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ELEVADOR FAMOSO

O relato da minha esposa sobre como ela e um famoso se fizeram gozar no escuro de um elevador


O inesperado na TV


Era um domingo preguiçoso. Priscila deitava de bruços, nua, com os pés balançando no ar enquanto a TV passava um documentário sobre bastidores da televisão. Ele apareceu na tela — famoso e conhecido, aquele homem que parece carregar sexo nos olhos.


Ela riu de leve.


— Já deixei esse cara com as pernas bambas, acredita?


Me sentei, surpreso.


— Você o conheceu?


— Conheci e… digamos que, num elevador, no escuro, fizemos um ao outro gozar. Só com as mãos.


Senti o sangue descer direto pro meu pau.


— Conta.


Ela sorriu, virou-se de lado e começou.


O encontro no elevador


— Eu estava com um vestido justo, preto, sem sutiã, salto fino. Tinha uma reunião rápida na emissora. Quando entrei no elevador, ele já estava lá. Camisa branca, paletó aberto, cheiro de couro e madeira. Me olhou, fixo. Não era educado, pouco arrogante e metido


— O clima ficou pesado no terceiro andar. Ele disse: “Você tem noção do que provoca com esse vestido?” E eu: “Você tem noção do que tá armando aí embaixo da calça?”


Priscila mordeu o lábio, com os olhos quase fechados.


— Ele se encostou atrás de mim. Eu senti duro. 


Pressionado na curva da minha bunda. Sem pensar, levei minha mão pra trás e toquei. Ele não recuou.


Desejo em ascensão


— Eu desabotoei a calça dele, puxei o zíper com calma, e enfiei a mão por dentro. Estava quente. A glande molhada. Grossa. Comecei a masturbá-lo de leve, apertando, sentindo as reações. Ele apoiou uma mão no espelho do elevador e arfou.


Ela narrava enquanto deslizava os dedos pelo meu abdômen.


— A outra mão dele veio direto por trás, entre minhas pernas. Acariciou minhas coxas por fora da calcinha e murmurou: “Você tá tão molhada quanto eu tô duro.”


— E você?


— Com a adrenalina do elevador se abrir, eu abri mais as pernas. Quase empinada contra ele. Ele afastou a calcinha com o dedo, passou entre os lábios molhados, encontrou meu clitóris e começou a massagear.


Quando tudo escureceu


— E então, PUF, tudo apagou. Pane elétrica. Por sorte do destino o elevador travado no meio do caminho. Silêncio. Nenhum som além da nossa respiração e do leve som molhado do meu sexo nos dedos dele.


Ela falava mais baixo agora, como se ainda estivesse no escuro.


— A escuridão deixou tudo mais intenso. Eu continuei masturbando ele, com a mão firme, subindo e descendo, sentindo cada veia, cada pulsada. E ele me tocava com mais vontade agora. Um dedo dentro, depois dois. Ele sussurrava: “Goza pra mim aqui. No escuro.”


Meus dedos já deslizavam entre as pernas dela enquanto ouvia.


— Eu sentia o pau dele latejando na minha mão. A respiração pesada. Me apertava de trás, e a gente gemia juntos. Eu gozei primeiro — com o queixo encostado no espelho, o corpo tremendo, mordendo os lábios pra não gritar.


— E ele?


— Quando eu recomecei a masturbar com mais ritmo, ele gemeu no meu ouvido: “Vai… não para… porra, vou gozar.” E gozou forte, com a cabeça do pau derramando na minha mão, os jatos molhando a lateral da coxa dele e pingando no chão do elevador.


A luz volta, mas nada é o mesmo


— Trinta segundos depois, a luz voltou. Eu ajeitei o vestido, ele fechou a calça. Nos olhamos. Ele sorriu e disse: “Você é uma mulher perigosa.”


— E nunca mais se viram?


— Nunca mais. Mas às vezes, quando me masturbo… fecho os olhos e lembro daquele momento. O calor. O cheiro. O som.


Agora, me mostra


Eu não aguentei mais. Peguei a mão dela e levei até meu pau, já duro, pulsando.


— Mostra pra mim como você fez com ele.


Ela o segurou com firmeza. Começou a masturbar lentamente, do jeito que descreveu. A mão úmida de saliva, o polegar passando pela ponta. O olhar fixo no meu. Não era só uma lembrança — era uma reconstrução, e o prazer era meu agora.


E quando gozei na mão dela, ela só sorriu.


— Isso é só uma das histórias. Se você quiser ouvir as outras…

Eu já estava pronto pra implorar.


 
 
 

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