
FARMÁCIA DE VIDRO
- casalsiri
- 30 de ago.
- 3 min de leitura
Um fim de semana monótono, uma descoberta foda
Numa cidadezinha onde nada acontece, eu passava um fim de semana sem graça após uma semana de trabalho. Sem planos, resolvi caminhar pelo centro pra me mexer. Conhecia as poucas lojas, a praça, mas uma farmácia me parou no meio da rua. Era toda de vidro, com prateleiras organizadas ao fundo e corredores abertos, deixando à mostra uma morena estonteante: cabelos lisos, óculos redondos, brincos grandes, salto alto, e um jaleco branco que destacava seios perfeitos. Ela atraía todos os olhares da rua, e eu, hipnotizado, inventei um pretexto pra entrar e me aproximar daquela gostosa.
Entrando: o clima de sacanagem
Ao entrar, vi um cara saindo dos fundos, meio sem graça, enquanto a morena do jaleco lhe lançava um sorriso sacana. Finjo não notar e vou direto até ela. De perto, percebo que o jaleco é tudo que a cobre. “Boa tarde,” digo, quebrando o gelo. “Qual seu nome?” Ela, Priscila, responde com um sorriso espontâneo e olhares cheios de intenção, mordendo os lábios enquanto fala. O tesão entre nós cresce rápido, e meu pau já endurece. Ela, safada, tranca a porta da farmácia — o mesmo que fez minutos antes com o outro cara. Entendo o jogo, e meu coração acelera.
Tinha plateia: a exibição pública
Priscila é uma vadia sem limites. Senta-se no balcão, arreganha as pernas, e exibe a buceta lisa, com lábios carnudos que combinam com os seios siliconados. A marquinha de biquíni destaca suas tatuagens, e ela está completamente à vontade. Eu, menos, porque a farmácia de vidro atrai uma multidão do lado de fora, olhos grudados na cena. O voyeurismo me incomoda, mas o tesão vence. Caio de boca na xana dela, chupando com fome, enquanto ela aperta minha cabeça, gemendo alto. Bebo cada gota do mel que ela derrama, e ela se excita mais com a plateia, que se masturba abismada.
Chupando o cuzinho: o delírio do tesão
Priscila é uma farmacêutica do caralho. Debruça no balcão, empina a bunda, e eu a fodo sem dó, meu pau babando dentro da buceta quente e melada. Ela geme alto, querendo que todos ouçam, e eu deliro, sentindo a xana dela abraçar minha rola. Quando estou prestes a gozar, a filha da puta se afasta, vai até a parede de vidro, e provoca os caras do lado de fora, simulando chupar as rolas duras. De quatro, aponta o cuzinho, me chamando. Pego lubrificante e camisinha na farmácia, passo o gel no ânus dela, e meto com cuidado, até socar com força. O rosto dela se aperta no vidro, e do lado de fora, gozo escorre — a multidão jorra pra minha vadia.
Gulosa melada: o boquete inesquecível
Após um orgasmo anal que a deixa suada e ofegante, Priscila engole minha rola como se fosse sua missão de vida. Chupa com uma gula insana, babando, me levando à beira da explosão. Só para quando puxo seus cabelos, e ela, com olhar de coitada, implora pra voltar à mamada. Farmacêutica boa em manipulação, ela lambe, soca, e me faz jorrar porra na boca. Em vez de engolir, cospe tudo nos seios, esfregando-os no vidro pra provocar mais punhetas na plateia. Eu, tentando me recompor, visto-me ao fundo, enquanto ela destranca a porta pra outro cliente — que, com certeza, quer o “remédio” que só ela vende.
A melhor puta do mundo
Saí da farmácia com a certeza de que fui mais sortudo que o primeiro cara e os próximos. Priscila me vendeu a melhor foda sem receita, e eu mal podia esperar pra “comprar” outro remédio. Aquela farmácia de vidro era o palco dela, onde exibia a buceta, o cu, e a habilidade de fazer qualquer homem gozar. Minha caminhada virou uma história que conto punhetando, e Priscila, a morena do jaleco, se tornou a lenda que espero revisitar toda vez que passar por aquela cidade.



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