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FODA INFINITA

Um desejo tão forte que não cabe em apenas uma realidade.


A iniciação


Era só um teste.

Um experimento de realidade virtual sensorial profunda. Um projeto de simulação com mapeamento tátil, auditivo e emocional, que prometia o impossível: repetir a mesma noite sexual infinitas vezes, com total liberdade de variação, mas com uma estrutura fixa para manter o prazer no centro.


Escolhemos juntos a cena.

Priscila ficaria de quatro.

Na frente: eu, com o pau na boca dela.

Atrás: um estranho diferente a cada ciclo, penetrando-a com força, totalmente definido e escolhido pelo desejo do subconsciente da Priscila.


Coloquei os óculos. A conexão neural foi imediata.


A imagem se formou em segundos: Priscila nua, ajoelhada na cama, empinada, com a bunda arrebitada e a boceta já escorrendo. O quarto tinha uma luz vermelha pulsante e som de batidas surdas, como um coração prestes a explodir.


Ela olhou pra mim, rindo de leve.

— Vem. Quero te sentir enquanto ele me fode.


Ajoelhei diante dela. Assim que o pau encostou nos lábios, ela abriu a boca sem cerimônia e engoliu com uma fome que só a Priscila tinha quando estava fora de si.

Atrás dela, surgiu o primeiro: um latino de pele morena, corpo forte, suado, com um pau grosso que já vinha duro.


Ele se posicionou e a penetrou com um único movimento. A carne fez um ploc molhado, profundo. Priscila gemeu tão forte que vibrou em volta do meu pau.


— Aaaah… caralho! — ela gritou, a boca ainda cheia.


Ela me olhava de baixo, olhos úmidos, como se agradecesse por deixá-la ali. O homem a segurava pela cintura e a metia com estocadas fortes, ritmadas, enquanto ela me chupava com vontade — entre gemidos e engasgos. O som da carne se chocando era obsceno.


Ela gozou primeiro, com espasmos curtos e respiração acelerada. Eu gozei na boca dela segundos depois. E enquanto ela ainda engolia, tudo tremeu.


A realidade reiniciou.


Loop 01 – o corpo negro


Mesmo quarto. Mesmo cheiro. Mesmo suor.

Mas o homem atrás agora era outro.


Negro, alto, com um pau grande que mal cabia em uma mão. Priscila, sem hesitar, ficou de quatro de novo e me olhou com brilho nos olhos.


— Mais uma vez… assim, amor… eu quero de novo…


Ela engoliu meu pau como se fosse o ar que precisava.

O novo homem começou a penetrá-la devagar, abrindo espaço. Ela soltou um grito abafado, e a bunda dela rebolava tentando aceitar tudo.


— Isso… isso, porra… me arromba! — ela gemeu, a voz abafada pela minha glande.


Eu a segurava pelos cabelos, guiando a cabeça dela com força, enquanto o homem por trás a dominava por completo. Ele metia fundo, pausadamente, como quem sabia que era o dono do momento. Cada estocada arrancava um grito novo dela — e um gemido de prazer meu.


Ela goza com um grito rouco, estremecendo sob os dois.

E então…

reinício.


Loop 02 – o loiro animal


O loiro parecia um viking. Ombros largos, coxas como troncos, olhos selvagens.

Priscila mal olhou pra mim: já se abaixou, me chupando com pressa, enquanto ele posicionava o pau e a penetrava com brutalidade.


Ela engasgou de tanto prazer.

— Caralho, amor… ele me bate por dentro… — gemia, engolindo meu pau até a base.


As estocadas faziam sua bunda balançar violentamente. Ele gemia como um animal. Priscila se afundava entre nós dois como se vivesse só pra aquele tipo de tesão. O corpo dela tremia, a saliva escorria pelo meu pau até o saco. E quando ela gozou, o loiro bateu a mão com força na sua bunda, estourando o som no quarto.


— Isso, porra, me goza dentro! — ela gritou.


Gozamos juntos.

E o loop reiniciou.


Loop 03 – o magro cruel


Dessa vez, um homem esguio, elegante, japonês, com óculos e olhos gelados.

Ele entrou nela com precisão, sem dizer uma palavra. Mas o olhar dizia tudo: controle.


Priscila me chupava lentamente, como se estivesse hipnotizada. Ele a segurava pelos quadris, estocando sem piedade. Os gemidos dela ficavam cada vez mais altos.


— Ele me fode como se estivesse estudando meu corpo… — ela murmurou, rindo, entre um gemido e outro.


Quando ele gozou, puxou os cabelos dela e a forçou a rebolar até o fim. Eu gozei logo depois, direto na garganta dela, que engoliu sem parar de gemer.


E a realidade se apagou.


Loop 04 – algo está errado


Agora, eu me lembrava.


Cada sensação, cada cena, cada variação.

E Priscila? Estava diferente. O olhar dela não era de surpresa: era de antecipação. Como se ela já tivesse passado por aquilo dezenas de vezes sem mim.


— Você lembra? — perguntei.


Ela apenas sorriu e enfiou minha rola na boca de novo.

Atrás dela, um cara branco de cabelos escuros com olhar predador já a penetrava com fome, batendo forte. Ela gritava contra meu pau, gozando rápido demais.


— Priscila…quero sair. Isso tá errado, estamos presos nisso!


— Você pode sair — ela sussurrou, sorrindo. — Mas eu fico. Eu ainda não experimentei todos os tipos…


E então, ela gemeu alto, tremendo, gozando com as pernas abertas, rebolando como uma cadela em cio.


Loop 05 – o último grito


Um mulato tatuado.

Estava atrás.

Priscila já estava de quatro, me chupando sem parar, revirando os olhos, enquanto ele a fodia como se fosse a última foda do mundo, apertando a rola na buceta dela de cima pra baixo.


Ela urrava. Chorava. Ria.


— Eu quero mais… quero mais! Manda outro, depois dele… e mais outro… até eu gozar pra sempre! — ela gritava.


— Priscila…chega. Eu tô saindo. — Eu puxei os óculos.


Fora do Loop


O quarto real era silencioso.


Mas Priscila não.

Ela ainda estava de quatro na cama. Os óculos ainda no rosto. Seu corpo se movia sozinho, como se ainda estivesse sendo fodida e estivesse me chupando.


Ela rebolava no ar, gemendo alto, falando coisas desconexas:


— Isso… mais fundo… mais forte… me enche…


A boca fazia movimentos de sucção no vazio.

O rabo dela balançava no ar, se oferecendo para homens que não estavam ali.


Eu fiquei parado, nu, com o pau cansado e a alma em choque.


Ela estava presa no loop.

Mas parecia mais viva do que nunca.


De quatro, agora,  ele parecia oferecer seu cuzinho naquela realidade virtual.


E o mais perverso?

Ela gemia o meu nome…e logo depois, o de outros.

 
 
 

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