
FODA INFINITA
- casalsiri
- 30 de ago.
- 4 min de leitura
Um desejo tão forte que não cabe em apenas uma realidade.
A iniciação
Era só um teste.
Um experimento de realidade virtual sensorial profunda. Um projeto de simulação com mapeamento tátil, auditivo e emocional, que prometia o impossível: repetir a mesma noite sexual infinitas vezes, com total liberdade de variação, mas com uma estrutura fixa para manter o prazer no centro.
Escolhemos juntos a cena.
Priscila ficaria de quatro.
Na frente: eu, com o pau na boca dela.
Atrás: um estranho diferente a cada ciclo, penetrando-a com força, totalmente definido e escolhido pelo desejo do subconsciente da Priscila.
Coloquei os óculos. A conexão neural foi imediata.
A imagem se formou em segundos: Priscila nua, ajoelhada na cama, empinada, com a bunda arrebitada e a boceta já escorrendo. O quarto tinha uma luz vermelha pulsante e som de batidas surdas, como um coração prestes a explodir.
Ela olhou pra mim, rindo de leve.
— Vem. Quero te sentir enquanto ele me fode.
Ajoelhei diante dela. Assim que o pau encostou nos lábios, ela abriu a boca sem cerimônia e engoliu com uma fome que só a Priscila tinha quando estava fora de si.
Atrás dela, surgiu o primeiro: um latino de pele morena, corpo forte, suado, com um pau grosso que já vinha duro.
Ele se posicionou e a penetrou com um único movimento. A carne fez um ploc molhado, profundo. Priscila gemeu tão forte que vibrou em volta do meu pau.
— Aaaah… caralho! — ela gritou, a boca ainda cheia.
Ela me olhava de baixo, olhos úmidos, como se agradecesse por deixá-la ali. O homem a segurava pela cintura e a metia com estocadas fortes, ritmadas, enquanto ela me chupava com vontade — entre gemidos e engasgos. O som da carne se chocando era obsceno.
Ela gozou primeiro, com espasmos curtos e respiração acelerada. Eu gozei na boca dela segundos depois. E enquanto ela ainda engolia, tudo tremeu.
A realidade reiniciou.
Loop 01 – o corpo negro
Mesmo quarto. Mesmo cheiro. Mesmo suor.
Mas o homem atrás agora era outro.
Negro, alto, com um pau grande que mal cabia em uma mão. Priscila, sem hesitar, ficou de quatro de novo e me olhou com brilho nos olhos.
— Mais uma vez… assim, amor… eu quero de novo…
Ela engoliu meu pau como se fosse o ar que precisava.
O novo homem começou a penetrá-la devagar, abrindo espaço. Ela soltou um grito abafado, e a bunda dela rebolava tentando aceitar tudo.
— Isso… isso, porra… me arromba! — ela gemeu, a voz abafada pela minha glande.
Eu a segurava pelos cabelos, guiando a cabeça dela com força, enquanto o homem por trás a dominava por completo. Ele metia fundo, pausadamente, como quem sabia que era o dono do momento. Cada estocada arrancava um grito novo dela — e um gemido de prazer meu.
Ela goza com um grito rouco, estremecendo sob os dois.
E então…
reinício.
Loop 02 – o loiro animal
O loiro parecia um viking. Ombros largos, coxas como troncos, olhos selvagens.
Priscila mal olhou pra mim: já se abaixou, me chupando com pressa, enquanto ele posicionava o pau e a penetrava com brutalidade.
Ela engasgou de tanto prazer.
— Caralho, amor… ele me bate por dentro… — gemia, engolindo meu pau até a base.
As estocadas faziam sua bunda balançar violentamente. Ele gemia como um animal. Priscila se afundava entre nós dois como se vivesse só pra aquele tipo de tesão. O corpo dela tremia, a saliva escorria pelo meu pau até o saco. E quando ela gozou, o loiro bateu a mão com força na sua bunda, estourando o som no quarto.
— Isso, porra, me goza dentro! — ela gritou.
Gozamos juntos.
E o loop reiniciou.
Loop 03 – o magro cruel
Dessa vez, um homem esguio, elegante, japonês, com óculos e olhos gelados.
Ele entrou nela com precisão, sem dizer uma palavra. Mas o olhar dizia tudo: controle.
Priscila me chupava lentamente, como se estivesse hipnotizada. Ele a segurava pelos quadris, estocando sem piedade. Os gemidos dela ficavam cada vez mais altos.
— Ele me fode como se estivesse estudando meu corpo… — ela murmurou, rindo, entre um gemido e outro.
Quando ele gozou, puxou os cabelos dela e a forçou a rebolar até o fim. Eu gozei logo depois, direto na garganta dela, que engoliu sem parar de gemer.
E a realidade se apagou.
Loop 04 – algo está errado
Agora, eu me lembrava.
Cada sensação, cada cena, cada variação.
E Priscila? Estava diferente. O olhar dela não era de surpresa: era de antecipação. Como se ela já tivesse passado por aquilo dezenas de vezes sem mim.
— Você lembra? — perguntei.
Ela apenas sorriu e enfiou minha rola na boca de novo.
Atrás dela, um cara branco de cabelos escuros com olhar predador já a penetrava com fome, batendo forte. Ela gritava contra meu pau, gozando rápido demais.
— Priscila…quero sair. Isso tá errado, estamos presos nisso!
— Você pode sair — ela sussurrou, sorrindo. — Mas eu fico. Eu ainda não experimentei todos os tipos…
E então, ela gemeu alto, tremendo, gozando com as pernas abertas, rebolando como uma cadela em cio.
Loop 05 – o último grito
Um mulato tatuado.
Estava atrás.
Priscila já estava de quatro, me chupando sem parar, revirando os olhos, enquanto ele a fodia como se fosse a última foda do mundo, apertando a rola na buceta dela de cima pra baixo.
Ela urrava. Chorava. Ria.
— Eu quero mais… quero mais! Manda outro, depois dele… e mais outro… até eu gozar pra sempre! — ela gritava.
— Priscila…chega. Eu tô saindo. — Eu puxei os óculos.
Fora do Loop
O quarto real era silencioso.
Mas Priscila não.
Ela ainda estava de quatro na cama. Os óculos ainda no rosto. Seu corpo se movia sozinho, como se ainda estivesse sendo fodida e estivesse me chupando.
Ela rebolava no ar, gemendo alto, falando coisas desconexas:
— Isso… mais fundo… mais forte… me enche…
A boca fazia movimentos de sucção no vazio.
O rabo dela balançava no ar, se oferecendo para homens que não estavam ali.
Eu fiquei parado, nu, com o pau cansado e a alma em choque.
Ela estava presa no loop.
Mas parecia mais viva do que nunca.
De quatro, agora, ele parecia oferecer seu cuzinho naquela realidade virtual.
E o mais perverso?
Ela gemia o meu nome…e logo depois, o de outros.



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