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ESPELHAMENTO SELVAGEM

O fetiche desnudado


Priscila sempre soube como me enlouquecer. Minha esposa, com seus 34 anos, corpo esculpido por anos de academia e uma mente afiada para o jogo da sedução, sabia que eu ficava em êxtase quando ela contava, com detalhes crus e sem censura, suas transas do passado. Cada relato era uma faca de dois gumes – tesão avassalador e ciúmes que me corroíam em silêncio. Seus olhos castanhos brilhavam enquanto narrava, e eu me perdia na tormenta de desejá-la ainda mais, mesmo imaginando outros homens a possuindo.


Naquela noite, estávamos no quarto, a luz âmbar do abajur desenhando sombras em sua pele morena. 


Priscila, vestindo apenas uma camisola de seda preta que mal cobria suas coxas, deitou-se ao meu lado, os cabelos castanhos caindo como uma cascata sobre o travesseiro. Ela me olhou com um sorriso que prometia perigo, mordeu o lábio inferior e sussurrou:


“Quero te dar algo novo, amor. Algo que vai te deixar louco…, mas vou fazer diferente dessa vez.”


Ela se aproximou, os seios roçando meu peito, o hálito quente contra meu ouvido. “Vou viver uma noite pra te contar. E amanhã, vou te fazer sentir cada segundo do que aconteceu.”


Antes que eu pudesse protestar, ela se levantou, vestiu um vestido vermelho colado que abraçava cada curva – sem calcinha, como notei pelo contorno perfeito – e saiu, deixando um vazio ardente no meu peito e uma ereção pulsante que eu não podia ignorar.


A noite dela no motel


Priscila não me deu pistas sobre seu destino. Passei a noite em casa, andando de um lado para o outro, a mente fervilhando com imagens de sexo. O ciúme era uma fera que me devorava, mas o desejo por saber, por imaginar, era também forte. Às 3h da manhã, meu celular vibrou com uma mensagem:


“Indo embora, amanhã eu te conto tudo. Se prepare.”


Ela chegou de madrugada, com o cabelo bagunçado, os olhos brilhando e um sorriso sacana. Entrou no quarto, tirou o vestido com um gesto só e se deitou nua.

Não disse uma palavra.


Na tarde seguinte, ela entrou no quarto, me encontrou deitado. Montou em mim. Só de calcinha. Sem sutiã. Os seios firmes sobre meu peito. Os olhos dela estavam escuros, perigosos.


— Hoje… você vai ser ele, amor.

— Quem?

— O cara de ontem. O estranho. O homem que me fodeu no motel.


Senti um arrepio. Meu pau já começava a endurecer antes mesmo dela continuar.


O espelhamento começa


Priscila começou a narrar:

“Ontem, amor, eu fui a um bar badalado. Um cara me notou assim que entrei. Ele se aproximou, me ofereceu um drink, e em menos de 40 minutos estávamos num motel.”


Ela começou a desabotoar minha camisa, os dedos rápidos, enquanto beijava meu pescoço com uma fome que me fez gemer.


“No quarto, ele não perdeu tempo. Me encostou na parede, levantou meu vestido e me beijou com tanta força que meus lábios ficaram inchados. Assim…”


Priscila me empurrou contra a parede do nosso quarto, seus lábios colando nos meus, a língua invadindo minha boca com uma urgência animalesca. Ela mordeu meu lábio inferior, puxando de leve, e eu senti meu corpo inteiro pulsar. O ciúme me queimava, mas o tesão era insuportável.


Ela continuou, a voz agora um murmúrio pecaminoso:


“Ele arrancou meu vestido, amor, e me jogou na cama. Chupou meus peitos com tanta vontade, mordendo os mamilos até eu gemer alto. Ele disse que adorava como eles ficavam duros na boca dele.”


Priscila levantou minha camiseta, os dentes roçando meu peito, a língua traçando círculos lentos e quentes nos meus mamilos antes de descer. Ela se ajoelhou, desabotoou minha calça e tirou meu pau já duro, segurando-o com firmeza.


