
EXPERIÊNCIA BDSM
- casalsiri
- 30 de ago.
- 3 min de leitura
Despertar da curiosidade
Nunca imaginei que o BDSM pudesse despertar algo em mim. Sempre achei que prazer era só uma questão de tesão e desejo, sem cordas, algemas ou dor.
Mas com Priscila era diferente.
Cada conversa sobre sexo parecia acender algo dentro dela — um brilho nos olhos, uma mordida no lábio, um jeito safado de me provocar.
Entendi que negar a ela essa vontade seria negar a mulher livre e deliciosa que eu amava.
Então, incentivei. Dei a ela o aval para viver sua fantasia mais ousada: ser submissa de verdade.
Escolha do dominador
Encontrar o parceiro ideal foi fácil.
Priscila, com seu corpo perfeito, cabelos negros lisos, seios fartos e pele marcada de sol, atraía olhares como abelhas no mel.
Um dominador experiente, conhecido no meio BDSM, foi o escolhido.
Marcamos o encontro: um motel temático, acessórios prontos, ambiente à meia luz.
Priscila, sem calcinha e sem pudores, só precisava levar seu corpo nu e sua mente aberta para se entregar.
Cadelinha obediente
Vestida num microvestido preto de latex, salto agulha e coleira no pescoço, Priscila entrou no quarto.
Foi recebida com uma taça de vinho e um beijo no pescoço, seguido de uma mordida firme.
Sem hesitar, ajoelhou-se diante dele, oferecendo sua boca, lambendo, sugando com uma devoção quase religiosa.
O dominador a posicionou no grande “X” preso na parede, algemando seus pulsos e tornozelos.
Ali, exposta, vulnerável, recebeu choques leves nos mamilos, vibradores invadindo sua boceta molhada, consolos de formatos ousados explorando cada centímetro da sua carne sedenta.
Entrada triunfal no ânus
Antes que lágrimas de prazer descessem, ele a invadiu.
Sem aviso, cravou sua rola no cuzinho depilado dela, que pulsava, sedento.
Com puxões de cabelo e estocadas ritmadas, moldou o corpo dela para o prazer bruto, fazendo Priscila se derreter, gozando com gemidos roucos enquanto era arrombada sem piedade.
Mudança de papéis
Mas minha mulher queria mais.
Ela queria sentir o poder na mão.
Num movimento decidido, assumiu o controle.
Vestiu uma máscara de latex, pegou o chicote e transformou o dominador em seu escravo.
Com olhares frios e sadismo no sorriso, estalou o chicote nas costas dele, apertou suas bolas com força, fez questão de caminhar com arrogância sobre o quarto, cada salto batendo no chão como a batida de um tambor anunciando sua nova posição de dona.
Dominação total
Priscila não teve limites:
Sentou no rosto dele, esfregando a buceta melada, quase asfixiando o dominador com sua carne quente.
Gozou na cara dele, molhando tudo com seu prazer escandaloso, e ainda o batizou com um jato quente de urina misturada com gozo.
Ela ria, vitoriosa, vendo o homem que a dominava agora se contorcer por ela.
Gozo final com massagem de próstata
Para selar a noite, Priscila o levou ao limite.
Mordeu, cuspiu, bateu na cara dele e, ajoelhada, começou uma punheta firme enquanto sua língua deslizava do saco até o cu dele.
Com um beijo grego lento e safado, combinou com uma massagem de próstata intensa que fez o dominador gozar com força, se debatendo, misto de ódio e êxtase.
Foi a explosão de prazer mais suja e intensa que ela já tinha provocado.
De volta para casa
Mais tarde, na nossa cama, Priscila se deitou nua sobre mim, contando cada detalhe daquela noite suja com um sorriso sacana no rosto.
Ainda tinha marcas de vela e vermelhões na pele, lembranças vivas do quanto tinha se entregado e dominado.
Enquanto ela falava, eu apenas a puxei para baixo, saboreando a boceta dela que ainda parecia vibrar de tanto prazer vivido.



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