
ESCAPANDO DE UM ASSALTO
- casalsiri
- 30 de ago.
- 4 min de leitura
O choque inicial
Priscila sempre pegava o último ônibus após o expediente, uma rotina que eu sabia que não era segura, mas que ela insistia em manter. Naquela noite, eu estava em casa, ansioso, quando meu celular vibrou com uma mensagem dela: “Amor, algo aconteceu no ônibus. Tô bem, mas preciso te contar.”
Meu coração quase parou. Quando ela chegou, seus olhos misturavam medo, vergonha e uma faísca que eu não entendia. Sentamos no sofá, e ela começou a contar, com detalhes tão vívidos que meu corpo reagiu de formas que eu nunca imaginei.
O ônibus e os estranhos
O ônibus estava quase vazio, com poucos passageiros espalhados. Priscila estava perto da janela, fones de ouvido bloqueando o mundo, tentando esquecer o dia exaustivo. Dois homens entraram na parada seguinte, e o ar mudou. O mais alto, com uma tatuagem no pescoço e boné virado, exsudava perigo. O outro, magrelo, mexia-se inquieto, os olhos varrendo o ambiente. Eles se sentaram perto dela, e Priscila sentiu seus olhares pesados.
“Eu sabia que ia dar merda”, ela me disse, a voz trêmula. “O grandão levantou a camisa, e vi uma faca enfiada na cintura, o cabo brilhando. O magrelo mexia no bolso e apossou-se de uma arma. Eles iam me assaltar, amor, eu tinha certeza.” Meu estômago se contorceu ao imaginá-la tão exposta. Mas o que ela disse depois me deixou sem chão.
A decisão de Priscila
O medo tomou conta dela, mas, em vez de travar, Priscila agiu por instinto. “Eu não queria que me machucassem, amor. Não queria perder nada… nem a mim mesma. Então, fiz algo que nunca pensei que faria.” Ela respirou fundo e continuou. “Levantei, fui até eles e disse, tentando não gaguejar: ‘Se vocês querem algo, posso dar outra coisa. Mas, por favor, não me machuquem.’”
Eu fiquei paralisado, mas não conseguia tirar os olhos dela. Os homens pareceram surpresos, mas o grandão, Tatuado, deu um sorriso sádico. “O que cê tá oferecendo, gostosa?” perguntou, a voz grave. Priscila, com o rosto pegando fogo de vergonha e adrenalina, se abaixou até os olhos deles e sussurrou: “Posso chupar vocês. Mas só se me deixarem em paz depois.”
O Ato no ônibus
Meu pau endureceu enquanto ela descrevia cada segundo, e eu me odiei por isso. O ônibus estava mergulhado na penumbra, com apenas a luz dos postes entrando pelas janelas. Ninguém pareceu notar – ou quis se meter. Priscila se ajoelhou no corredor estreito, entre os assentos, o coração batendo tão alto que ela achou que ia desmaiar. Tatuado, o grandão, abriu o zíper com arrogância, e o que saiu fez os olhos dela se arregalarem. Ele era absurdamente dotado, um caralho grosso, longo, com veias pulsando, já duro como pedra. A cabeça brilhava, inchada a atingiu como um soco.
“Eu fiquei com medo de não dar conta”, ela admitiu, mordendo o lábio. “Mas eu sabia que não tinha escolha.” Ela segurou a base com as duas mãos, mal conseguindo envolver a grossura, e lambeu a ponta, sentindo o gosto salgado da pré-porra. Tatuado gemeu, um som gutural, e agarrou o cabelo dela, puxando com força. “Chupa direito, vadia”, ele rosnou.
Priscila obedeceu, engolindo a cabeça com dificuldade, os lábios esticados ao redor da carne quente. Ela chupava com desespero, a língua rodando a glande, descendo pelo tronco, lambendo as veias enquanto ele forçava mais fundo. Sua garganta se contraía, engasgando, mas ela continuava, os olhos lacrimejando, o som molhado dos lábios ecoando no silêncio do ônibus. Ele fodia a boca dela, os quadris empurrando, e ela sentia cada centímetro pulsar contra sua língua.
Magrelo, ao lado, já tinha o pau na mão, se masturbando com urgência. Era menor, mas ainda duro, com uma curva pronunciada. Quando Tatuado terminou, foi como uma explosão. Ele segurou a cabeça dela com as duas mãos, grunhindo alto, e gozou com força, jatos quentes e grossos enchendo a boca dela. O volume era tanto que escorreu pelos cantos, pingando no queixo enquanto ela cuspia o que podia. “Porra, que boquinha”, ele murmurou, limpando o pau na bochecha dela.
Mal recuperando o fôlego, Priscila foi puxada por Magrelo. Ele era mais ansioso, menos cruel. Ela envolveu o pau dele com a boca, chupando com a mesma intensidade, a língua dançando na cabeça sensível. Ele gemia baixo, as mãos trêmulas no cabelo dela. “Isso, assim, não para”, ele sussurrava. Ela acelerou, os lábios deslizando rápido, a mão massageando as bolas dele. Ele não aguentou muito – em minutos, gozou, o esperma mais ralo, mas ainda quente, espirrando na língua dela. Parte escorreu pelo canto da boca, e ela limpou com o dorso da mão, o rosto vermelho de vergonha e excitação. Quando desci do ônibus, eles anunciaram o assalto aos demais.
“Eu tava apavorada, mas… também excitada”, ela confessou, desviando o olhar. “Era como se eu tivesse o poder, mesmo estando tão vulnerável.” Meu corpo tremia só de imaginar.
O depois e meus sentimentos
Quando ela terminou de contar, eu era um caos. Raiva dos caras, pavor pelo perigo que ela correu, e uma tesão incontrolável que me envergonhava. A imagem da minha esposa, tão frágil e ao mesmo tempo tão ousada, ajoelhada, chupando dois estranhos.
“Você tá bravo?” ela perguntou, os olhos úmidos. Eu a puxei pra mim, sentindo o calor dela. “Não, amor.” respondi seco.
Naquela noite, nossa foda foi animal. Eu a peguei com uma fome que não sentia há anos, imaginando cada detalhe sórdido que ela descreveu. Ela gozou gritando e sussurrou no meu ouvido: “Você gostou de me imaginar chupando eles, né?” Eu não respondi, mas meu pau dentro dela disse tudo.
Reflexões finais
Dias depois, ainda não sei como processar isso. Quero que aqueles filhos da puta paguem, mas uma parte de mim, que eu mal reconheço, fica revisitando a história. Priscila prometeu nunca mais pegar o último ônibus, e eu a busco sempre que posso. Mas, às vezes, na cama, ela me provoca: “Quer que eu conte de novo, amor?” E, que Deus me julgue, eu sempre quero ouvir.



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