FILMANDO A PUTARIA

Planejando a safadeza

Estávamos jogados na cama, eu e Priscila, ainda ofegantes depois de uma foda gostosa, quando a vontade de levar nossa sacanagem para outro nível surgiu. Enquanto trocávamos carícias e punhetas, lancei a ideia sem censura: queria vê-la fodendo dois garotos de programa, ser usada de verdade, com tudo filmado para depois gozarmos assistindo juntos.

Priscila, a putinha safada que é, não só topou na hora, como já se empolgou me chupando enquanto delirava, imaginando duas rolas dentro dela.

Tesão sem limites

Depois do sexo, confesso que o ciúme me deixou um pouco travado, mas Priscila não. Ela estava com o fogo no corpo, excitada só de pensar em ser filmada sendo comida por dois machos. Deixei nas mãos dela organizar tudo — e ela não perdeu tempo.

No dia seguinte, já tinha contratado os caras, reservado o hotel, marcado a hora e preparado o arsenal de câmeras para registrar cada segundo da foda.

A noite da putaria

Enquanto ela ia viver a safadeza que armamos, eu saí pra beber, tentando relaxar. Mais tarde, seria nas gravações que eu viveria cada detalhe.

Priscila chegou primeiro ao hotel, armou as câmeras pelos cantos, testou ângulos — queria registrar cada gemido, cada pirocada. Uma hora depois, os dois sortudos chegaram, e logo as preliminares em frente às lentes começaram, tímidas no começo, mas logo a selvageria tomou conta do quarto.

Boquete de filme

A primeira cena já me deixou latejando: Priscila, de quatro na beirada da cama, enfiava as duas rolas na boca como uma vadia faminta. Um deles puxava os cabelos dela, entubando até a garganta, enquanto ela gemia com a boca cheia, babando e lambendo com vontade.

A câmera pegava tudo de frente — a linguinha dela passeando pelas cabeças das rolas, o olhar perdido de tesão.

Sendo chupada e chupando

Logo depois, outra cena absurda: um dos caras chupava a bocetinha dela com vontade enquanto ela continuava com a boca cheia de pica. Priscila se contorcia, gozando na língua dele, enquanto tentava manter o ritmo no boquete.

Teve hora que ela perdeu a concentração de tanto prazer e o outro, sem dó, começou a bater a rola dura na cara dela como castigo. Ela só gemia e se entregava ainda mais.

Montando como uma égua

Quando finalmente se sentou numa das rolas, cavalgando forte, a putaria atingiu outro nível. O barulho da bunda dela batendo nas coxas dele ecoava pelo quarto. Priscila gemia alto, rebolando feito uma puta de filme pornô, olhando direto pra câmera, desafiando.

Enquanto um socava ela com força, o outro punha-se de pé, batendo a rola no rosto dela e esperando a vez.

A nossa sessão particular

No dia seguinte, ela editou o filminho e me chamou para assistir. Só de lembrar, a minha rola já estava latejando, vazando de tesão.

Sentados na cama, ela me narrava cada detalhe enquanto as cenas rolavam. No vídeo, enquanto era fodida e mamava a outra pica, ela sussurrava pra câmera: “Amor, imagina você no lugar dele…”. Eu quase gozei só ouvindo.

Dupla penetração selvagem

Quando vi a cena da dupla penetração, meu corpo inteiro tremeu. Uma rola no cuzinho dela e outra na boceta apertada. Ela chorava de dor e prazer misturados, gemendo como uma putinha desesperada.

Uma das picas deslizou propositalmente para o cu dela, sem dó. Eu, assistindo, cheguei a comentar com ela, preocupado, mas Priscila, sem vergonha nenhuma, mandou na hora:

“Só tenha dó se não for me comer assim também.”

Posicionei ela de quatro na hora, enfiei com força, revivendo tudo que vi no vídeo, arrancando gritos e gemidos dela enquanto socava sem parar.

Gozei sem conseguir parar

Não consegui esperar o final. Gozei forte, espirrando porra nela enquanto ainda assistíamos a trepada desenfreada. Mal consegui ver a parte final: os dois gozando nos peitos dela, que se lambuzava toda, espalhando a porra com os dedos e ainda sujando a lente do celular.

Cena extra: A buceta usada

Pra fechar com chave de ouro, Priscila fez questão de gravar um close na sua buceta destruída, toda fodida e marcada, sorrindo como a puta mais feliz do mundo.

Aquela noite virou minha punheta eterna.