
ENTRELACES DE UM 69
- casalsiri
- 30 de ago.
- 5 min de leitura
A promessa do sabor
Ela apareceu na porta do quarto só de camisola preta. Tecidos translúcidos deixavam os seios livres e os mamilos duros denunciavam o desejo. Priscila sabia o efeito que causava. E eu, já deitado, a observava como quem vê um filme de suspense prestes a explodir em ação.
— Hoje eu quero você inteiro… mas quero começar pelo melhor — ela sussurrou, subindo na cama de joelhos.
A subida deliciosa
Não demorou para que nos beijássemos com fome, línguas dançando em ritmo lento e molhado. As mãos dela encontraram meu peito, depois desceram até minha cintura, firmes, dominantes. Eu tirei sua camisola sem esforço — pele quente, lisa, cheirosa de baunilha e luxúria.
Ela me empurrou de leve, indicando para eu deitar de costas. Quando subiu por cima de mim, virou-se com a precisão de quem já sabia o que viria: seu sexo pairava sobre meu rosto, perfumado, latejando. Meus olhos se perderam entre as curvas da bunda dela, e eu a puxei com vontade. Ao mesmo tempo, senti sua boca me envolver, quente e úmida, como se ela estivesse faminta por cada centímetro de mim.
O ritmo do pecado
Era um 69 digno de filme pornô, daqueles bem filmados, com close, ângulos perfeitos mas gemidos verdadeiros.
Minha língua se enroscava no clitóris dela em círculos lentos, depois rápidos, depois com sucções que faziam suas pernas tremerem. Priscila rebolava sobre meu rosto, completamente entregue, e enquanto gemia, continuava chupando com dedicação, alternando entre lábios e garganta.
Sentia os músculos dela contraírem, a respiração acelerada, o corpo tentando escapar e ao mesmo tempo querendo mais. Eu segurava suas coxas com força, mergulhando mais fundo, até sentir seu gosto escorrer pela minha língua. Ela gozou primeiro, arqueando as costas, abafando o grito entre gemidos abafados no meu pau.
Boca, língua e rendição total
Depois daquele primeiro gozo dela, ficamos parados por alguns segundos. O corpo dela ainda tremia ocasionalmente, e eu sentia seu cheiro no meu rosto — uma mistura de suor, sexo e baunilha. Priscila sussurrava, olhando para trás.
— Ainda tenho fome de você… — disse com um sorriso malicioso.
— Então sobe continua. Mas dessa vez… deixa eu explorar tudo.
Ela entendeu o recado na hora. Montada em mim, ainda, de costas, abaixou o quadril até meu rosto mais uma vez, com os joelhos firmes na cama. Era a visão perfeita: os lábios dela, já úmidos e inchados, bem diante da minha boca novamente e logo acima, o pequeno anel rosado, piscando como um convite.
Entre lábios, dobras e gemidos
Enquanto minha língua mergulhava no sexo dela, senti o calor que se espalhava por todo seu corpo. Ela se debruçava sobre mim, lambendo e sugando meu pau novamente, mas agora com uma excitação mais crua, mais intensa. Eu alternava entre lamber e sugar seu clitóris, depois deixava a língua descer devagar pelas dobras escorregadias até chegar onde eu realmente queria.
Segurei suas nádegas e as afastei com delicadeza firme. Ela entendeu — gemeu, empinou mais ainda, e abriu espaço para mim. Levei a língua até seu cu com vontade, fazendo círculos lentos, depois rápidos, depois a ponta da língua pressionando e brincando com a entrada apertada.
Ela parou de chupar por alguns segundos, arfando, se equilibrando com as mãos na cabeceira da cama. — Ah, porra… assim… continua… — ela murmurava, como se estivesse perdendo a cabeça.
Garganta e gozo
Enquanto minha língua dançava entre os dois buracos dela, sentia os espasmos involuntários da sua musculatura. Priscila voltou a me chupar, agora com mais voracidade, enfiando minha rola até o fundo da garganta, babando, cuspindo, como se quisesse me derreter com a boca.
Quando comecei a pressionar meu dedo, devagar, bem lubrificado pela própria língua, ela gritou e gozou outra vez, molhando meu queixo, minha boca, minha alma.
