
ENCOXADA NO TANQUE
- casalsiri
- 30 de ago.
- 2 min de leitura
A ideia safada
Hoje em dia, quase ninguém mais lava roupa em tanque.
Mas quem tem uma máquina de sexo como a Priscila, sabe que certas tradições precisam ser mantidas — ainda mais quando envolvem sacanagem.
A Priscila, com sua fome infinita de prazer, queria ser enrabada enquanto esfregava roupa.
E eu, claro, topei na hora. Afinal, qualquer desculpa é válida para meter na minha vadia deliciosa.
Convite indecente
Estávamos nos beijando no quarto, nos amassos quentes que sempre terminam em muita putaria.
De repente, ela se levantou, tirou a roupa, vestiu apenas um roupão leve e, com um gesto de dedo, me chamou.
Fui atrás dela para o quintal, já sentindo meu pau explodindo dentro da calça.
No quintal, o boquete de abertura
Sem perder tempo, Priscila se ajoelhou e começou a me chupar ali mesmo, no fundo de casa.
Sua boca quente, sua língua atrevida, lambuzaram meu pau até ele ficar todo melado.
Depois de me deixar ainda mais duro, levantou-se, me beijou com gosto e sussurrou no meu ouvido:
“Quero dar o cu enquanto lavo roupa.”
Posição de vadia
Ela se debruçou no tanque, deixando o roupão cair no chão, expondo o corpo todo arrepiado pelo frio da pedra.
Seus peitos se espalharam na superfície gelada enquanto a bunda ficava empinada, me chamando.
Aproximando-me, abri as nádegas dela e mirei o pau para aquele cu piscando, pronto para a sacanagem.
Um restinho de lubrificante
Priscila, preparada, esticou o braço e pegou do armário um potinho quase vazio de lubrificante.
Me entregou sorrindo, mandando eu lambuzá-la e meter sem dó.
Usei o restinho do gel, espalhei no pau e no cuzinho apertado dela, e, com cuidado inicial, escorreguei inteiro lá dentro.
Focado na foda
Comecei a bombar devagar, depois mais forte, fazendo a Priscila gemer como uma verdadeira putinha.
De tanque, bunda empinada e cu apertado… ela se entregava completamente.
Eu controlava o máximo que podia para não gozar cedo, parando às vezes, retomando o ritmo, prolongando aquele momento.
A revelação
Enquanto eu a fodendo, Priscila, com seu rostinho de safada, virou-se para mim e revelou com malícia:
“Esse pote tá quase vazio porque já lavei muita roupa aqui dando o cu pra outros também…”
Ouvir isso, naquele contexto, foi demais para mim.
Explodi indo dentro dela
Não consegui mais me segurar.
Agarrei sua cintura, puxei seus cabelos, soquei fundo e gozei tudo dentro daquele cuzinho suado e usado.
Cada jato de porra era a celebração da minha vadia se abrindo para mim, inteira, suja e perfeita.
A reposição do gel
No mesmo dia, passei na farmácia e comprei um tubo novo de lubrificante.
Guardei no armário do quintal e, olhando para Priscila, comentei sorrindo:
“Agora, só vamos lavar roupa quando o pote estiver no finalzinho de novo. Quem gastar repõe!”
Ela piscou para mim com aquela carinha de safada que promete ainda muito mais putaria.



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