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ENCOMENDA DO IFOODE

Um presente diferente


Entre mim e Priscila, pedir delivery é rotina — comida, compras, até mimos que chegam de surpresa pelos correios. Mas, num dia de semana qualquer, enquanto eu estava fora de casa, resolvi surpreendê-la com um presente fora da curva. Contratei dois garotos de programa pela internet: um negro, outro branco, paguei R$150 para cada via Pix e passei o endereço de casa com detalhes sobre minha esposa. Mandei uma mensagem para ela: “Dois presentes estão a caminho. Espera com a lingerie preta mais sexy que você tem.” Sabia que ela entenderia o recado e transformaria a surpresa numa aventura épica.


A chegada dos “presentes”


Priscila me contou tudo quando cheguei em casa, com aquele sorriso safado que me deixa louco. Cerca de uma hora depois da minha mensagem, a campainha tocou. Ela abriu o portão, de lingerie preta que mal cobria os seios e a buceta, e encontrou dois caras — um segurando uma garrafa de vinho, o outro com um cartão que explicava quem eram e quem os contratou (eu, claro). A safada sorriu, já sabendo o que a esperava, e convidou-os para entrar.


Eles ligaram uma caixa de som via Bluetooth, escolheram uma playlist perfeita para o clima de putaria, e o jogo começou. Um dos caras serviu o vinho, enquanto o outro se apresentou, quebrando o gelo com uma conversa curta. Priscila, que nunca foi de timidez, tomou as rédeas. Ela sabia exatamente como conduzir a situação e aproveitar cada segundo.


Tratada como rainha


Como cliente, Priscila deixou os caras liderarem o início, e eles não perderam tempo. Quatro mãos e duas bocas disputavam seus seios, lambendo, apertando, chupando os mamilos com uma fome que fazia o corpo dela se contorcer. Deitada na cama, ela rebolava, o tesão estampado no rosto, enquanto admirava as peles contrastantes — o negro musculoso, o branco tatuado — explorando cada curva sua. A buceta, já molhada, pedia atenção, e o cara mais próximo caiu de boca, engolindo-a com uma suavidade que logo virou um movimento profundo.


Priscila agarrou os cabelos do outro, que beijava seus peitos, e segurou a respiração antes de soltar um gemido alto, gozando pela primeira vez, a buceta pulsando na língua do cara. Eu só imaginava a cena, meu pau duro só de pensar na minha mulher se entregando assim.


Fodida por duas rolas


Os caras a posicionaram com maestria. O negro meteu primeiro, enfiando a rola viril na bunda empinada dela sem dó, socando com força enquanto ditava o ritmo. Priscila, de quatro, chupava a rola grossa e rosada do branco, engolindo até a garganta, o som da sucção ecoando no quarto. A segunda gozada veio rápido, misturada com uma engasgada babada quando o pau saiu da boca, deixando-a ofegante e ainda mais faminta.

Eles revezavam com sincronia, fodendo-a em todas as posições. Priscila dava gostoso para os dois, sentindo a diferença de cada rola, cada etnia, cada pegada. Cavalgava o negro enquanto chupava o branco, depois invertia, a buceta escorrendo, o corpo tremendo de tesão. Ela amava a sensação de ser possuída por dois, e a nitidez de quem era quem só aumentava o fogo daquela orgia que parecia não ter fim.


Cuzinho e dupla penetração


Chupando a rola preta, Priscila abriu o cuzinho para o branco, que a fodeu com vontade, lubrificando o ânus com o próprio tesão dela. Cada bombada fazia os caras delirarem, e o branco, gemendo alto, parecia à beira do colapso. Então, o negro quis sua vez no cu. Trocaram de posição, e ele arrombou o cuzinho apertado dela, enquanto o branco metia na buceta, agora bem usada e escancarada. Eles socavam com força, e Priscila gozava alto, chorando de tesão, o corpo se rendendo às penetrações que a faziam tremer.


Os caras, profissionais, seguraram a ejaculação até o fim do tempo combinado — que, aliás, já tinha passado. Mas Priscila era tão gostosa que eles não se importaram com a hora extra. Ela quis fechar com chave de ouro: chupar as duas rolas juntas, sentindo o gosto de cada uma. Alternava entre as picas, mamando com uma gula que era puro espetáculo, e batia punheta com maestria, esfregando os paus na cara, nos lábios, até os dois gozarem nos seus seios siliconados, o resto de porra melando sua pele como um troféu.


O depoimento da cliente


Satisfeitos, os caras se despediram sem muita cerimônia, pedindo que Priscila deixasse um depoimento na página deles. E ela, ainda com o corpo quente da foda, caprichou: “Tive uma tarde de grata surpresa com dois homens chegando para transar comigo. Me senti à vontade para aproveitar duas rolas maravilhosas. Fui massacrada por um negão enquanto mamava um cara branco que parecia louco de tesão. Os dois comeram minha buceta, que escorria safadeza, e arrombaram meu cuzinho, que não parava de piscar. Chuparam meus seios e minha ppk, de quatro, de lado, cavalgando — tive vários orgasmos com esses dois, que recomendo a todas. Por fim, degustei chocolate preto e branco na boca, sentindo as veias de cada rola pulsar nas minhas mãos quando gozaram. Não sei o valor, foi presente.”


Quando li o depoimento, quase gozei só de imaginar a cena. Priscila transformou minha surpresa num banquete de putaria, que faz de cada momento uma lenda.

 
 
 

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