Eu estava no limite. Ela me devorou por completo e eu quase explodindo…ela engoliu tudo, parou qualquer movimento me olhando por baixo com olhos selvagens, dominadora e entregue ao mesmo tempo. Me segurei.
O recomeço lento
Estávamos ensopados, sem dizer uma palavra, ela começou os movimentos novamente, só que dessa vez com mais calma para que eu me controlasse. Ajoelhada sobre meu peito, me olhando de cima, e foi abaixando o quadril até que sua buceta, ainda quente e latejando, encostasse nos meus lábios mais uma vez. O cheiro dela me dominava. Eu estava viciado.
— Me abre de novo — ela disse, com a voz rouca.
As Entradas da Luxúria
Minha língua voltou a dançar entre suas dobras, enquanto minhas mãos massageavam suas nádegas. Com a experiência das sessões anteriores, fui direto ao que ela mais queria: alternar entre lamber sua bucetinha e deslizar a ponta da língua no seu cuzinho. Ela gemia alto, esfregando o sexo no meu rosto, rebolando de um jeito descontrolado querendo me sufocar.
Mas agora ela queria mais. Se abaixou e voltou a me chupar, lambendo devagar da base até a cabeça, passando a língua por baixo, com uma malícia absurda. Não queria que eu gozasse ainda, eu sabia — queria me deixar na beira, torturando, prendendo o prazer até o limite.
Enquanto ela fazia isso, eu abri ainda mais as nádegas dela e enfiei a língua com força, agora direto no cu. Priscila se contorceu em cima de mim, arqueando as costas, quase perdendo o controle.
— Isso, mete essa língua… mais fundo… — ela implorava, enquanto me chupava com o pau completamente molhado de saliva.
O jogo do controle
Eu estava em transe. O sabor dela misturado ao seu cheiro era uma combinação insana. Priscila começou a se masturbar com os dedos enquanto eu lambia seu cu com vontade. Cada movimento da minha língua fazia o corpo dela tremer. Ela estava perto de gozar de novo.
De repente, ela se levantou por um segundo, me olhou com olhos vidrados, faminta voltou para a posição, com a bunda colada no meu rosto e a boca no meu pau. Um 69 perfeito, encaixado, pesado, suado.
Ela engolia tudo de novo, sem pudor, enquanto eu lambia e babava nos dois buracos dela ao mesmo tempo. Eu colocava a ponta do nariz na entrada da buceta, enquanto girava a língua no cuzinho e ela simplesmente se dissolvia em gemidos graves.
Ela gozou forte, outra vez, tremendo sobre mim como se tivesse perdido a alma. Mas não parou. Continuava chupando, agora mais devagar, só para me manter ali… no limite. Eu sentia meu orgasmo preso na base, pulsando, gritando por liberdade.
O final perfeito
Priscila tirou a boca por um momento e sussurrou:
— Agora sim… pode gozar. Mas eu quero tudo. Na minha boca. E com minha língua no seu cu também.
Antes que eu respondesse algo, trocamos as posições, mantendo o 69, mas agora ela por baixo e eu por cima. Ela lambeu meus testículos, desceu ainda mais e começou a passar a língua na minha entrada com firmeza, enquanto masturbava meu pau com a outra mão. Ela intensificou os movimentos, levou os dedos ao meu cu com delicadeza, massageando, girando junto com a língua.
Foi ali que perdi completamente o controle. Avisei, mas ela não parou. O orgasmo veio como uma explosão, profunda, quente, lenta, interminável. Jatos e mais jatos cobriram sua mão e sua língua, e ela aproveitou tudo, sem perder uma gota, como se quisesse me esvaziar por completo e gemendo contra minha pele como se aquilo fosse seu troféu.
Eu gemi alto, com o corpo arqueado, a mente em branco.
O gosto gostoso da intimidade
Caímos um ao lado do outro, corpos suados, cheios de marcas, cheiros e saliva. Priscila se virou e me beijou demorado com a boca suja de mim. Era como se quiséssemos nos consumir de novo, mesmo exaustos.
— Isso não foi só um 69…pqp — ela sussurrou.



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