
ELA FAZ FESTINHAS PARA SOLTEIROS
- casalsiri
- 30 de ago.
- 3 min de leitura
O dom de provocar
Desde que Priscila, minha namorada, começou a sair sem calcinha pelos bares da cidade, virou uma lenda local. Seu jeito provocante — pernas abertas numa cadeira, legging marcando a buceta, ou até passando um objeto na ppk e deixando na mesa — atraía olhares de homens e mulheres. No começo, recusávamos as propostas, mas, com o tempo, algumas se tornaram curiosas e lucrativas. Nossas saídas viraram rotina pra manter o clima de putaria vivo. Toda noite, transávamos lembrando como ela excitava a todos, e isso só aumentava nosso tesão. Aceitamos fetiches leves: vender calcinhas, mandar nudes, fazer strip-tease particular. Mas Priscila, com seus seios siliconados livres de sutiã e um rosto cada vez mais famoso, queria mais.
A sugestão de trabalho
A fama de Priscila alimentava nosso tesão, mas sua alma de puta pedia um nível mais alto de sacanagem. Ela é insaciável, e eu, orgulhoso de ter a melhor vadia do mundo, sugeri algo novo: “Que tal prestar serviços em festinhas de solteiro, despedidas, qualquer comemoração?” Como figura conhecida, ela teria clientela fácil, ganharia grana e se divertiria com rolas diferentes. “Até parece que eu não toparia,” respondeu, com um sorriso safado. No mesmo dia, divulgou no Instagram, e os convites começaram a pipocar.
De sexta a domingo: a maratona de putaria
Priscila fechou contratos pra todo fim de semana, saindo sexta e voltando só domingo à noite. Cada vez que chegava, percebia sua buceta e cuzinho mais arrombados, mas isso só me excitava. Nos outros dias, eu a fodia com gosto, aproveitando o que sobrava da minha puta. Ela contava cada detalhe das festinhas, e minha rola endurecia com suas histórias.
Priscila brilhava em despedidas de solteiro, churrascos de amigos, camarotes de balada, jogos de futebol, basquete, até iniciações de virgens. Sua fama permitia cobrar caro, mas o preço valia: era “all inclusive” pra todos os presentes. Ela amava tanto sexo que o prazer a deixava mais linda e experiente, até pra mim.
Rainha das festas: o show da vadia
Nas festinhas, Priscila começava com uma fila de boquetes, babando e punhetando até deixar os caras melados. Depois, os mais ousados chupavam sua buceta e cuspiam no cuzinho, preparando o terreno. Quando a putaria tomava conta, o mundo parecia pequeno pra tanta rola e uma só mulher. “De quatro, eu pedia dez bombadas de cada,” contava, orgulhosa de dar conta de todos. Na boca, exigia surras de pau na cara, e punhetava dois ao mesmo tempo, um de cada lado, enquanto outra fila se formava pro boquete.
Gozo? Só nos peitos. Sexo, sempre com camisinha. O cuzinho, teoricamente, era só pros organizadores, noivos ou virgens, mas Priscila, safada, pedia pra foderem seu cu, e ninguém resistia. Ganhou o apelido “Priscila do Gang Bang”. Diziam que fodeu um time inteiro de futebol, mas ela nunca confirmou — seu repertório de histórias já era imenso.
Cansada e gozada: a volta triunfal
Todo domingo, Priscila chegava de Uber, sem calcinha, seios grudentos de porra, hálito de rola, exausta, mas com a conta bancária cheia. “Arrombadinha e feliz,” eu pensava, admirando minha puta. Segunda era dia de descanso, mas à noite ela narrava o fim de semana, me deixando louco. Na terça, eu chupava sua buceta arrombada e metia no cuzinho esfolado, sentindo-a gozar em cima de mim. O boquete final, com ela bebendo cada gota do meu gozo, era a cereja do bolo. Quarta e quinta repetíamos, garantindo energia pra próxima festinha.
A melhor puta da cidade
Priscila transformou saídas “inocentes” num império de putaria, e eu sou o cara mais sortudo por tê-la. Cada evento era uma prova do quanto ela amava foder e ser desejada, e cada relato me fazia querer mais. Minha vadia não só garantia a próxima festinha, mas também nossa vida de tesão sem fim, com uma buceta que, mesmo arrombada, sempre me fazia gozar como ninguém. Ela é a rainha das festas



Comentários