
ELA ESCOLHE A VÍTIMA
- casalsiri
- 30 de ago.
- 3 min de leitura
A vadia que nasceu pra dominar
Priscila, minha namorada, é uma força bruta do tesão. Nasceu pra provocar, pra caçar o sexo que a faz gozar até tremer, pra voar livre e usar quem cruza seu caminho. Uma mulher como ela precisa de orgasmos intensos, de foder com gosto, de mostrar quem manda pra qualquer um que se acha o maioral. Sabendo disso, nunca a limitei. Nosso acordo é simples: a cada três meses, ela escolhe um fim de semana pra foder quem quiser, bancando tudo — motel, vinho, Uber. As histórias que surgem são puro fogo, com Priscila dominando seus “escolhidos”. Antes de contar uma delas, vale dizer: ela tem critério. Mira os que se dizem garanhões, donos do pedaço, e os coloca no chão, provando que a puta suprema é ela.
Preparada: a arma da sedução
Priscila caça suas presas pela internet, onde caras cheios de pose a abordam, se gabando de suas façanhas. Num desses trimestres, uma amiga falou de um sujeito que traía as namoradas e se vangloriava de pegar todas na cidade. Priscila, com seu faro de vadia, quis testar se o cara era tudo isso. Mandou uma mensagem, marcou um encontro e se preparou como uma deusa da sacanagem: depilação completa, marquinhas de biquíni retocadas, maquiagem pesada, perfume que exsuda sexo, lingerie fio dental. Eu filmava o making-off, o ciúme brigando com o tesão de imaginar minha mulher sendo a puta total que ela é.
Ela paga tudo: o comando no motel
Priscila buscou o cara na casa dele com seu carro, deixando claro que o papo era sexo sem rodeios. Bancou um vinho caro, o motel de luxo, e impôs a regra: ele calado, ela no controle. No quarto, com mais vinho na mão, amarrou as mãos do sujeito, abriu sua calça e massageou o pau, que já saía duro da cueca. Sem pressa, brincava, lambendo cada gota que escorria, chupando com uma gula que o fazia tremer. Eu, só de imaginar, sentia meu pau pulsar, sabendo que ela estava no comando absoluto.
Muita provocação: o jogo da tortura
Priscila misturava prazer e tortura, levando o cara à beira da insanidade. Fez um strip-tease, exibindo as tatuagens, os seios siliconados, as marquinhas de sol. A lingerie minúscula quase o fez gozar antes da hora. Sussurrava no ouvido: “De todas que você fodeu, nenhuma tem uma buceta tão cheirosa, macia e arrombadinha como a minha.” Abria o cuzinho com as mãos, bem perto do pau dele, provocando sem piedade. O cara, amarrado, gemia, enquanto ela ria, poderosa, humilhando o “garanhão” que achava que mandava.
Com camisinha: a contagem regressiva
Ajoelhada, Priscila ajustou a camisinha com a boca, chupando antes de colocá-la. Sentou no pau dele, rebolando, e começou uma contagem regressiva: “Quantas bombadas você aguenta?” Controlava tudo, segurando o saco, dando leves picadinhas pra retardar o gozo. Ele se contorcia, lutando pra não ejacular, enquanto ela, safada, ria e fodia com mais força. Minha mulher é uma vadia genial, transformando o sexo num jogo onde ela sempre vence.
Hora de ela gozar: o show da buceta
Com o cara ainda amarrado, Priscila o deitou e sentou na cara dele, exigindo uma chupada. Esfregava a buceta e o cuzinho com força, tirando o fôlego do sujeito, gemendo alto a cada orgasmo. “Lambe meu cu, seu puto,” mandava, apertando com vontade enquanto gozava sem dó. Eu, imaginando a cena, sabia que ela estava no auge, fazendo o cara se render ao sabor da sua xana e ao poder que ela exsuda.
Sem camisinha: dupla penetração
Priscila se levantou, pegou o pau meio mole do cara e punhetou até endurecer de novo. Arrancou a camisinha, desamarrou-o e foi até a bolsa. Tirou um consolo de borracha e disse: “Só fode meu cu se enfiar isso na minha buceta.” Ele obedeceu, enfiando o brinquedo enquanto metia no cuzinho dela. A dupla penetração a fez gritar, gozando como louca, com o cara socando e o consolo preenchendo-a. Era a prova final de quem ditava as regras.
Ela quem manda: o gran finale
Pra fechar o fim de semana, Priscila exigiu que ele gozasse no cuzinho dela e registrou tudo — uma foto do cu cheio de porra, pra marcar a vitória. Após o banho, jogou o dinheiro do motel e do Uber na cara do cara, se vestiu e disparou: “Agora não adianta foder outra. Nunca vai me esquecer, e nunca vai me ter de novo.”
A espera pelo próximo trimestre
Quando Priscila me contou, fodi ela com ainda mais tesão, orgulhoso da minha vadia que domina qualquer um. Cada trimestre traz uma nova história, e eu mal posso esperar pra saber quem será a próxima vítima da caçadora sexual mais foda que existe.



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