“Ele me chupou, amor. Abriu minhas pernas e lambeu minha buceta com uma fome que me fez tremer. A língua dele era tão quente, tão firme, entrando em mim, chupando meu clitóris até eu gozar na boca dele.”


Ela começou a me chupar, a boca quente e molhada envolvendo meu pau, a língua girando na cabeça enquanto narrava cada lambida que aquele cara havia dado nela. Eu gemia alto, as mãos agarrando seus cabelos, dividido entre o prazer e a raiva de imaginar outro homem fazendo isso com ela.


A reencenação sem limites


Priscila se levantou, tirando a roupa com uma lentidão provocante até ficar completamente nua. Seu corpo era um convite ao pecado – seios firmes, cintura fina, a buceta depilada brilhando de excitação. Ela se posicionou de quatro na cama, o rabo empinado, olhando para mim por cima do ombro.


“Ele me pegou assim, amor. Puxou meu cabelo com força, bateu na minha bunda até ficar vermelha e meteu tão fundo que eu senti ele me rasgar. Eu gritava, pedia mais, chamava o nome dele…”


Eu me aproximei, o ciúme me consumindo, mas o desejo me dominando. Entrei nela com uma estocada forte, sentindo-a quente e molhada, os gemidos dela ecoando no quarto. Cada movimento era uma tentativa de apagar a imagem daquele outro homem. 


Ela continuou narrando, a voz entrecortada pelos gemidos:


“Ele me fodia com raiva, amor, segurando minha cintura, batendo na minha bunda. Dizia que eu era a vadia mais gostosa que ele já tinha comido. Assim, faz assim!”


Eu bati na bunda dela, o som ecoando, e a fodi com mais força, puxando seus cabelos como ela descrevia. Meu pau entrava e saía com um ritmo frenético, o ciúme me fazendo querer marcar cada centímetro dela como meu.


“Ele me virou, amor. Me colocou de pernas abertas, jogou minhas coxas nos ombros dele e meteu olhando nos meus olhos. Eu gozei gritando, sentindo-o pulsar dentro de mim.”


Eu a virei, abri suas pernas e a penetrei novamente, os olhos dela cravados nos meus. Cada estocada era mais profunda, mais desesperada. Ela gemia alto, narrando:


“Ele gozou dentro de mim, amor. Me encheu, quente, grosso, enquanto eu tremia de prazer.”


O ciúme me rasgava, mas eu não conseguia parar. A ideia de outro homem gozando nela, e agora eu repetindo cada detalhe, me levou ao limite. Eu a fodi com uma intensidade quase violenta, os gemidos dela se misturando aos meus, até que ela gozou, o corpo convulsionando, a buceta apertando meu pau. Eu não aguentei e gozei logo depois, um orgasmo que me fez rugir, enchendo-a como se pudesse apagar o que veio antes.


O silêncio e o ciúme


Caímos na cama, suados, ofegantes, exaustos. Priscila se aninhou em mim, o rosto angelical contrastando com a mulher selvagem que havia sido minutos antes. 


Ela traçou círculos no meu peito com a ponta dos dedos e perguntou, a voz doce, mas carregada de malícia:


“Gostou, amor? Sentiu tudo o que ele fez comigo?”


Eu não respondi. O ciúme ainda ardia, uma brasa que não apagava. Mas o prazer, a forma como ela me levou ao limite, era inegável. Ela sabia disso. Sabia que me tinha prendido nesse jogo de desejo e tormento.


O vício silencioso


Naquela noite, enquanto Priscila dormia, eu fiquei acordado, encarando o teto. Cada detalhe que ela narrou estava gravado na minha mente – o outro homem, os gemidos dela, o prazer que ela sentiu. O ciúme era uma corrente, mas o desejo por esse jogo, por ela, era uma droga. E eu sabia que ela faria isso de novo. E eu, mesmo com o coração em chamas, deixaria. Porque, no fundo, eu era tão viciado quanto ela.


 
 
 

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