão dela, o pau da amiga crescia, grosso e pulsante, convidando-a a masturbá-lo com socadas firmes. Era uma mistura única: o corpo de uma mulher deslumbrante com a promessa de uma rola que ela queria desvendar.


Explorando o novo


Deitadas, elas se exploraram como duas deusas. A transex foi a primeira a agir, caindo de boca na buceta de Priscila, a língua alternando entre o clitóris e o ânus, levando minha mulher ao primeiro orgasmo com arrepios que fizeram seu corpo tremer. Mudaram para um 69, e Priscila engoliu a rola da amiga inteira, saboreando cada centímetro, enquanto recebia lambidas precisas na vagina. Era uma dança de prazer, e Priscila se perdia entre a sensação de estar com uma mulher e a realidade de um pau babando na sua boca.


Percebendo que a rola já escorria de tesão, Priscila deu uma pausa no boquete e se abriu para ser penetrada. A amiga a fodeu com força, e Priscila descreveu a sensação como ser conduzida por uma mulher usando um consolo — só que aquele “consolo” batia fundo, quente e vivo, fazendo-a gozar várias vezes, os gemidos ecoando pela casa.


Gozando juntas


O tesão chegou ao ápice quando a transex anunciou que ia gozar. Priscila, louca de desejo, apertou a rola dentro da buceta, juntando as pernas de quatro, e pediu: “Jorra tudo dentro de mim.” A amiga gemeu como uma puta, despejando porra quente na buceta de Priscila, que gozou junto, o corpo tremendo num orgasmo sincronizado. Mesmo depois disso, a transex ainda teve fôlego para brincar com seu pau, enquanto Priscila chupava os seios dela, lambendo os silicones com gosto. Um último gemido alto da amiga, acompanhado de outra gozada, selou a tarde com um sorriso de espanto e satisfação no rosto da minha mulher.


De volta com as marquinhas


Depois de um banho, Priscila correu para casa, ansiosa para me contar mais um capítulo do seu currículo de safadezas. Eu ouvia, com o pau duro, imaginando cada toque, cada gemido, cada gota de porra que marcou aquela experiência. A partir daquele dia, ela e a transex viraram parceiras de bronzeamento, sempre juntas para retocar as marquinhas em seus corpos quase gêmeos, trocando olhares que prometiam mais aventuras.


Priscila é uma mulher que transforma um dia comum numa orgia de tesão, e eu sempre pronto para ouvir — e me excitar — com suas histórias.



 
 
 

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